domingo, 27 de novembro de 2022

DOUTRINAÇÃO, O PRIMEIRO PASSO DA ELIMINAÇÃO


Como explicar a idolatria a tudo o que há de pior na humanidade? Como é que criminosos condenados conseguem impor uma agenda nefasta que, por onde passou, deixou um rastro de ódio, fome, miséria e morte?

O nome dessa submissão aos agentes das trevas se chama doutrinação.

Em algum momento, mais pessoas precisarão parar e pensar nos rumos que a humanidade está tomando. No caso do Brasil, até que ponto as pessoas permitem entregar nossas riquezas ao poder internacional e a chave, não somente dos cofres públicos (nosso dinheiro), mas principalmente da consciência e do poder de decisão na mão de corruptos incuráveis. Nesses momentos, essa questão nos leva a entender o encanto que tem os traficantes sobre as massas de zumbis que se acabam no mundo do vício, pois enganar é mais fácil do que apontar os fatos que estão debaixo do nariz.

Não é questão de incapacidade intelectual. Basta lembrar que os piores regimes totalitários surgiram em países cultos. Porém, o uso orquestrado de uma linguagem diabolicamente sedutora, aliada às falsas narrativas (lembro de um autor renomado que denominou essa farsa de linguagem assassina, articulada pela linguagem), a princípio chamam as pessoas do que não são, ou do que eles próprios são (golpista, fascista, nazista, antidemocrata, genocida, miliciano, e por aí vai de acordo com a farsa criada pelos tiranos que lideram presas fáceis desse engodo).

Quando a linguagem a serviço do totalitarismo surte efeito, o passo seguinte é a censura, o cala-boca enrustido numa falsa pregação de união, até à eliminação do contraditório e, consequentemente, de quem contradiz.

A história se repete e muitos não aprendem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário