sábado, 2 de março de 2019

A AGENDA NEGATIVA ESTÁ ATRASANDO O BRASIL

Em tempos de novidades que surgem a cada dia que passa, a cada hora, a cada minuto, alguns assuntos "de ontem" se tornam antigos. Mas certos temas deveriam ser levados adiantes até que não pairasse mais nenhuma dúvida sobre as verdadeiras intenções de quem leva a informação com a abordagem que lhe convém. 

Um caso que ficou mal resolvido, não apenas pelo resultado, mas também pelo que se propagou, faz com que eu não canse de questionar por que certos grupos têm o direito à livre manifestação de opiniões e ideias, enquanto outros são tratados com desprezo, deboche e até com ódio pelos ditos formadores de opinião.

O general Hamilton Mourão, em entrevista à Veja, disse que Jair Bolsonaro ainda está magoado com a imprensa:

“Parte da mídia nunca foi condescendente com o presidente. Tratou-o até com um certo sarcasmo, como uma figura folclórica. Ele não é isso. Sempre foi um homem de ideias, quer você concorde ou não com elas. Ele ainda está magoado. Só o tempo poderá resolver”.

A revista perguntou se a esquerda perdeu a hegemonia nas redes sociais.

O vice-presidente respondeu:

“Na verdade, ela não tinha hegemonia nas redes. Tinha na grande imprensa, por questões que não seria o caso de discutirmos aqui.”

Sobre uma suposta hegemonia da esquerda, de onde tiraram essa ideia se está mais do que comprovado que essa turma não passa de uma minoria barulhenta?

Se é a dita direita que é composta por gatos pingados, por que incomoda tanto a ponto de influir nas decisões importantes do país?

Uma dessas decisões foi a do ministro Moro em relação a uma pessoa indicada para um Conselho. Culpar uma parcela da população que se manifesta nas redes pela decisão do ministro em desconvidar a ativista é, no mínimo, uma tentativa de calar uma parte da sociedade que começou a ter voz há muito pouco tempo. Isso é repressão.

Por que não fizeram o mesmo quando a minoria barulhenta da esquerda fez Dilma dispensar Joaquim Levy, o mesmo que está na equipe de Paulo Guedes, seu principal ministro e não apenas suplente de um Conselho?

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