Por juros mais baixos, Dilma quer mudanças definitivas na poupança
 
A presidente Dilma Rousseff quer que as mudanças na 
poupança sejam estruturais e resolvam, de uma vez por todas, o problema 
da remuneração da caderneta. Só assim haveria espaço para uma queda mais
 acentuada das taxas de juros no país. No governo, a avaliação é que 
enquanto a caderneta oferecer um ganho fixo para o investidor (TR mais 
6% ao ano) haverá risco de desequilíbrio no mercado. Ao concorrer com 
outras aplicações, como fundos, por exemplo, a caderneta acaba impondo 
um piso à queda dos juros. A ideia é tornar a remuneração da poupança 
variável de acordo com os juros.
(POR QUE NÃO MANTER A REMUNERAÇÃO DA POUPANÇA, MAS REDUZIR O IMPOSTO DE RENDA DOS FUNDOS PARA TORNÁ-LOS MAIS ATRAENTES?)
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