segunda-feira, 27 de junho de 2022

NÃO BASTA SER DA DIREITA, MAS SER DIREITO (A)


Alguns anos atrás, ainda na Era do ufanismo petralha, uma amiga também jornalista, muito digna e de caráter irrepreensível, publicou uma notícia verdadeira, porém com narrativa distorcida que enaltecia o então governo por um fato banal.

Questionei por qual motivo utilizara aquele tipo de abordagem, extremamente desnecessária. A resposta foi a de que fazia o que todos estavam fazendo, como se houvesse um editor único impondo o mesmo texto pata todos os veículos de comunicação.
 
Na verdade, quem é do meio sabe como funciona e que tem sido exatamente assim. O jornalista que não pode ou não quer trabalhar com independência. ..seja militante, alguém facilmente doutrinado ou zumbi repetidor...torna-se tão refém das pautas de pretensos "donos de consciências" quanto o leitor que acredita em tudo que lê ou assiste nos telejornais.

Quanto à economia, costumo lembrar aos hipócritas, que ficavam eufóricos com trabalhador apanhando na rua e agora reclamam dos preços, o que diziam no auge da pandemia, ou seja, "a economia a gente vê depois".  

Faço questão de relembrar, também, como foi a vida dos brasileiros, na verdade, durante a era petista.
Naquela época, assustava a quantidade de pessoas que foram morar nas ruas, que passaram a viver às custas de material recolhido no lixo.

Mas parece que o discurso ufanista e a bajulação da mídia cegavam os brasileiros e a miséria foi banalizada a ponto de fazer parte da paisagem.

Na pauta de costumes, é assustador o avanço na questão do aborto e na insistência pela implantação da ideologia de gênero, que nada tem a ver com sexualidade, mas sim com anulação da identidade, a degradação da família e, o pior, a incitação de crianças à prática sexual, seja como for.

Isso tem como consequência casos como o das duas crianças, a menina com 10 anos e o menino com 13, que geraram um bebê cuja morte levou os abortistas ao êxtase.

Mas o que seria, então, o casamento de um cantor lulista famoso no mundo inteiro e já maduro na época, com uma criança também de 13 anos de idade? Seria um estuprador?

Como entender que para uns vale tudo e, para outros, o apedrejamento apenas por discordância de opinião?

Que bom seria se a consciência conseguisse superar a comoção fraudulenta e demoníaca. 
Lamentável que a manipulação das massas ainda tenha adeptos.

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