sábado, 25 de maio de 2019

DIA 26, EU VOU! O BRASIL VAI!


Amanhã, dia 26 de maio de 2019, provavelmente ocorrerão as mais incríveis e gigantescas manifestações espontâneas a favor de um governo que já se viu na história mundial.

A imprensa, o quarto poder que deveria estar ao lado do povo, tem feito um trabalho intenso de desconstrução de nosso governo e, neste momento, faz o mesmo para tentar enfraquecer os ânimos dos brasileiros que estão dispostos a sair às ruas para defender as medidas que precisam ser tomadas para tirar o Brasil da crise causada por décadas de roubalheira, incompetência e enganação. Mas não conseguirão.

A pauta tem sido a de que se trata de uma milícia digital, induzindo à crença de que a maioria dos participantes não passa de "robô", que seriam perfis falsos multiplicados por poucas pessoas e que estariam se mobilizando apenas nas redes sociais, porém sem conseguir despertar o interesse dos brasileiros em aderir ao movimento porque reprovam o governo e estariam arrependidos de ter confiado seu voto a Bolsonaro. Por outro lado, qualquer ajuntamento de gente que se mistura ao pessoal da bandeira vermelha é considerado um sucesso.

Por isso eu lanço um desafio. Só vale comparar manifestações quando todas ocorrerem num domingo, sem esvaziar repartições públicas e escolas nem aproveitar o horário em que muita gente está saindo do trabalho para dar a impressão que tem muitos participantes "voluntários".

No café da manhã com jornalistas durante a semana, Jair Bolsonaro voltou a dizer que seu governo está “mudando paradigmas”. Sem dúvida que está.

Os noticiários vendem a ideia de que Bolsonaro tem sofrido derrotas sucessivas, mas não há o reconhecimento de nossa elite jornalística que, citando apenas a votação da MP 870 para exemplificar –a da reforma administrativa, até mesmo o fato de Sergio Moro perder o Coaf para o Ministério da Economia veio com ares de vitória para o ministro da Justiça, pois a votação foi extremamente apertada.

Nos demais casos, a tentativa de recriar ministérios fracassou  e o “jabuti” que limitaria a atuação dos auditores da Receita Federal foi rejeitado.

Os formadores de opinião deveriam entender que não elegemos Bolsonaro para que ele mudasse, mas sim para que ele mudasse o Brasil.

sexta-feira, 24 de maio de 2019

NOTA DE PAULO GUEDES CONFIRMA SEU COMPROMISSO COM O BRASIL

O Poder360 informa que o Ministério da Economia divulgou uma nota na noite desta 6ª feira (24.mai.2019) afirmando que o titular da pasta, Paulo Guedes, tem “total compromisso com a retomada do crescimento econômico do país e rechaça qualquer hipótese de que possa se afastar desse propósito”.

Ainda na nota, o Ministério faz um afago ao Congresso, dizendo ter “absoluta confiança” no trabalho da instituição para aprovar a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) da Previdência, “com economia superior a R$ 1 trilhão”.

Eis a íntegra da nota:

“O Ministério da Economia reafirma o total compromisso do ministro Paulo Guedes com a retomada do crescimento econômico do país e rechaça qualquer hipótese de que possa se afastar desse propósito.

O Ministério da Economia reitera ainda sua absoluta confiança no trabalho do Congresso Nacional, instituição com a qual mantém excelente diálogo, para garantir a aprovação da Nova Previdência com economia superior a R$ 1 trilhão.”


Mais cedo, a revista Veja divulgou entrevista em que Guedes aventa a possibilidade de deixar o cargo no caso de reforma da Previdência não ser aprovada.

“Eu não sou irresponsável. Eu não sou inconsequente. Ah, não aprovou a reforma, vou embora no dia seguinte. Não existe isso. Agora, posso perfeitamente dizer assim, ‘Olha, já fiz o que tinha de ser feito, não estou com vontade de ficar, vou dar uns meses, justamente para não cair problemas, mas não dá para permanecer no cargo’ . Se só eu quero a reforma, vou embora para casa. Se eu sentir que o presidente não quer a reforma, a mídia está a fim só de bagunçar, a oposição quer tumultuar, explodir e correr o risco de ter 1 confronto sério… pego o avião e vou morar lá fora”, disse.

“Se não fizermos a reforma, o Brasil pega fogo”, disse Paulo Guedes, em entrevista para a Veja.

“Não vamos ter nem dinheiro para pagar aos funcionários. Vai ser o caos no setor público (…). A reforma é urgente porque os mercados não vão esperar muito mais. Eles fogem antes. A engolfada pode vir em um ano, um ano e meio (…). Esse é o diagnóstico: a curto prazo, podemos virar uma Argentina, com 30% a 40% de inflação. A médio prazo, antes de o governo acabar, uma Venezuela, com desabastecimento, inflação alta, dólar explodindo, zero investimento, desemprego elevado, atraso de salário.”

Em resposta, o presidente Jair Bolsonaro disse que, pelo Twitter, caso a reforma da Previdência não seja aprovada, ele deveria trocar o Ministério da Economia “pelo da Alquimia”: “Só assim resolve”.


Jair M. Bolsonaro
✔ @jairbolsonaro


Peço desculpas por frustrar a tentativa de parte da mídia de criar um virtual atrito entre eu e Paulo Guedes. Nosso casamento segue mais forte que nunca kkkkk. No mais, caso não aprovemos a Previdência, creio que deva trocar o Min. da Economia pelo da Alquimia, só assim resolve.

quinta-feira, 23 de maio de 2019

MORO LAMENTA DECISÃO DA CÂMARA SOBRE COAF


O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, lamentou nesta quinta-feira, 23, a decisão da Câmara dos Deputados de retirar o Conselho de Controle de Atividades Financeira (Coaf) da jurisdição de seu ministério e enviá-lo para o Ministério da Economia.

Em seu Twitter, o ministro agradeceu aos 210 deputados que votaram pela permanência do Coaf na alçada da Justiça. "Sobre a decisão da maioria da Câmara de retirar o COAF do Ministério da Justiça, lamento o ocorrido. Faz parte da democracia perder ou ganhar. Como se ganha ou como se perde também tem relevância. Agradeço aos 210 deputados que apoiaram o MJSP e o plano de fortalecimento do COAF", escreveu o ministro.

Abaixo, a lista dos deputados de meu estado, São Paulo, que votaram com a turma que quer enfraquecer o ministro Moro a fim de acabar com a operação Lava Jato. A maioria não me surpreendeu, aliás esperava essa atitude de quase todos, porém dois me decepcionaram e certamente seus eleitores também estejam chocados. A policial Katia Sastre, tão massacrada pelo pessoal da esquerda e agora vota pelos interesses de quem a destratou, e Guilherme Mussi, com jeito de bom rapaz, é muito ligado a um dos melhores políticos que conheço pessoalmente. Enfim, vamos aguardar as próximas votações para ver o que acontece.


A lista completa pode ser verifica AQUI.

sábado, 18 de maio de 2019

A ORCRIM ESTÁ APAVORADA


A ORCRIM está apavorada. 

Não há nada mais óbvio que o chefão tenha sido escolhido, desde a redemocratização do país, para ser um personagem que atrairia o voto das pessoas mais simples, até então restrito (o voto) aos currais regionais. Os intelectuais, por bem ou por mal, entenderam e aderiram a esse projeto de poder com amplo apoio das massas.

Por esse motivo, quando atacamos a ignorância de Lula, e não seus crimes, os desavisados ficam com a percepção equivocada de que estamos agredindo tais pessoas.

Eis que surge um líder, considerado tosco por quem tinha outras expectativas para o comando do país, que está justamente ocupando esse espaço de quem sabe se comunicar com o povão, porém não é um criminoso nem um enganador. 

O projeto é bem diferente e, com as ações em curso, poderemos ir além da preocupação com o consumo irresponsável, que alavancou a popularidade do ex-presidente, mas sim buscar uma evolução autêntica que leve as próximas gerações a serem mais exigentes em suas escolhas.

Pena que poucos intelectuais querem entender.

Temos uma chance única de mudar tudo o que tem acontecido em nosso país. 

No comando da economia, temos um dos profissionais mais bem conceituados do mundo.

Na Justiça, um valente que fez valer a determinação de que todos sejam iguais perante a lei.

Outros ministros estão se revelando como grandes condutores de suas pastas.

Se essa oportunidade for desperdiçada, será impossível acontecer novamente porque o poder do dinheiro voltará com força para continuar explorando nosso povo e nossas riquezas. É só isso que importa a essa gente, ideologia é só pretexto e a ferramenta de convencimento.

Pessoas dignas, como o juiz Moro e o economista Paulo Guedes, acreditam em Bolsonaro porque sabem que ele quer acertar. Se é tosco e impulsivo, não deveria ser o mais importante porque foi o tosco Lula que conseguiu se comunicar com o povão. Os esclarecidos têm, por si só, a obrigação de não seguir ondas de fofocas e pensar com grandeza em nosso país.

BARCO CHAMADO BRASIL


Eu tenho me divertido com tanta fofoca, pena que esse repertório de mau gosto que governo e oposição teimam em colocar acima de questões realmente importantes podem afundar o barco chamado Brasil.

Teorias conspiratórias apontam uma infinidade de "judas", incluindo os que querem pular fora do barco, não por serem tais quais os oportunistas que só se aliaram a Bolsonaro para levar vantagem, mas porque negam apoio por medo de afundar com o governo que os setores mais influentes da sociedade querem derrubar, medo de serem ridicularizados e rotulados com os mesmos xingamentos que ajudaram a espalhar uma onda de preconceito contra nosso presidente mundo afora, medo de fracassar junto e até de sofrerem ameaças, como vem acontecendo desde o episódio da facada. 

Eu os chamaria de "pedros". Esse negou seu líder por motivos semelhantes.

A má notícia é que todos nós estamos nesse barco, sejam oposicionistas, pessoas sem lado mas que torcem para que o barco afunde simplesmente porque odeiam Bolsonaro, sejam os "pedros" que agora se aliam aos que seriam seus algozes se não tivessem medo. 

Os únicos que podem se salvar são os ricos, como disse Silvio Santos sobre a reforma da previdência: "Se der tudo errado, pra mim não tem problema, eu tiro meu dinheiro daqui e posso viver muito bem em outro lugar". E não disse isso com a frieza de muitos que estão lutando um jogo sujo para manter seus privilégios. Nosso ancião mais querido fez essa afirmação para mostrar a realidade que muitos não conseguem enxergar.

sábado, 11 de maio de 2019

BRASIL AVANÇA COM MENOS BUROCRACIA

Jair Bolsonaro usou as redes sociais neste sábado para defender medidas de desburocratização, como facilitar a abertura de filiais de empresas estrangeiras no país.

“Após medidas de desburocratização internas diárias e a MP da liberdade econômica aceleramos abertura de filiais estrangeiras no Brasil, caindo de 45 para 3 dias (Registro de empresas). Medida busca melhorar o ambiente de negócios para atrair cada vez mais investimentos ao país.

A redução se tornou possível com a publicação do Decreto 9.787/2019 no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (9).”
*
Jair Messias Bolsonaro

‪- Após medidas de desburocratização internas diárias e a MP da liberdade econômica aceleramos abertura de filiais estrangeiras no Brasil, caindo de 45 para 3 dias (Registro de empresas). Medida busca melhorar o ambiente de negócios para atrair cada vez mais investimentos ao país.
- A redução se tornou possível com a publicação do Decreto 9.787/2019 no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (9).
- Precisamos hoje aprovar a Nova Previdência, sem tantas modificações, para que o mercado ganhe a confiança no Brasil e possamos evoluir cada vez mais.

quinta-feira, 9 de maio de 2019

PARTIDO ANTI-LAVA JATO ESTÁ NO COMANDO, VAMOS PERMITIR?

Votações importantes têm acontecido durante a semana no Congresso Nacional. Os resultados finais irão demonstrar se temos um governo firme em seu propósito apresentado em campanha ou se deixou o parlamentarismo se instalar por conivência ou inação.

As mudanças feitas pela comissão mista na MP da reforma administrativa — como a recriação dos ministérios das Cidades e da Integração, a retirada do Coaf do Ministério da Justiça e a limitação de poderes da Receita — precisarão ainda passar pelos plenários da Câmara e do Senado.

Se essa tendência continuar prevalecendo, coisas piores podem acontecer, tais como o engavetamento do pacote anticrime, barganha de cargos com o presidente e uma reforma previdenciária desidratada.

Por enquanto, além de tentativas, talvez infrutíferas, de pressionar nossos representantes, só nos resta acompanhar as votações e guardar muito bem essas informações para ter uma ideia do que fazer com nosso voto nas próximas eleições.

Veja abaixo o resultado da votação na comissão mista da MP da reforma administrativa sobre o “jabuti” que proíbe os auditores fiscais de compartilhar indícios de crimes diretamente com o Ministério Público Federal.
Quem votou para limitar a atuação dos auditores fiscais: 

Senadora Simone Tebet (MDB)
Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB)
Senador Antonio Anastasia (PSDB)
Senadora Rose de Freitas (Podemos)
Senador Ciro Nogueira (PP)
Senador Nelsinho Trad (PSD)
Senador Rogério Carvalho (PT)
Senador Jayme Campos (DEM)
Deputado Valtenir Pereira (MDB)
Deputado Elmar Nascimento (DEM)
Deputado Célio Silveira (PSDB)
Deputado Arthur Lira (PP)
Deputado Marx Beltrão (PSD)
Deputado Alexandre Padilha (PT)
Deputado Luiz Carlos Motta (PR)

Quem votou para não aprovar a emenda:


Senadora Selma Arruda (PSL)
Senador Randolfe Rodrigues (Rede)
Senador Alessandro Vieira (Cidadania)
Senador Otto Alencar (PSD)
Deputado Filipe Barros (PSL)
Deputado Diego Garcia (Podemos)
Deputado Subtenente Gonzaga (PDT)
Deputado Camilo Capiberibe (PSB)
Deputado Daniel Coelho (Cidadania)

Abaixo, o resultado da votação na comissão mista da MP da reforma administrativa sobre a proposta para devolver o Coaf ao Ministério da Economia.

Quem votou para retirar o Coaf do Ministério da Justiça:


Senador Rogério Carvalho (PT)
Senador Jean Paul Prates (PT)
Senador Ciro Nogueira (PP)
Senador Nelsinho Trad (PSD)
Senador Jayme Campos (DEM)
Deputado Valtenir Pereira (MDB)
Deputado Elmar Nascimento (DEM)
Deputado Célio Silveira (PSDB)
Deputado Arthur Lira (PP)
Deputado Marx Beltrão (PSD)
Deputado Alexandre Padilha (PT)
Deputado Luiz Carlos Motta (PR)
Deputado Camilo Capiberibe (PSB)
Deputado Subtenente Gonzaga (PDT)

Quem votou para manter o Coaf no Ministério da Justiça:


Senadora Simone Tebet (MDB)
Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB)
Senador Antonio Anastasia (PSDB)
Senadora Rose de Freitas (Podemos)
Senadora Selma Arruda (PSL)
Senador Randolfe Rodrigues (Rede)
Senador Alessandro Vieira (Cidadania)
Senador Otto Alencar (PSD)
Deputado Filipe Barros (PSL)
Deputado Diego Garcia (Podemos)
Deputado Daniel Coelho (Cidadania)