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A polêmica do dia é sobre a decisão do ministro do STF indicado por Bolsonaro, Kassio Nunes Marques, que autorizou a celebração de missas e cultos no domingo de Páscoa. Não é obrigatório, é permitido. Portanto, celebra e participa quem concorda, faz sua oração em casa quem não concorda. Só fica incoerente falar uma coisa e fazer outra, ou seja, apontar o dedo acusador para em quem sai de casa para fazer uma caminhada ao ar livre ou para trabalhar, mas vai se aglomerar na igreja.
A ironia que é o dito "genocida" o único que defende direitos como a liberdade de culto e dos pequenos comerciantes e ambulantes, que estão sendo engolidos pelas grandes redes de supermercados... e é o dito "genocida" que tem um plano para resolver o grave problema do transporte público, mas não tem autorização para agir porque os "supremos" delegaram poderes de gestão da pandemia aos governadores e "prefeitins".
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