sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

CAMPANHA DO ÓDIO EXTREMO, ATÉ QUANDO TERÁ ADEPTOS?

Tenho a impressão (só acho) que após os ataques de certa criatura a Israel despertou a “coragem” de alguns brasileiros para atacar a fé alheia e, assim como o presidente, essas pessoas não atacam ideias, mas sim pessoas. Por mais que possíveis verdades sejam ditas, não vejo como a ofensa possa ser uma forma generosa de converter, ou desconverter, quem se sente acolhido num determinado templo.

O que muitos talvez não levem em consideração é a intenção e os alvos que os patrocinadores desses ataques querem atingir, desumanizar e destruir. Assim começaram os regimes mais cruéis da história.

Na defesa de ideias como o direito ao assalto, a invasão a países vizinhos (caso da Ucrânia e a ameaça da China contra Taiwan), o extermínio de um povo, o alinhamento a grupos terroristas e a eliminação de qualquer cidadão que tenha opiniões divergentes da sua, Lula quer impor o direito do mais forte no mundo.

Na contramão de qualquer iniciativa verdadeiramente humanitária, Lula não assinou a carta em repúdio às prisões arbitrárias na Venezuela, menosprezou o assassinato do opositor de Putin, não rompeu com o tirano da Nicarágua que @ss@ss1n@ cristãos, culpou a Ucrânia por ter sido invadida, mas promoveu a inclusão do Irã que financia milícias assassinas, garante distribuição de verba (dinheiro de nossos impostos) a ditaduras africanas, assegurou recursos para movimentos envolvidos com grupos que querem destruir Israel e voltou a enviar toneladas de alimentos ao dito “paraíso” cubano em detrimento de brasileiros miseráveis e comunidades isoladas, como os yanomamis que morrem de fome.

Lula vende a ideia, e sempre fez isso, de que ser humanista é odiar e atacar grupos específicos, que são demonizados em campanhas sórdidas, até criminosas. Lula faz, e sempre fez, o jogo sujo de criar conflitos entre os diferentes e de estimular a hostilização entre grupos antagônicos.

Quem adere a essa sordidez, ou revela uma fraqueza de caráter por ser facilmente influenciável ou se trata de uma questão de afinidade com o que há de pior na humanidade.

sábado, 10 de fevereiro de 2024

"1984" AVANÇA


Pegaram youtubers "de direita", desmonetizaram e confiscaram seu material de trabalho. Poucos se importaram.

Pegaram manifestantes, muitos fieis religiosos rotulados como fanáticos. Foram zombados e escarnecidos como leprosos.

Pegaram prováveis candidatos adversários do PT. Poucos se importaram, afinal a determinação é a de exterminar o bolsonarismo.

Pegaram militares prestigiados. Mourão deu chilique porque agora ele também está na mira, porém poucos se importaram porque faz parte de um projeto de vingança da turma "pacífica" da LUTA ARMADA.

Alguns acreditam que pegando Jair Messias Bolsonaro o inferno acaba e teremos paz.
 
Enganam-se, pois se isso acontecer, tiranos entenderão como o direito de perseguir e punir qualquer um de nós.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

DÍVIDA PÚBLICA, O QUE NINGUÉM EXPLICA?

A notícia da semana, que deveria ser bombástica, refere-se à explosão da dívida pública, que não deveria espantar ninguém e talvez não chegasse a esse ponto se o jornalismo fizesse seu trabalho e esclarecesse a população como deveria.

Vamos aos fatos, que deveriam ser a prioridade dos profissionais da comunicação e não se rebaixarem ao papel de militantes ou de colunistas de páginas de fofocas, com raríssimas exceções.

Desde a constituição de 1988, que deu mais “liberdade” para os estados e municípios, houve um crescente endividamento nestas esferas do poder público. Os governantes gastavam mais do que arrecadavam.

Para desativar uma “bomba” que explodiria mais cedo ou mais tarde, em 1997 o Governo iniciou as discussões para a criação da Lei de Responsabilidade Fiscal e, para aprová-la, teve que se comprometer com os governadores a assumir as dívidas dos estados e municípios.

Entretanto, a previsão da substancial redução da dívida com a amortização do superávit primário infelizmente não se concretizou e uma das razões que eram divulgadas se devia ao fato de que o Governo Lula, apesar de cumprir as resoluções do superávit primário até 2008, continuou emitindo títulos da dívida para financiar um desenvolvimento artificial da economia.

Miriam Leitão, quem diria, fez uma estarrecedora denúncia de que o governo Lula fazia a mágica de transformar dívida em receita. E assim produzia o maior superávit primário do país quando, na verdade, o Tesouro tinha déficit de bilhões. Chegou a publicar um passo a passo:

“O passo a passo do governo nessa confusão é o seguinte:

1) o Tesouro emitiu dívida no valor de R$ 74,8 bilhões.

2) transferiu uma parte, R$ 42,9 bilhões, diretamente à Petrobras, para subscrever as ações da empresa.

3) entregou o resto, R$ 31,9 bilhões, ao BNDES e ao Fundo Soberano.

4) BNDES e FSB repassaram esses títulos à Petrobras para pagar pelas ações que também compraram.

5) a Petrobras pegou todos esses títulos que recebeu e com eles pagou a cessão onerosa dos barris de petróleo do pré-sal.

6) o governo descontou o dinheiro que gastou na subscrição e considerou que o resto, R$ 31,9 bilhões, era receita.”


E disse mais:

“O governo não estava vendendo ativos e recebendo em dinheiro, mas sim transferindo petróleo, ainda não retirado, e recebendo de volta títulos da dívida que ele mesmo emitiu.
Se fosse igual à receita de privatização, por que então o governo precisou que o dinheiro passasse pelo BNDES?
É para que na passagem acontecesse a mágica de o título de uma dívida do Tesouro virar receita.
Para completar a confusão, os R$ 24 bi em títulos que foram para o BNDES — o resto dos R$ 31,9 bi foi para o Fundo Soberano — entraram na conta da dívida pública bruta, mas não na dívida líquida porque o governo alega que é “empréstimo” e um dia o BNDES vai pagar.
Portanto, a dívida líquida não sobe, apesar de o governo ter se endividado.
Foi assim com outros R$ 180 bi em títulos transferidos para o BNDES.”


Outra artimanha que não esqueço foi quando o desgoverno que está aí há duas décadas propagandeou com alarde, em 2005, a quitação da dívida brasileira com o FMI. O então presidente capitalizou tal medida, coincidentemente às vésperas das eleições a fim de anular o efeito do mensalão, e iludiu muita gente com meias verdades, pois a única se tratava do pagamento, porém omitiu o custo do estouro da dívida interna, com juros muito maiores e prazos menores para negociação.

Com a tal quitação da dívida, o Governo fez diversas operações no mercado financeiro para capitalizar recursos em troca de títulos da dívida brasileira.

Segundo a Auditoria Cidadã da Dívida, que encontrei num blog de um economista renomado, além de US$ 4.49 bilhões em títulos da dívida brasileira no exterior, o Governo trocou C-Bonds por A-Bonds no valor de US$ 4,4 bilhões e antecipou o lançamento de US$ 3,5 bilhões em títulos da dívida externa que estavam programados para o ano seguinte.

Traduzindo, o governo pediu emprestado ao mercado financeiro um total de US$ 12,4 bilhões, um valor bem próximo aos US$ 15,5 bilhões pagos ao FMI. Com essa ação, o governo juntou o valor dos empréstimos com a parcela da dívida programada para o ano de 2005 e criou o factoide da quitação do FMI.

Na prática, o governo trocou uma dívida com juros de 4% ao ano por outra com juros de até 13% à época.

Resgatei essas informações numa breve pesquisa. Como acreditar, então, nos noticiários que se transformaram em meros instrumentos de divulgação oficial de uma turma que está no poder?

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

"FEIQUINIUS" SOBRE ÍNDICES DA SEGURANÇA PÚBLICA

A incrível fábrica de "feiquinius" e às favas com os FATOS (só crê quem não tem memória...ou caráter).
A verdade está no gráfico ilustrado por outra pessoa, mas que o desgoverno omite, que mostra em quais anos a criminalidade realmente despencou.
 
Outro dado escandalosamente enganoso é atribuir ao desgoverno federal as melhoras no quadro da violência no país, pois os estados que conseguiram tal feito, sinto muito dizer, são governados por "bolsonaristas", enquanto nos estados governados por petistas&cia. o número de assassinatos disparou.
 
São Paulo e Santa Catarina reduziram as taxas de homicídio para 8,4 mortes por 100 mil habitantes e 9,1 por 100 mil habitantes, respectivamente — valores próximos aos da Argentina, com 6 por 100 mil.
 
Enquanto isso, Alagoas e Bahia chegam perto das 50 mortes por 100 mil habitantes, índice digno de uma Venezuela e superiores aos países em guerra.


quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

NÃO EXISTE DEMOCRACIA SEM POLARIZAÇÃO.

Polarização é a palavra demonizada no momento atual, quando deveria ser objeto de reflexão para que diferentes visões de mundo tivessem o direito de existir, como seria nos verdadeiros regimes DEMOCRÁTICOS.

Ao contrário, a agenda imposta pelos dominadores globais é a de que visões contrárias à hegemonia do pensamento, ou seja, a obediência e a submissão ao que os “donos do mundo” determinam, devem ser reprimidas e os adeptos de qualquer ideia própria ou de grupos antagônicos devem ser extirpados, no mínimo perseguidos e desqualificados para que se tornem párias na sociedade controlada por essa elite pensante.

Isso explica que, em pleno avanço do século XXI, os conflitos entre supostas visões distintas ainda se apresentam como obstáculo a qualquer tendência de paz no planeta e consequente evolução da humanidade.

O fato é que os conflitos acontecem entre iguais e o que tem sido alvo de um ÓDIO EXTREMO a ser eliminado tem sido uma pedra no sapato dos donos do poder mundial.

O que temos, na verdade, é uma disputa exacerbada pelo domínio absoluto sem que haja qualquer possibilidade de contestação, como faz quem resiste a essa agenda.

Para criar condições a fim de que o plano idealizado não sofra qualquer tipo de represália e conquiste adeptos em massa para que a turma da resistência sucumba, os pretensos “donos do mundo” precisam criar catalizadores causadores de caos e medo para se apresentarem como os salvadores.

Nesse contexto, temos os catalizadores bélicos, mas também há uma série de ataques em outros setores fundamentais para o ser humano, como economia, energia, saúde e tecnologia.

Negar esses acontecimentos não resolve nada, muito menos se julgar seguro em sua zona de conforto ou no mundo de distrações curtindo baixarias de celebridades, pois as consequências dessas ações atingem a todos.

A questão que fica é a seguinte, quais setores da sociedade serão os mais afetados?

Provavelmente, quem tiver em situação de extrema dependência, ou alguma dependência, dos ditadores de regras, inclusive no que se refere à subsistência, à capacidade de produzir alimentos e de obter tudo aquilo que é essencial para satisfazer as necessidades básicas.

quinta-feira, 19 de outubro de 2023

IMAGINE, ESTÁ PRÓXIMO

 


Estamos caminhando a passos largos para um mundo sem fronteiras, romantizado por muitos e cantado como o mundo ideal.

Músicas e versos imaginam que, num mundo assim, todos viverão em paz.

Logo se tornará realidade para o sonhador que imagina o mundo como um só.

Desde o início dos tempos, os homens vêm tentando fazer do mundo um só, para isso fazem guerras, pois sem ter o domínio sobre os demais, sempre haverá divisão entre os diferentes para que cada um viva de acordo com suas escolhas, sua cultura, suas regras de boa convivência.

Porém, a diferença é a de que quem imaginou esse mundo não queria religião. Talvez isso explique as perseguições e ataques contra religiosos e fiéis. Mas é justamente o extremismo religioso, que comete barbáries em nome de seu deus, que está ocupando todos os territórios do planeta e impondo sua visão de mundo, ÚNICA, assim como o sonhador imaginou.

Essa visão única faz parte de um regime de governança que trata mulheres como escravas, degola crianças, assassina LGBTs, mutila ladrões, apedreja adúlteros, prende (e mata) quem ousa divergir e permite a posse, repudiada pelo sonhador, apenas à cúpula que comanda a tudo e a todos.

Nesse mundo, não há necessidade de grupos e instituições que representem os segmentos da sociedade, pois não haverá segmentos, apenas quem está no poder e a massa uniforme cuja única LEI que terá que seguir é a de SUBMISSÃO ou MORTE.

sexta-feira, 13 de outubro de 2023

HUMANISMO REAL OU INSTRUMENTAL?

Preconceito existe, é óbvio, mão não é unilateral como tentam fazer crer. Essa chaga percorre via de mão dupla, basta ver o absurdo de assistir disputa entre lideranças religiosas insanamente desqualificando o outro, quando deveriam servir de exemplo contra essa prática.

Esse outro nem sempre é um de seus pares com quem o preconceituoso compete, pois o preconceito mais evidente é contra os diferentes.
 
Esse pensamento surge quando vejo ativistas em êxtase com a morte de alguém pelo simples fato de não ser da sua "tribo".

Se isso acontece em todos os segmentos da sociedade, mais gritante é o que está cada vez mais escancarado nos esquerdistas, que se autoproclamam como humanistas para se consolidarem como legítimos juízes da consciência alheia.

Difícil entender como conseguem manter apoio expressivo, inclusive de pessoas aparentemente generosas, mesmo com inúmeras declarações e atitudes que indicam o oposto do que tentam impor como verdade absoluta.

Só para relembrar alguns desses momentos, tem aquela figura que achou bom que o vírus tenha surgido para poder criar rótulos em seu opositor e agora as comemorações ao verdadeiro genocídio em Israel, pois a vida daqueles que consideram como inimigos, assim como a de bebês indesejados, não vale nada, e se certos grupos sociais forem brutalmente extirpados, celebram a morte porque, para eles, essas pessoas representam um incômodo e, portanto, não merecem existir.

Na verdade, tratam como humanos apenas aqueles que se submetem ao seu controle em um tipo instrumentalização da bondade, usando conflitos pessoais para garantir apoio eleitoral e, consequentemente dinheiro, boa vida e poder.
 
E o que os cristãos, digo por mim, tem a ver com tudo isso?

Quem recebeu algum ensinamento e é praticante reconhece que Deus está no controle de tudo e nada acontece sem o Seu consentimento.
 
Pra que serve, então, esquentar a cabeça e até causar contrariedades quando expressamos opiniões sabendo que muitos discordam e nos odeiam por isso?

Sinceramente, eu não tenho ideia.
 
Sabemos apenas que as últimas palavras de Jesus foram: “IDE PELO MUNDO E EVANGELIZAI A TODA A CRIATURA... (Mc 16, 15)” e são muitas as formas de fazer isso, com uma única intenção que não é a de convencer ou mudar a opinião de ninguém, é a de salvar o espírito. Começando por nós mesmos a fim de conservar o que o "mundo" não mede esforços para destruir.