quarta-feira, 28 de abril de 2021

CPI DA COVID - QUE MOSTREM TUDO

Um grupo de sindicatos e centrais sindicais foi ao STF para pedir que a corte obrigue o governo federal a adotar medidas de lockdown.

Preocupados com a vida?

LOROTA.

Mais uma arapuca para tentar colar em Bolsonaro a marca de ditador, acreditando que ele teria que colocar as tropas do Exército nas ruas para agredir brasileiros em locais públicos, como governadores e prefeitos têm feito.

Mas o recado está dado e é repetido diariamente, o presidente jamais fará isso contra a população.

O comandante aglomera? Quem diz isso não entende NADA de humanidade. O comandante não deve ficar encastelado em seu mundo de privilégios, é o último a abandonar a trincheira e se faz presente junto aos que não podem se dar ao luxo de "ficar em casa" num reino de faz de conta.

Entre piadas de jacaré, nos momentos de descontração em suas lives (imagens que podem parar na CPI da covid e que vão divertir muita gente), é importante publicar cada palavra do que Bolsonaro costuma dizer todos os dias sobre vacinas, por exemplo:

"Agora tem a questão da vacina. Quando o último brasileiro tomar a vacina, eu tomo. Eu sou chefe de estado e tenho que dar exemplo. Meu exemplo é esse: já que não tem para todo mundo, que tomem na minha frente. Sempre foi assim. Eu sempre fui último a comer no quartel, tenho que dar exemplo."

Os noticiários não mostram, mas quem sabe agora os brasileiros irão saber o que Bolsonaro faz de tão grave durante a pandemia!

Finalmente, quem sabe, tudo poderá chegar ao conhecimento da população, pois o senador Eduardo Girão (Podemos) apresentou à CPI da Covid requerimento de dados sobre os deslocamentos de Jair Bolsonaro pelo entorno de Brasília.

O presidente da República tem o hábito de visitar comunidades humildes para saber de suas necessidades e demonstrar que não abandona seu povo.

Seria interessante ver essas imagens nas telas da TV.

Só para comparar, a variante da Índia está avançando contra a vida dos indianos de forma assustadora. As imagens são impublicáveis. Mas duvido que seu povo seja tão perverso a ponto de massacrar seu líder, como fazem muitos brasileiros... que fazem pior... além de elegerem um bode expiatório para se eximirem de suas responsabilidades, bajulam os verdadeiros culpados pelo vírus.

PANDEMIA? QUE PANDEMIA?

Até quando a humanidade vai precisar de "salvadores" e "heróis" para impor o que se deve ou não fazer?

No caso da pandemia, ficar repetindo o jargão já batido "fica em casa" qualquer um pode fazer, eu faço, você faz, até banalizar e ninguém mais dar importância ou ficar de saco cheio e mandar às favas tudo o que é dito no imperativo.

Eu me cuido, sim, muito mais do que grande parte de conhecidos e celebridades que querem exigir dos outros o que não fazem. Mas não julgo quem precisa sair de sua zona de conforto por necessidade nem quem se encaixa muito bem no ditado popular "faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço", mas julga quem não os obedece.
 
O que me importa nisso tudo?

Quem tem ATITUDE, pessoas solidárias, caridosas, generosas e, por que não dizer, quem age para minimizar os estragos causados pelo vírus e também pelas quarentenas... o resto é teatro.
Pandemia? Que pandemia?
 
Pra político não tem pandemia, tem o discurso que interessa e que consegue enganar a plateia. Sinceridade, nesse caso, virou crime.

Porém, se atentarmos aos fatos, e não no falatório de quem não tem a mínima preocupação com vida nenhuma, porque a eles só interessa dinheiro, poder e, para isso precisa do nosso voto, fica evidente que político só quer saber de eleição.
 
Ciro já está divulgando vídeos de campanha produzidos pelo marqueteiro que ajudou seus antigos patrões a roubarem como nunca.
 
Doria, como sempre, atropela os companheiros de partido para ser o escolhido para concorrer à eleição presidencial, enquanto um grupo no PSDB já lançou o slogan de Tasso Jereissati: o PresidenTasso.

O presidiário, que se safou da prisão porque temos um Tribunal Superior tão indecente quanto ele, já está circulando pelo país em campanha. Só não se sabe se mortadela vai ser suficiente para não levar ovada.

Enquanto isso, no país real governadores e prefeitos são investigados por desvios de verba destinada pelo governo federal exclusivamente para a pandemia. E o povo que se lasque.

domingo, 18 de abril de 2021

A ARTICULAÇÃO DOS CANHOTOS PAUTA A "DIREITA"

Os canhotos são tão eficientes na artimanha de dividir, que fazem isso com sucesso até entre pessoas que deveriam estar unidas num único ideal. Por isso costumo evitar certos assuntos, justamente para manter o foco no que realmente importa.

Porém, tem momentos que não tem jeito e a omissão pode ser pior do que o risco do mau julgamento.

Eu sempre tive a convicção, sobre intervenção militar, de que se trata de mais uma articulação dos canhotos para emplacar a ideia de que são eles os democratas que devem se instalar como soberanos no poder. A partir dessa ideia, vendida para o mundo e incutida como mantra na mente de massas de doutrinados, vale tudo para que se torne fato. Vale até entregar o Brasil, suas riquezas e o destino dos brasileiros.

Sabemos que conseguiram instalar um Tribunal de julgamento onde também vale tudo, desde fofocas sobre conversas informais do presidente até calúnias sem fundamento, rasgando mais uma vez a Constituição e o Mandamento que orienta o povo cristão a "Não Levantar Falso Testemunho". A intervenção militar continua como a última cartada, enquanto todas as outras fracassam, assim como fracassará a CPI DA COVID.

O vídeo abaixo me encoraja a entrar nesse assunto porque confirma a minha preocupação com o complexo de Vira Lata. Não me refiro apenas aos interesses da China em nosso território, para alimentar seu povo e nos deixar numa situação de insegurança alimentar, nem no ideal dos dinossauros truculentos e corruptos que não desistem de tentar impor no nosso país uma tirania de esquerda aos moldes de Cuba. Com o avanço do governo dos Estados Unidos contra nossa soberania e com vermes brasileiros rastejando por essa interferência, temo que façam em nosso país o que fazem no Oriente Médio.


quarta-feira, 7 de abril de 2021

COMPLEXO DE VIRA LATA FORÇA A NARRATIVA DO VÍRUS VERDE E AMARELO

França, Chile, Cuba, Uruguai e outros países estão batendo recordes diários de novas infecções e mortes por covid, mas brasileiros desnaturados permitem que todos transfiram a culpa do vírus "yellow" e da má gestão a nível mundial ao Brasil. Faz parte do jogo sujo da política e, de quebra, poupam a China. Isso pode nos custar caro, quando deveria custar aos causadores desse mal.

O que não falta é indigente moral querendo convencer o mundo que o vírus é verde e amarelo.

Estranho que culpem o povo pelas tragédias causadas pelo vírus amarelo. Porém, mais estranho ainda é que estamos perdendo personalidades consagradas do meio artístico, doutores da medicina e das leis, políticos alinhados à ideia de fechar tudo, pessoas que certamente estavam isoladas, sem receber visitas, sem cuidados pessoais que dependam de terceiros, sem nenhuma colaboração nas tarefas de casa, enfim, sem nenhum tipo de contato pessoal com pessoas fora do seu convívio familiar. Ou será que isso é só discurso, mas na prática fazem tudo o que condenam?

CUIDADO OU CONTROLE?

Os vermelhos estão fazendo o que sempre fizeram. Até ter o total controle do estado, se fingiam de democratas. Com a meta aparentemente alcançada, mostram a que vieram.

Instalados nos poderes da República, na mídia e nas instituições, estão mostrando suas garras e perseguindo descaradamente apenas um dos lados, enquanto o outro ameaça, agride, depreda e ofende impunemente.

Os fatos comprovam que estamos em um estado de exceção, pois a lei só vale para um dos lados. Aliás já passamos desse momento. Já não existia estado democrático de direito. Agora nem estado de direito existe mais. Quanto a atuação dos poderes, já somos uma Venezuela... ou Cuba, ou Coreia do Norte.

Como os abusos começaram e se banalizaram, tendo como justificativa supostas causas humanitárias?

Os então ministros Moro e Mandetta editaram portaria que autorizava o uso da força policial, com prisão compulsória, contra quem descumprisse a quarentena, medida adotada para tentar conter o avanço da pandemia vinda da China, sem sucesso passados um ano e dois meses desde que foi notificado o primeiro caso de infecção no Brasil. BOLSONARO REVOGOU ESSA MEDIDA REPRESSORA CONTRA O CIDADÃO.

Não se trata apenas da política, da repressão de governantes, mas também de um padrão cultural que faz a alegria de pessoas comuns que têm revelado a propensão à tirania.

Até quando teremos que aceitar a PATRULHA sobre o que falamos ou fazemos sob a alegação de que se trata de "CUIDADO"?

Será que o denuncismo será banalizado como prática e teremos que abrir mão das liberdades individuais?

Tem alguém sendo forçado a sair de casa? Evidentemente que não. Mas tem gente sendo presa por ter sofrido denúncia do que faz dentro de casa...Já vi essa história

Nas diferentes visões de mundo, fico imaginando o que seria um ditador, como acusam o governante que tem colocado em risco sua saúde, sua imagem e sua vida para defender a liberdade dos brasileiros.

Seria quem defende a liberdade como um direito fundamental, cabendo a cada um ter consciência de seus atos?

Certamente, quem segue essa tendência jamais enviará tropas para forçar o cidadão a sair de casa, ao contrário do que fazem seus opositores, que ameaçam, agridem e prendem não somente quem caminha na praia, num parque ou se encontra na porta de sua residência, mas até quem é denunciado pelo que faz dentro de sua própria casa.

Se aqueles que julgam com o fígado parassem pra pensar um pouquinho, poderiam questionar quem estaria delatando o comerciante que entra em sua loja para buscar os produtos que deveriam ser entregues no domicílio de quem os encomendou.

Quem estaria informando às autoridades se um provável cliente entrou na residência de um cabelereiro ou de uma manicure?

Quem estaria causando alvoroço quando alguém recebe a visita de parentes ou amigos... ou ainda, quando vovós publicam fotos com netinhos no colo?

Entre as atividades que passaram a ser tratadas como criminosas, quem seria responsável pelas denúncias senão um vizinho ou uma pessoa próxima?

Se é "A" ou "B" que representa a luta para que nada disso se banalize e se torne um padrão nas relações humanas, serei sua apoiadora até o fim... seja qual for o fim dessa história.

O pior legado do vírus...saber que entre nossos amigos há possíveis delatores e que a confiança foi para o espaço

As pessoas que têm a índole autoritária estão deixando isso bem evidente. Tentam justificar como "cuidado" o que na verdade é controle.

Não importa o número de mortos, basta perguntar a quem perdeu UM ente querido, mas precisamos rever algumas decisões a partir do momento em que o planeta se tornou um gigantesco laboratório.

O vírus já está instalado há meses, são milhões de pessoas que os abrigam em seu organismo, infinitamente multiplicados. Ou alguém é ingênuo de acreditar que o bichinho está sozinho na rua e vai morrer de fome se ninguém sair de casa?

domingo, 4 de abril de 2021

A "ÇIENSSA" DOS HIPÓCRITAS



A polêmica do dia é sobre a decisão do ministro do STF indicado por Bolsonaro, Kassio Nunes Marques, que autorizou a celebração de missas e cultos no domingo de Páscoa. Não é obrigatório, é permitido. Portanto, celebra e participa quem concorda, faz sua oração em casa quem não concorda. Só fica incoerente falar uma coisa e fazer outra, ou seja, apontar o dedo acusador para em quem sai de casa para fazer uma caminhada ao ar livre ou para trabalhar, mas vai se aglomerar na igreja.

A ironia que é o dito "genocida" o único que defende direitos como a liberdade de culto e dos pequenos comerciantes e ambulantes, que estão sendo engolidos pelas grandes redes de supermercados... e é o dito "genocida" que tem um plano para resolver o grave problema do transporte público, mas não tem autorização para agir porque os "supremos" delegaram poderes de gestão da pandemia aos governadores e "prefeitins".

VAMOS PENSAR, ENQUANTO PODEMOS

O debate sobre questões de geopolítica se faz necessário para podermos avançar no entendimento do que está acontecendo no Brasil e não ficarmos limitados às guerrinhas de narrativas, provocações e lacrações. Chegamos a um ponto que reduzir a nossa capacidade de raciocínio a fofoca de comadres é uma ofensa diante de tanto sofrimento, mortes e miséria.

Há uma evidente ação coordenada e de forte impacto na vida dos brasileiros que está paralisando o país. Isso está resultando num sério agravamento da situação social e cada vez mais brasileiros estão deixando de ter suas necessidades básicas atendidas. O desespero pode evoluir para uma convulsão com graves consequências.
 
Por enquanto, temos uma parcela mais consciente da sociedade correndo riscos de saúde a fim de tentar evitar um mal maior, uma preocupação além de seus umbigos. Esse segmento é pacífico e se manifesta dentro da legalidade. 

O problema é a probabilidade de uma explosão dos setores mais vulneráveis. Será que terão a capacidade de entender que só agregando esforços com os movimentos já existentes conseguirão obter algum êxito, ou serão seduzidos pelos recorrentes promotores do caos, eficientes na arte de dividir para enfraquecer?

Um fator relevante é extremamente preocupante nesse provável cenário de horror que se desenha num horizonte próximo, enquanto sonhadores descansam confortavelmente na sua zona de conforto, que são milhões de armas ilegais que entraram no país durante as últimas décadas. 

Não foi nada inocente o golpe contra a vontade popular, manifestada em referendo de 2005 contra a lei do desarmamento, porque a ideia era essa, desarmar a população para que se tornasse um alvo fácil do crime organizado e de algo pior que pode estar prestes a acontecer.

Onde está esse armamento?
 
Um olhar mais atento na convocação de forças de segurança para agir com truculência contra cidadãos trabalhadores pode ser o sinal de alerta para desvendar as verdadeiras intenções dessa tomada de decisão. As reações também violentas é tudo o que os estrategistas do caos precisam para gerar explosões de violência que o Estado não terá condições de conter.

A intenção é essa, causar indignação. Porém, qual será o alvo da indignação e quais forças serão capazes de mobilizar os atores ainda invisíveis e que são as vítimas que mais sofrem danos nessas tragédias anunciadas?

Aí que mora o perigo. As armas não estão em posse do cidadão ordeiro e trabalhador, a eles foi negado esse direito. Quem as detém são facções criminosas, grupos terroristas e guerrilhas de esquerda que aguardam a hora de entrar em ação. Essa é sua prática, esses são os métodos de tomada de poder que eles utilizam quando são derrotados nas urnas. Para não serem tão ostensivos como foram décadas atrás, o que obviamente resultaria num repúdio generalizado da população, criam atritos entre as esferas de poder. Nada é por acaso.

Planejando e coordenando essa situação, estão os dominadores globais e muito dinheiro envolvido. Apenas quem subestima o perigo, acredita que a paz possa reinar nessa cultura de ódio instalado entre irmãos. Acredita em soluções fáceis e que, descartando peças indesejáveis aos olhos de quem caiu nas teias de certos “donos de consciências”, tudo se resolve num passe de mágica.

O fato é que o clima de insatisfação social se aproxima rapidamente e as forças interessadas em nossas riquezas e no controle de nossa nação estão aguardando o momento certo para se aproveitarem dessa situação e também da falta de visão estratégica que vai custar muitas vidas. Já basta o vírus de laboratório, teremos que enfrentar também o vírus da discórdia.

Os chefes de quadrilha, condenados, porém soltos pelos supremos, estão agilizando as convocações que vão dar início a essa guerra entre insatisfeitos. Já vimos esse filme e sabemos como agem. Não podemos esquecer o assassinato do cinegrafista da BAND, embora seus pares esqueçam porque seu ódio e a ganância pelos ganhos que obtêm com audiência e patrocínios superam qualquer possibilidade de compaixão.

Não esperem conflitos previsíveis, com regras a serem respeitadas. Nada é convencional, não há uma área delimitada ou uma programação lógica. O secretário de defesa da Inglaterra deixou bem claro que as guerras agora ocorrem num contínuo de tempo. Trata-se de um jogo estratégico pelo domínio.

O que podemos fazer sem ficar de braços cruzados ou cedendo a cada ataque até que tomem conta da situação? Sei que muitos não vão gostar, mas a orientação do professor é que PACIÊNCIA é fundamental.

A lição de um vitorioso histórico e que faz parte da arte da guerra, tipicamente oriental, é a de “esconder as capacidades e esperar o tempo passar”. Já passamos por isso e deu certo quando saímos às ruas pelo impeachment da Dilma e esse pessoal tomou conta das ruas para praticar atos de vandalismo. Tivemos um recuo estratégico porque a imprensa já começava a atribuir às nossas manifestações os adjetivos pejorativos que cabiam aos arruaceiros da esquerda. 

Mais uma vez é importante resistir à tentação de cair na armadilha que estão preparando para fazer do Brasil uma praça de guerra. Todo o cuidado é pouco para não nos tornamos os vilões perante a grande massa adormecida da população e facilitar a adesão dessa massa, junto aos grupos vulneráveis de insatisfeitos, aos grupos que querem tomar o poder na força, porém simulando bandeiras humanitárias.

Infelizmente, as pessoas que não dão importância às lições da história só aprendem a enxergar os fatos, e não as narrativas, quando são chacoalhadas pela dor. Tentar conquistar essas pessoas é inútil, pois o apelo emocional dos encantadores de inocentes é muito mais convincente. Se pessoas boas resolverem aderir aos movimentos do outro lado, em algum momento vão sofrer porque a barra por lá é pesada. 

Sabemos disso, mas os influenciadores vendem outra ideia. Então que arquem com suas escolhas. As projeções, verificadas em pesquisas de opinião, mostram que a grande maioria jamais vai se desapegar de suas crenças rasas, ilusões tolas e opiniões incutidas por quem tem a expertise na exploração das misérias alheias.

Os movimentos estão expostos para quem quiser ver, ouvir e entender. E para não sermos pegos de surpresa. Fiquemos atentos aos acontecimentos, vamos analisar tudo com discernimento e, o mais importante, precisamos tomar medidas acautelatórias para estarmos bem quando for necessário agir. É importante cuidar da saúde física, mental e espiritual, como também manter o contato saudável com quem só quer o bem do Brasil, de nossas famílias e de nosso povo que merece muito mais do que as migalhas que acostumaram a receber.

"NÃO NOS CONFUNDAM"





A casta privilegiada não enxerga o mal que os criadores do vírus fizeram ao mundo. Como nos tempos primitivos, preferem entregar bodes expiatórios ao sacrifício.

"NÃO NOS CONFUNDAM" é o lema do Movimento de pessoas que estão no limite dos desespero por não terem como sustentar sua família e pagar suas contas porque estão sendo impedidas de prover seu pão com o trabalho digno, tanto é que se veem forçadas a correr riscos para defender sua sobrevivência, uma realidade que certa casta de privilegiados despreza.

"NÃO NOS CONFUNDAM" porque é MENTIRA que esse lado também dramático de nosso povo estimule pancadões, encontros e eventos dispensáveis, como as festinhas com comes e bebes, onde os hipócritas (muitos são os atiradores de pedras) só vestem as máscaras para as fotos, e outras situações onde é evidente que ninguém segue os protocolos de cuidados para evitar o contágio da doença.

"NÃO NOS CONFUNDAM"
porque sabemos quem está ao lado do povo, também correndo riscos, e quem faz discurso demagogo por interesse em voto e poder.

Para completar, crê na informação mentirosa quem gosta de sofrer ou tem a índole tão perversa quanto os promotores do caos, mas eu serei incansável em buscar os fatos... como é o caso das vacinas, cujas doses aplicadas em cada país podem ser acompanhadas num gráfico mundial. Basta clicar AQUI.

Empatia seletiva é bem assim...ou seria egoísmo?
Empatia é fazer o que considera certo, porém sem atirar pedras.
Quem precisa trabalhar não é criminoso e quem os compreende não é genocida.



O VÍRUS MORAL É TÃO GRAVE QUANTO O VÍRUS "AMARELO"

Segundo decisão do ministro do STF Edson Fachin, o pior ladrão da história está prestes a ter o direito de tentar voltar ao poder para continuar roubando nosso dinheiro e a consciência de otários e de outros ladrões. Pergunto...sem arrependimento dessa corja e com o apoio ao pior ladrão da nossa história que jamais deveria existir, de que valem as nossas orações pelo fim da pandemia?

Os hipócritas, que se calaram durante décadas de roubalheira, insistem em narrativas mentirosas que visam destruir todas as conquistas no combate à corrupção, porém acusam o alvo de seus ódios de fazer o que eles fazem. Para isso, a questão que levantam para envenenar sua plateia, que repete bordões feito papagaios de auditório, é como chegamos a esse ponto?

Basta rever os acontecimentos de um passado recente para constatar que chegamos a esse ponto graças ao ataques irresponsáveis contra o presidente que, para não colocar em risco toda a conquista de um povo que conseguiu ter voz que jamais conseguiria sem Bolsonaro, teve que aceitar o diálogo com alguns ratos que estão livres da ratoeira graças aos supostos heróis que seus algozes idolatram.

Chegamos ao momento em que um presidente eleito democraticamente nas urnas está sendo acusado por NÃO ter dado um golpe de estado (ou autogolpe), criticado por não ter rasgado a constituição nem rompido rompido a "harmonia" entre os poderes e interferido nesses poderes que não são recíprocos à sua grandeza. Que tempos loucos estamos vivenciando!

Não vale nada um herói deposto ou preso. Tenho confiança que a ideia é essa, provocar até o limite, quem fizer mais besteira cai...por enquanto, as mancadas dos desesperados evidenciam quem dará o xeque-mate.

quinta-feira, 1 de abril de 2021

MANIFESTO DA DEMOCRACIA "NAZIEMPÁTICA"

Que manifestozinho mequetrefe acabo de ler dos presidenciáveis que querem derrubar Bolsonaro. Repetiram o que o presidente incansavelmente diz todos os dias.

Interessante um trecho que trata exatamente de um fato que Bolsonaro critica diariamente, parece que escreveram olhando para o espelho: 

"Fora da Democracia o que existe é o excesso, o abuso, a transgressão, o intimidamento, a ameaça e a submissão arbitrária do indivíduo ao Estado."

Faltou um novo componente dos tempos sombrios que estamos vivendo, a patrulha naziempática, que entrega vizinhos, amigos e trabalhadores honestos às sessões de tortura e humilhação amplamente divulgadas pelas redes.