Em entrevista ao "Valor Econômico", o futuro presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o mineiro Robson de Andrade, afirma que o setor industrial está sendo obrigado a cumprir uma "agenda reativa", que inclui, entre outros temas, a briga contra a redução na jornada de trabalho e pela não extinção do Fator Previdenciário. 
A opinião de Andrade é compartilhada também pelo setor empresarial, que decidiu entrar de sola no "lobby" pela não-aprovação do fim do Fator e também do reajuste de 7,7% aos aposentados que ganham acima de um salário mínimo. 
A Ação Empresarial, coordenada pelo empresário Jorge Gerdau, enviou carta aos senadores para alertá-los sobre os riscos às contas públicas com a aprovação do reajuste e da extinção do fator. 
O empresariado não vê problemas no Brasil enviar dinheiro para salvar a Grécia, mas pesa a mão para condenar medidas que trariam algum benefício a uma categoria totalmente abandonada pelo governo Lula. 
Pobre dos aposentados brasileiros...
Eu queria ver os empresários brasileiros fazerem um movimento como o citado acima com o objetivo de forçar a redução dos impostos e, ao mesmo tempo, publicar o quanto os bancos ganham com a taxa de juros campeã paga pelo Tesouro. 
Bater no mais fraco é fácil, eu quero ver é enfrentar o governo. 
Gerdau, quero te ver é brigar pra cima, bater em velho é covardia! 
Está feito o desafio.
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