sábado, 20 de outubro de 2018

A TERRA OU O INFERNO


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Sou médico, trabalhei em terapia intensiva por trinta anos. Assisti agora o Bolsonaro na Bandeirantes e vi um homem consumido e envelhecido. Ele era para estar de repouso, cuidando da saúde. O que ele está fazendo é absurdo, desumano e assustador. Somente alguém dotado de algo muito especial pode estar se mantendo em pé e lutando dessa forma nessas condições de saúde. Bolsonaro é um leão, é uma força da natureza. Os que lhe são contrários representam tudo aquilo que ele combate e o que há de pior no homem. Bolsonaro está se transformando num mito de fato. Nunca vi um homem como ele.

Jamais, uma eleição teve a capacidade de demonstrar de forma tão desabrida dois pontos de vistas tão distintos.

Bolsonaro ofereceu aos eleitores pela primeira vez na história, uma candidatura que realmente representa os anseios e a alma do brasileiro.

Por anos, os sucessivos governos de esquerda procuraram transformar o brasileiro em um ser amorfo, sem dignidade e desejoso somente de ser afagado por um Estado monstruoso, dirigido por uma malta de vigaristas, picaretas e aproveitadores.

De repente, surgiu um sujeito que rompeu todo o comportamento usual dos políticos. Veio falando de família, proteção as crianças, de ser cristão, de combater os bandidos e trancafiá-los na cadeia e não transformá-los em pobres vitimas. E por isso, a mídia progressista passou ao ataque feroz procurando ridicularizá-lo relegando-o ao papel de uma excentricidade. Não poderia e nem pode haver vozes discordantes da massificação do pensamento hegemônico do politicamente correto.

Como exemplo, basta buscar as páginas do UOL ou da Folha, para se constatar a constância de matérias reduzindo os valores éticos e morais a uma coisa atrasada e de gente reacionária. Reportagens sobre poliamor, sub-celebridades e atrizes disputando quem faz afirmações sexuais as mais escatológicas ("Fiz sexo a três", "Traí a todos", etc) e ataques constantes as comunidades judaico-cristãs - contando para isso com a infiltração Gramsciana em todos os recantos.

Bolsonaro veio para resgatar a realidade e isso ofende por demais. A prova mais contundente sobre a irrealidade dos que lhe atacam são as ofensas totalmente descabidas.

Bolsonaro é apoiado por Israel, mas o acusam de nazista.
Bolsonaro deseja a proteção da mulher, o chamam de estuprador.
Bolsonaro defende a tradição familiar, é um reacionário.

E por aí vai.

O triste de tudo isso é observar que boa parte dos ataques vem dos jovens, prenhes de ideias socialistas e completamente alheios a este mundo.

A ruptura da realidade se tornou tão grande, que apesar de sabedores dos crimes da esquerda, os defensores não os negam e ainda são desejosos da sua continuação - é o completo suicídio moral do individuo.

O fato do Bolsonaro defender valores tradicionais o tornou inimigo numero um da maquina de propaganda progressista. Mesmo achincalhado, ele teimoso como somente quem reconhece o absoluto e não vive de relativismos, caminhou e abriu um caminho, uma fresta que começou a dar passagem aos anseios e desejos da realidade - viver bem, ter boa educação, ser decente e honesto, se orgulhando de ser brasileiro. Resgatar esse orgulho. Não queremos ser miseráveis dependendo da esmola do governo, não queremos abdicar das nossas necessidades para pagar impostos cada vez mais aviltantes, não queremos ter vergonha de defender os valores da nossa religião. 

A mídia perdeu o seu poder de manipulação absoluta e como um monstro ferido reagiu atacando aos que lhe sustentavam por não prestarem a também absoluta obediência. E o seu ataque se dá desumanizando, em transformar em repulsivo tudo que não lhe é de acordo.

Não duvidem, para alcançar os seus intentos, trazer o inferno a terra em nome de um futuro e sonhador paraíso, se valerá de tudo, incluindo a prática de toda perfídia humanamente possível.

Só uma desculpa para quem irá votar na continuidade do barco que vai em direção ao precipício - a ignorância dos jovens manipulados ou a absoluta falta de caráter moral. Escolha.

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