domingo, 27 de novembro de 2022

A REVOLTA DOS MANÉS

Documentos consistentes têm sido apresentados ao Tribunal Eleitoral questionando o andamento das últimas eleições.
 
Vale lembrar que as irregularidades começaram na campanha, pois um lado podia tudo, publicar vídeos maldosamente editados, ameaçar criminosamente a retirada de benefícios se o adversário fosse vitorioso, criar narrativas absurdamente falsas, enfim, o vale tudo que contrastou com a repressão sofrida pela campanha de Bolsonaro.

Se os elementos do Tribunal fossem pessoas sérias, certamente receberiam todo o material e iriam garantir a investigação e a apuração de todas as irregularidades.

Entretanto, qual foi a resposta do "imperador" e do "refinado"?

O primeiro convocou a patrulha do pensamento para denunciar quem são os milhões de manifestantes que lotam as ruas do país e impôs pena de prisão aos que forem identificados...O outro, declarando a militância de uma Corte que deveria ser imparcial, esbravejou a frase comum na boca de marginais "perdeu, mané ".

Mais que indignação, sinto nojo.

PACIFISTAS DA LUTA ARMADA, O CÚMULO DA HIPOCRISIA

De todos os motivos do ódio extremo contra Bolsonaro, sem dúvida nenhuma um dos mais evidentes é o ranço pelo fato do presidente ser militar.
Como explicar, porém, que isso seja incutido na mente dos jovens, que não vivenciaram essa época que essa gente rancorosa teima em perpetuar para justificar o vale tudo de seu projeto de poder e de dominação das massas?

Repetem seus avós, aqueles da LUTA ARMADA, que agora falam de livros que não leem. 

Repetem seu ódio, seus rancores, um desejo insaciável por vingança, vivem da desordem e do retrocesso...que vivam, é sua escolha, mas que não atrapalhem o avanço de grande parte da população mundial que se esforça para ter uma vida plena de realizações pessoais e, consequentemente, próspera e feliz.
 
Obs.: esses nos quais lançam seu ódio é que trabalham para bancar, com dinheiro de impostos, as mordomias de militantes que nada produzem.

POR QUE NÃO SOU DE ESQUERDA

Por Roberto Motta

Não sou de esquerda porque essa posição ideológica é baseada em três crenças equivocadas: a de que totalitarismo produz liberdade, a de que a distribuição da riqueza é mais importante que sua criação, e a de que o Estado deve dirigir nossas vidas nos mínimos detalhes.
Essas crenças são a base do comunismo e do socialismo, que são a mesma coisa: sistemas filosóficos, morais e políticos mórbidos, usados por psicopatas e aventureiros para transformar o ser humano em um farrapo corroído por fome, miséria e degradação.
Esse é o resumo breve do que é “esquerda”.
Faltou dizer que a esquerda sempre contou com o apoio dos intelectuais e, por isso, tem um marketing incomparável: foi assim que uma ideologia totalitária, violenta e empobrecedora se tornou promotora da “justiça social” (seja lá o que for isso) e ganhou o apelido de “progressista”.
Quando as revoluções sangrentas saíram de moda, a esquerda abraçou as bandeiras das minorias, do feminismo e da ecologia para se manter no poder. Percebam a ironia de ter esquerdistas liderando movimentos feministas, antirracistas e ecológicos: basta contar quantos negros já foram presidentes de Cuba ou Venezuela, quantas mulheres já foram chefes do Partido Comunista Russo ou Chinês, ou lembrar do desastre ambiental da China e da usina nuclear russa de Chernobyl.
Todo os regimes comunistas da história foram ditaduras. NÃO HÁ UMA ÚNICA EXCEÇÃO. Opositores são perseguidos, presos, torturados e mortos. Os países são cercados de muros para que ninguém escape.
Apesar disso, o comunismo ainda é apresentado como o regime da solidariedade e do amor, onde “cada um dá o que pode e recebe o que precisa”.
O comunismo é um remédio que mata 100% dos doentes, mas que continua sendo vendido até para crianças. “Pode confiar”, diz o fabricante. “Da próxima vez vai dar certo”.
Essa mentira assombrosa é divulgada nas artes plásticas, na literatura, na arquitetura, no teatro, no cinema e na TV como verdade.
Livros escolares usados por nossos filhos plantam, em suas mentes imaturas, uma ideia que significará, para muitos, uma vida de frustração, revolta vazia, vício e pobreza.
Escolas de direito doutrinam futuros juízes, promotores e defensores públicos no ódio ao capitalismo e à prosperidade, e na promoção de um Estado intervencionista, autoritário e onipresente.
O esquerdismo, socialismo ou “progressismo” é isso: um equívoco moral e lógico, um instrumento de violência e opressão, e uma armadilha emocional e intelectual, glamourizada, divulgada e promovida pelos segmentos mais influentes e charmosos da sociedade.
Quem paga o preço disso são os que não podem se informar ou se defender.
Como disse Theodore Dalrymple, “os pobres colhem o que os intelectuais semeiam”.
E é por isso que eu não sou de esquerda.

DOUTRINAÇÃO, O PRIMEIRO PASSO DA ELIMINAÇÃO


Como explicar a idolatria a tudo o que há de pior na humanidade? Como é que criminosos condenados conseguem impor uma agenda nefasta que, por onde passou, deixou um rastro de ódio, fome, miséria e morte?

O nome dessa submissão aos agentes das trevas se chama doutrinação.

Em algum momento, mais pessoas precisarão parar e pensar nos rumos que a humanidade está tomando. No caso do Brasil, até que ponto as pessoas permitem entregar nossas riquezas ao poder internacional e a chave, não somente dos cofres públicos (nosso dinheiro), mas principalmente da consciência e do poder de decisão na mão de corruptos incuráveis. Nesses momentos, essa questão nos leva a entender o encanto que tem os traficantes sobre as massas de zumbis que se acabam no mundo do vício, pois enganar é mais fácil do que apontar os fatos que estão debaixo do nariz.

Não é questão de incapacidade intelectual. Basta lembrar que os piores regimes totalitários surgiram em países cultos. Porém, o uso orquestrado de uma linguagem diabolicamente sedutora, aliada às falsas narrativas (lembro de um autor renomado que denominou essa farsa de linguagem assassina, articulada pela linguagem), a princípio chamam as pessoas do que não são, ou do que eles próprios são (golpista, fascista, nazista, antidemocrata, genocida, miliciano, e por aí vai de acordo com a farsa criada pelos tiranos que lideram presas fáceis desse engodo).

Quando a linguagem a serviço do totalitarismo surte efeito, o passo seguinte é a censura, o cala-boca enrustido numa falsa pregação de união, até à eliminação do contraditório e, consequentemente, de quem contradiz.

A história se repete e muitos não aprendem.

quarta-feira, 2 de novembro de 2022

MTST CONTRA MANIFESTAÇÕES, PIADA OU AMEAÇA?

Seria piada se não fosse um enorme desaforo. Eis que certa organização de baderneiros ameaça partir pra cima dos manifestantes que estão indignados com a vitória de um criminoso. E publicam um comentário surreal: 

“Nós, do MTST, sempre estivemos nas ruas lutando por direitos sociais. Muitas dessas vezes fomos recebidos com tiros, bombas, agressões e prisões."

MeooooDeus, isso nunca aconteceu no governo Bolsonaro, quem fazia isso eram os governos tucanos, que agora fazem parte do governo Lula.

Será que os desmemoriados que "esqueceram" a roubalheira do PT vão fingir que esquecem disso também?

O AMOR VENCEU O ÓDIO #SQN


Não foi o ladrão que venceu (ainda posso dizer?), foi o consórcio de imprensa que plantou o veneno do ódio e a massa engoliu.

Jair Messias Bolsonaro passou quatro anos apanhando de um sistema podre, de uma justiça aparelhada a serviço de um projeto criminoso de poder e de um jornalismo corrompido que se regojiza com o tombo de concorrentes porque não quer ter o trabalho de conquistar leitores e patrocinadores, pois seu interesse é garantir a porta larga do financiamento governamental (nosso dinheiro).
 
Aliados a essa podridão escancarada, estão os oportunistas, prontos para lamber as patas do ladrão.
 
É óbvio onde erramos. Os apoiadores de Bolsonaro têm consciência de suas imperfeições e de sua falta de habilidade na condução da pandemia, especificamente na comunicação, pois os brasileiros acostumados às facilidades da TV receberam notícias, que nada mais eram que falsas narrativas, de um lado só. Muitas vezes nos aborrecemos com as reações de Bolsonaro, mas nos calamos porque nosso objetivo é muito maior do que vomitar perfeição.
 
O que aconteceu, então?
 
Muitos que estiveram ao seu lado nos últimos dias fizeram parte do processo de desumanização e da destruição da imagem do presidente. O estrago estava feito e não tinha mais volta, porque esse preciosismo levou o eleitor a julgar a PESSOA e não ideias e fatos.




BRASIL VERDE E AMARELO MOBILIZADO


O brasileiro é o povo mais valente do mundo, e o mais inteligente também, seja para o bem ou para o mal, embora existam massas vulneráveis, que dormem em berço esplêndido em seu mundinho egoísta. Pessoas que não alcançaram a maturidade necessária para ter discernimento entre o que é informação ou o que é perseguição elevada à potência extrema da maldade. Como as narrativas dessa segunda opção costumam ser sedutoras, é essa onda que seguem rumo ao precipício.

Critérios medíocres, para quem se interessa mais por fuxico de comadre do que pelas ações que impactam a Nação, é o que conseguem assimilar e repercutir como a questão mais essencial na existência humana. Seus argumentos são tão rasos quanto a vontade de entender o que está acontecendo no Brasil e no mundo.

Voltando aos que têm consciência de suas escolhas, temos os movimentos lulistas, que são muito bem articulados, tanto é que a galera entendeu que Lula deu o “salve”, ou seja, bora saquear e “moiá” quem não é bandido.

Do outro lado, estão os que chamam de maneira jocosa de bolsonaristas, sempre complementando com algum adjetivo grotesco. Se para a mídia militante os lulistas são guerreiros, os bolsonaristas são sempre rotulados de golpistas, fascistas eteceteraetal.

Podem chamar, não tem problema. Esses grupos fazem parte, na verdade, de um movimento espontâneo, de gente que sabe muito bem o que está fazendo e o quanto é necessário se contrapor aos movimentos lulistas, que têm seus tentáculos em toda a América Latina e é justamente o cenário de tirania e miséria dos países vizinhos que não queremos em nosso país.

Lula vai assumir, provavelmente, mas deixaremos um recado para o mundo e para os registros históricos, um criminoso não pode ter uma vitória honrosa e voltar para a cena do crime impunemente.

Benditos caminhoneiros, e Lula já está xingando esses trabalhadores incansáveis de vagabundos fascistas.
 
Foram eles que garantiram o alimento na mesa de todos os brasileiros durante a pandemia, inclusive os que corriam o risco de passar fome com a política do fica em casa, mas foram atendidos com toneladas de doações promovidas pelo presidente Bolsonaro.
 
Se estão certos ou não, dispenso o julgamento, mas estão exercendo seu legítimo direito de manifestação.