domingo, 8 de março de 2020

NEM VERMELHO NEM AZUL GANHAM MAIS NADA



Dizem os desavisados que a ideologia é uma virtude. Depende. O que diriam se soubessem dos números históricos sobre centenas de milhões de assassinatos cometidos em nome de ideologias?

Nos casos mais recentes, socialistas, comunistas, trotskistas, stalinistas, justamente essa turma, somada aos neopetralhas assumidos, agem despudoradamente por um golpe (militar?).
Na ausência de candidatos competitivos, como pretendem voltar ao poder e à farsa da polarização vermelho X azul?

Nem vermelho nem azul ganham mais nada, por isso tramam uma mudança de regime e tentam empoderar o NHONHO, o novo queridinho da Globo, para sutilmente descartar Bolsonaro do jogo do poder. 

E se não der certo, que tal um golpe militar?

Serviria como um álibi conveniente que transformaria criminosos em perseguidos políticos.
Já vi essa história.

Felipe VI, rei da Espanha, procurou Bolsonaro e reconheceu o erro de embaixada espanhola, que tratou Rodrigo Maia como possível primeiro-ministro em sua visita, bancada pelos brasileiros, e sua agenda controversa. 

Participando da posse do novo presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, no domingo (1), Felipe VI se desculpou com o presidente Jair Bolsonaro pelo encontro realizado entre a embaixada espanhola e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na semana anterior à posse do presidente uruguaio.
Três dias antes (27), a embaixada mencionou em suas redes sociais que o parlamentarismo seria um dos grandes temas da agenda com Maia. Antes do encontro, ela publicou que conversaria com o deputado brasileiro sobre “democracia, parlamentarismo, futuro do Brasil e desenvolvimento sustentável”.

Estranhamente, pouco tempo depois a mensagem havia sido apagada.

A declaração da embaixada claramente diminuiu a posição do presidente brasileiro, tratando Maia como um possível primeiro-ministro. Recentemente, Maia tentou instaurar um parlamentarismo branco, retirando do Executivo a capacidade de decidir sobre o orçamento.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, o monarca espanhol reconheceu o erro cometido pela embaixada e afirmou a Bolsonaro que ele é o chefe do Brasil.

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