quarta-feira, 17 de junho de 2020

DECLARAÇÃO DO PRESIDENTE BOLSONARO - 16/06/2020 - UMA AULA DE DEMOCRACIA


- O histórico do meu governo prova que sempre estivemos ao lado da democracia e da Constituição brasileira. Não houve, até agora, nenhuma medida que demonstre qualquer tipo de apreço nosso ao autoritarismo, muito pelo contrário.

- Em janeiro 2019, após vencermos nas urnas e colocarmos um fim ao ciclo PT-PSDB, iniciamos uma escalada do Brasil rumo à liberdade, trabalhando por reformas necessárias, adotando uma economia de mercado, ampliando o direito de defesa dos cidadãos.

- Reduzimos também todos índices de criminalidade, eliminamos burocracias, nos distanciamos de ditaduras comunistas e firmamos alianças com países livres e democráticos. Tiramos o Estado das costas de quem produz e sempre nos posicionamos contra quaisquer violações de liberdades.

- O que adversários apontam como "autoritarismo" do governo e de seus apoiadores não passam de posicionamentos alinhados aos valores do nosso povo, que é, em sua grande maioria, conservador. A tentativa de excluir esse pensamento do debate público é que, de fato, é autoritária.

- Vale lembrar que, há décadas, o conservadorismo foi abolido de nossa política, e as pessoas que se identificam com esses valores viviam sob governos socialistas que entregaram o país à violência e à corrupção, feriram nossa democracia e destruíram nossa identidade nacional.

- Suportamos a todos esses abusos sem desrespeitar nenhuma regra democrática, até mesmo quando um militante de esquerda, ex-membro de um partido da oposição, tentou me assassinar para impedir nossa vitória nas eleições, num atentado que foi assistido pelo mundo inteiro.

- Do mesmo modo, os abusos presenciados por todos nas últimas semanas foram recebidos pelo governo com a mesma cautela de sempre, cobrando, com o simples poder da palavra, o respeito e a harmonia entre os poderes. Essa tem sido nossa postura, mesmo diante de ataques concretos.

- Queremos, acima de tudo, preservar a nossa democracia. E fingir naturalidade diante de tudo que está acontecendo só contribuiria para a sua completa destruição. Nada é mais autoritário do que atentar contra a liberdade de seu próprio povo.

- Só pode haver democracia onde o povo é respeitado, onde os governados escolhem quem irá governá-los e onde as liberdades fundamentais são protegidas. É o povo que legitima as instituições, e não o contrário. Isso sim é democracia.

- Luto para fazer a minha parte, mas não posso assistir calado enquanto direitos são violados e ideias são perseguidas. Por isso, tomarei todas as medidas legais possíveis para proteger a Constituição e a liberdade dos brasileiros.

BRASIL ACIMA DE TUDO; DEUS ACIMA DE TODOS!

terça-feira, 16 de junho de 2020

ATIVISTA CONSEGUIU RIDICULARIZAR A MILITÂNCIA DA IMPRENSA E DO JUDICIÁRIO


Nunca ouvi falar da menina que foi presa ontem, 15 de junho de 2020, por liderar um movimento que se apresenta como representante das multidões que costumam se manifestar com orações e cantando o hino nacional, ao contrário dos baderneiros que destroem propriedades, queimam a nossa bandeira e agridem mulheres e idosos, porém são idolatrados pela imprensa e por figuras ilustres.

Lamento que tenha um individuo que se diz apoiador de Bolsonaro, mas que vem destoando com chiliques isolados e que está servindo como referência para desqualificar o todo. Ele que responda por seus atos, mas não é justo generalizar. Quanto à menina e cerca de 30 participantes do acampamento instalado na capital federal também não têm autorização para representar a multidão de apoiadores de Bolsonaro que jamais lançaram uma bola de papel, muito menos foguetes ou qualquer outro artifício com potencial bélico.

O que vale a pena observar, no entanto, é o que se propaga e o que é real.

Alguém está dando uma aula de democracia, mas não é quem manda censurar páginas de Internet que apoiam o governo Bolsonaro, quem persegue tias do zap, quem defende a agressão a cidadãos que caminham ao ar livre e quem manda prender pessoas indignadas por xingamentos imensamente menos ofensivos do que aqueles que costumam utilizar para se dirigir ao presidente da República e seus apoiadores.

Busquei alguma informação sobre a menina para tentar entender o que fez o Supremo supervalorizar o ativismo de direita se nunca se importou com as agressões da esquerda.

Não adiantou, continuo sem entender. Só sei que estão reforçando a ideia de que o Brasil é o país da piada pronta e garanto que quem está fazendo isso não é o presidente Bolsonaro. 

A menina conseguiu o que queria, virou ícone e os supremos realizaram sua vontade...se ficasse no ostracismo como ficam os baderneiros do outro lado, que não são punidos, mas que também não têm nenhum destaque como gostariam de ter, a situação não seria tão ridícula. 

Vejam só, uma jovem que deve ter nascido no final do século passado, e que fez parte de grupos radicais de extrema-esquerda atuando com abortistas, está sendo rotulada pela imprensa militante como saudosista do regime militar.
Só pode ser piada.

domingo, 14 de junho de 2020

O QUE SALVA VIDAS É A CURA DOS DOENTES



Os adeptos da marcha da morte preferem investir em caixões enquanto a "Torcida Organizada do Vírus" celebra a explosão do número de mortos.

Li em algum lugar, "não são as palavras que ferem, mas a omissão", e acrescento a fala de Paulo Guedes, "estão usando cadáveres como palanque", para escancarar a verdadeira face de todos que celebram a morte, porém buscam em narrativas convincentes a justificativa para seu ódio contra desafetos e a frieza de quem se importa apenas em querer provar que tem razão.

O fato é que, ao pessoal que depende do SUS, vem sendo negado o mesmo tratamento, antes de precisar ser entubado, que o pessoal que tem convênio. Ninguém é obrigado a aceitar o tratamento, mas é desumano que uma pessoa mais humilde não tenha o direito ao medicamento que vem salvando vidas no mundo inteiro, a hidroxicloroquina.

Graças ao bom Deus e contrariando a torcida dos exterminadores dos SCM (Sem-convênio médico), essa história mudou assim que o atual ministro da Saúde assinou o novo protocolo que autoriza o uso da cloroquina antes que o quadro se agrave e, finalmente, que se tenha direitos iguais para TODOS.

Na Europa, as mortes só despencaram depois que começaram a usar cloroquina, na Índia e em muitos outros países, que usam cloroquina no cotidiano como prevenção a outros males, não se tem notícias de números tão alarmantes quanto na Europa, Estados Unidos e no Brasil, cujas autoridades têm boicotado a orientação do presidente Bolsonaro para o uso do medicamento sem que tivessem a sensibilidade de reconhecer que tratar doentes não é política... é vida

Quantas pessoas teriam que morrer esperando que saiam os resultados cientificamente comprovados? Isso pode demorar anos.

E quantas já morreram sem ao menos ter a oportunidade de ser tratada com cloroquina?

Esse é o raciocínio dos genocidas, deixar morrer porque odeia quem defende o medicamento.


CORRUPÇÃO QUE MATA NÃO É QUESTÃO DE OPINIÃO






Bancadas de partidos de oposição vão apresentar à PGR uma notícia-crime contra Jair Bolsonaro por sua fala incentivando deputados a entrarem em hospitais para checar a ocupação dos leitos.

Esse tipo de iniciativa do presidente da República deveria ser digna de aplauso, não de crítica ou eventual punição, pois, finalmente, alguém está determinando que membros do Legislativo exerçam sua função de fiscalizar o uso do dinheiro de nossos impostos. 

Diariamente, a PF acrescenta nomes à lista de investigados por desvios de verba da Saúde. Quem seriam, afinal, os criminosos: os corruptos ou quem cumpre sua obrigação de investigar? 

O mais absurdo é o fato de existir divergência de opinião diante de um quadro de tamanha gravidade.

Na minha cidade, Santos-SP, com quase meio milhão de habitantes e população de cidades vizinhas que recorrem ao nosso sistema de saúde, deve ter milhares de infectados. Eu mesma conheço dezenas de pessoas que tiveram a doença ou acusaram positivo nos testes rápidos, porém sem apresentar sintomas. 

Um fator importante foram vários navios com infectados que chegaram por aqui, mesmo após o término da temporada de cruzeiros, cujos passageiros foram tratados em nossos hospitais. 

Quantos mortos diante desse cenário trágico? Sinto pela dor dos familiares, eu mesma perdi uma sobrinha, mas foram apenas cento e poucas vítimas fatais por causa do bendito vírus. 

Tem como apontar culpados? 

Seria desumano criticar a ajuda humanitária que oferecemos aos doentes que vieram de fora e que se curaram graças ao bom tratamento de nossos profissionais de saúde. Se foram eles que fizeram o números de infectados disparar, seria cruel acusar qualquer um desses doentes ou quem permitiu esse tipo de situação. Assim como abomino o jogo sujo da política que coloca marca nos gestores apenas por divergência de ideias. 

Porém, se alguém tem que pagar por errar nessa questão são os corruptos que estão desviando o dinheiro da saúde... diga-se bilhões que foram destinados ao combate à pandemia pelo governo federal.

Obs.: Não poderia deixar de lembrar a decisão dos "SUPREMOS", que determinaram que toda a responsabilidade sobre a condução da pandemia caberia a governadores e prefeitos, ao contrário do que vem desinformando o jornalismo militante que se transformou num tribunal de exceção.

Qual a credibilidade do que publicam se não há a mínima coerência entre a informação e a opinião dos editoriais?


"CRIAM DOENÇAS PARA VENDER A CURA"

Ao invés de se aliar a China, João Dória deveria pedir uma indenização da china e da OMS pelos danos causados pela pandemia que matou, só no estado de São Paulo, cerca de um quarto do total de vítimas contabilizadas no país inteiro.




O Instituto Nacional de Advocacia (INAD) protocolou na Procuradoria da República, representação contra o governador de São Paulo, João Doria, a fim de que investigue eventuais irregularidades na formalização do acordo de colaboração do Estado de São Paulo com a empresa chinesa Sinovac Biothec.

Na quinta-feira (11) o governador declarou que a parceria com o “gigante chinês” teria sido formalizada em agosto de 2019, poucos meses antes do surgimento da pandemia.

Doria precisa explicar como assinou o tal acordo antes do surgimento da pandemia.

Que tipo de informação privilegiada o governador detinha e, pelo visto, omitiu da população?

Além disso, vale lembrar que mesmo com essa eventual ‘informação privilegiada’, possivelmente omitida criminosamente, Doria permitiu e incentivou o carnaval em São Paulo.
Na representação, O INAD pede a instauração de inquérito contra Doria para apuração dos fatos e possível prática de crimes contra a humanidade e contra a segurança nacional.