O Brasil é uma piada de mau gosto. Nos Estados Unidos, 89% da produção agrícola é segurada. Ninguém vê agricultores desesperados por causa de um furacão, de uma seca ou de uma inundação. Aqui no Brasil, o governo deu R$ 150 millhões para seguro agrícola em 2012, a muito custo.
Agora vejam o que a Dilma criou apenas para o Nordeste.
 E quanto ela gastou. 
É fácil assim: em vez de depender do seu trabalho,
 o pobre diabo fica dependendo do governo. 
Atrelado ao poder federal. 
Sendo obrigado a votar nele, seja por necessidade, seja por 
reconhecimento. 
 Abaixo, notícia de hoje da Folha de São Paulo.
A presidente Dilma Rousseff anunciou ontem, em Aracaju, a liberação de 
R$ 2,723 bilhões e a criação da Bolsa Estiagem para combater os efeitos 
da seca no Nordeste e no norte de Minas Gerais. Os recursos serão aplicados em ações de urgência e obras de estrutura em
 até seis meses, quando deve começar novo período chuvoso no semiárido. 
(...)
Uma das novidades do pacote, a Bolsa Estiagem atenderá pequenos 
agricultores que não estão cobertos pelo seguro-safra -mesmo os 
atendidos pelo Bolsa Família. No total, serão R$ 200 milhões para o 
programa. Cada beneficiado 
receberá R$ 400, em cinco parcelas mensais de R$ 80. Serão identificados
 pelo cadastro único do governo. Já os lavradores cobertos pelo seguro 
terão R$ 500 milhões. Cada um receberá R$ 680, em cinco parcelas. 
Comentário final: com R$ 2,7 bilhões, o governo faria 
seguro agrícola para 40% da produção nacional. E quem pagaria o prejuízo
 seriam as seguradoras privadas e não o contribuinte. 
É muita 
irrresponsabilidade e oportunismo com a miséria do campo brasileiro. 
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