Por Eurípedes Alcântara
Diretor de Redação de VEJA
Diretor de Redação de VEJA
“A 
ética do jornalista não pode variar conforme a ética da fonte que está 
lhe dando informações. Entrevistar o Papa não nos faz santos. Ter um 
corrupto como informante não nos corrompe.”
VEJA nunca 
permitiu que suas páginas fossem usadas param outro fim que não a busca 
do interesse público. Sempre que uma denúncia é publicada alguém ganha e
 alguém perde. Um ministro cai, e outro ministro sobe. Um grupo político
 é prejudicado, e outro grupo político é beneficiado. São consequências 
normais da divulgação de fatos verdadeiros. 
Em nosso trabalho cotidiano,
 essas circunstâncias são tão naturais para nós que nos dispensamos de 
discuti-las. Mas temos que concordar que as pessoas não diretamente 
envolvidas em nosso trabalho possam, de boa-fé, não entender 
completamente a natureza do bom jornalismo que praticamos em VEJA. 
Refleti sobre nossos critérios, nossas relações com as fontes de 
informação, enfim, nossa missão jornalística. O resultado é o texto 
abaixo.
Confiram AQUI.
 

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