quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

"FEIQUINIUS" SOBRE ÍNDICES DA SEGURANÇA PÚBLICA

A incrível fábrica de "feiquinius" e às favas com os FATOS (só crê quem não tem memória...ou caráter).
A verdade está no gráfico ilustrado por outra pessoa, mas que o desgoverno omite, que mostra em quais anos a criminalidade realmente despencou.
 
Outro dado escandalosamente enganoso é atribuir ao desgoverno federal as melhoras no quadro da violência no país, pois os estados que conseguiram tal feito, sinto muito dizer, são governados por "bolsonaristas", enquanto nos estados governados por petistas&cia. o número de assassinatos disparou.
 
São Paulo e Santa Catarina reduziram as taxas de homicídio para 8,4 mortes por 100 mil habitantes e 9,1 por 100 mil habitantes, respectivamente — valores próximos aos da Argentina, com 6 por 100 mil.
 
Enquanto isso, Alagoas e Bahia chegam perto das 50 mortes por 100 mil habitantes, índice digno de uma Venezuela e superiores aos países em guerra.


quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

NÃO EXISTE DEMOCRACIA SEM POLARIZAÇÃO.

Polarização é a palavra demonizada no momento atual, quando deveria ser objeto de reflexão para que diferentes visões de mundo tivessem o direito de existir, como seria nos verdadeiros regimes DEMOCRÁTICOS.

Ao contrário, a agenda imposta pelos dominadores globais é a de que visões contrárias à hegemonia do pensamento, ou seja, a obediência e a submissão ao que os “donos do mundo” determinam, devem ser reprimidas e os adeptos de qualquer ideia própria ou de grupos antagônicos devem ser extirpados, no mínimo perseguidos e desqualificados para que se tornem párias na sociedade controlada por essa elite pensante.

Isso explica que, em pleno avanço do século XXI, os conflitos entre supostas visões distintas ainda se apresentam como obstáculo a qualquer tendência de paz no planeta e consequente evolução da humanidade.

O fato é que os conflitos acontecem entre iguais e o que tem sido alvo de um ÓDIO EXTREMO a ser eliminado tem sido uma pedra no sapato dos donos do poder mundial.

O que temos, na verdade, é uma disputa exacerbada pelo domínio absoluto sem que haja qualquer possibilidade de contestação, como faz quem resiste a essa agenda.

Para criar condições a fim de que o plano idealizado não sofra qualquer tipo de represália e conquiste adeptos em massa para que a turma da resistência sucumba, os pretensos “donos do mundo” precisam criar catalizadores causadores de caos e medo para se apresentarem como os salvadores.

Nesse contexto, temos os catalizadores bélicos, mas também há uma série de ataques em outros setores fundamentais para o ser humano, como economia, energia, saúde e tecnologia.

Negar esses acontecimentos não resolve nada, muito menos se julgar seguro em sua zona de conforto ou no mundo de distrações curtindo baixarias de celebridades, pois as consequências dessas ações atingem a todos.

A questão que fica é a seguinte, quais setores da sociedade serão os mais afetados?

Provavelmente, quem tiver em situação de extrema dependência, ou alguma dependência, dos ditadores de regras, inclusive no que se refere à subsistência, à capacidade de produzir alimentos e de obter tudo aquilo que é essencial para satisfazer as necessidades básicas.