domingo, 3 de julho de 2022
O QUE QUEREM E O QUE QUEREMOS PARA O BRASIL?
Se o brasileiro cruzar os braços e for seduzido pelo encanto do silêncio, da preocupação em desagradar supostos amigos (pois quem odeia se não pensamos o mesmo que a pessoa não é amigo), as trevas tomam conta, como já está em estado avançado na Venezuela, na Bolívia e agora avança na Argentina, no Peru, na Colômbia.
Muita gente ainda não tem ideia do mal que pratica por omissão e muitos não conseguem desenvolver amor pela Pátria, que significa amar seu povo.
O Brasil já foi chamuscado pelo fogo do inferno, vale tudo para implantar a agenda demoníaca do ódio, que divide, que desagrega.
Fazendo cada um a sua parte, tudo muda, pela própria sintonia com a prática do bem e do resgate de valores que as forças que estão sob o comando de dominadores globais insistem em destruir. A frequência vibracional do país melhora, porque estamos atentos, orando, vigiando e agindo.
Enquanto o nosso foco é a busca pelo bem-estar, pela qualidade de vida e a igualdade de oportunidades que possam gerar prosperidade e progresso pessoal, com respeito aos direitos individuais, o outro lado explora a miséria comprando apoio que garanta algum sucesso em seu projeto de poder, prega o ódio dos menos favorecidos contra os já afortunados ou os que rompem essas barreiras ideológicas, ao mesmo tempo em que induz essas pessoas a desejarem viver em situação precária, como um troféu de rebeldia, e muitos vivendo sobre solo riquíssimo, porém são proibidos de usufruir dessas riquezas, como acontece com os povos indígenas.
Quem ganha com isso, lembrando que as tais riquezas são levadas de nosso país em troca de apoio a esse tipo de liderança que faz um tipo de pacto para entregar nosso país aos poderosos do globo?
Nesse momento em que nosso país está prestes a comemorar o bicentenário da Independência, é hora, mais do que nunca, de entender a missão de cada um, num pacto não de "entreguismo" em troca de poder, mas de um pacto pela LIBERDADE, especialmente numa data tão significativa.
Quem não se preocupa em analisar os fatos históricos, segue a boiada direto para o matadouro, mas para essa gente o gado somos nós. Nem digo estudar porque esse pessoal doutrinado pensa que ser um zumbi repetidor é estudar. Antes de ofender e espalhar calúnias, poderiam, ao menos, buscar alguma informação sobre geopolítica ou a verdade dos fatos sobre o que acontece em outros países nos noticiários locais, porque os nossos programas jornalísticos escodem certos dados ou criam narrativas de acordo com certas conveniências.
Esqueçam da conversão de quem está na rota da perdição, alguns não sabem o que fazem e nunca saberão enquanto estiverem por aqui, outros, infelizmente, estão revelando sua índole sórdida e tirânica, numa nítida identificação com os “donos” do mundo.
No meu caso, parece que estou vacinada, apesar das decepções, mas tenho sofrido censura nas minhas postagens, ficando evidente que “amigos” me denunciam. Fazer o que? Tocar pra frente e nem pensar em vingança, porque o sofrimento de quem carrega uma bagagem pesada de tanto rancor é da pessoa, não é meu.
Evidente, também, são os movimentos orquestrados para trazer o caos ao Brasil, como fizeram em outros países, como no Chile e na Argentina, e que conseguiram intimidar o seu povo, que acabou entregando o poder nas mãos de gente da pior espécie, até de terrorista de organização criminosa.
Por outro lado, espero e confio que iremos surpreender o mundo com um exército inigualável.
Podemos dizer que é o exército semelhante ao exército de Elias, pois aqueles soldados tinham mais força na fé do que nos braços.
Exatamente isso é o que está acontecendo. Os movimentos que o mundo assiste em nosso país nada tem a ver com as guerrilhas do pessoal da luta armada, com o vandalismo em igrejas e em prédios públicos e com o espírito de luta inspirado pelos pregadores do ódio.
Assim como Elias, nossos líderes conduzem um povo que tem muito mais fé do que forças nos braços. Nesses grupos vemos idosos, crianças, famílias unidas por um ideal. Cidadãos que se posicionam numa postura pacífica, ética, carregando a bandeira que reflete as riquezas de nosso país.
Será dado um basta nisso tudo, mesmo com toda a leviandade de acusação dos que julgam os outros do que eles são, para satisfazer o ego dos senhores da escuridão. A palavra mal dita (ou maldita) tem poder de influência. Apontar o dedo, rotular pessoas, repetir jargões podem constranger e reprimir os mais fracos, mas a reação popular comprova que estão perdendo o efeito.
Essa é a meta dos tiranos, impor o pensamento único...o deles...e calar o contraditório ...e vale até prisão de quem tem opinião divergente, como estão fazendo ilegalmente os iluministros que se consideram "supremos"
Mediante o estrago que estão fazendo, não podemos ter a ingenuidade de querer uma mudança rápida, pois nesse cenário devastado pelos maus sentimentos, pela mentira e pela apologia do que há de pior na humanidade, por enquanto teremos que nos conformar em ser apenas sementes.
segunda-feira, 27 de junho de 2022
NÃO BASTA SER DA DIREITA, MAS SER DIREITO (A)
Questionei por qual motivo utilizara aquele tipo de abordagem, extremamente desnecessária. A resposta foi a de que fazia o que todos estavam fazendo, como se houvesse um editor único impondo o mesmo texto pata todos os veículos de comunicação.
Na verdade, quem é do meio sabe como funciona e que tem sido exatamente assim. O jornalista que não pode ou não quer trabalhar com independência. ..seja militante, alguém facilmente doutrinado ou zumbi repetidor...torna-se tão refém das pautas de pretensos "donos de consciências" quanto o leitor que acredita em tudo que lê ou assiste nos telejornais.
Quanto à economia, costumo lembrar aos hipócritas, que ficavam eufóricos com trabalhador apanhando na rua e agora reclamam dos preços, o que diziam no auge da pandemia, ou seja, "a economia a gente vê depois".
Naquela época, assustava a quantidade de pessoas que foram morar nas ruas, que passaram a viver às custas de material recolhido no lixo.
Mas parece que o discurso ufanista e a bajulação da mídia cegavam os brasileiros e a miséria foi banalizada a ponto de fazer parte da paisagem.
Isso tem como consequência casos como o das duas crianças, a menina com 10 anos e o menino com 13, que geraram um bebê cuja morte levou os abortistas ao êxtase.
Mas o que seria, então, o casamento de um cantor lulista famoso no mundo inteiro e já maduro na época, com uma criança também de 13 anos de idade? Seria um estuprador?
Como entender que para uns vale tudo e, para outros, o apedrejamento apenas por discordância de opinião?
A HISTÓRIA DOS DESAPARECIDOS NO AMAPÁ
ISSO, SIM, É "FEIQUINÍUS": VÍDEO ADULTERADO PARA ATACAR BOLSONARO
A acusação mais recente...e às favas com o mandamento que determina que não devemos levantar falso testemunho...é a de que Bolsonaro teria reclamado com uma mulher para que ficasse para trás num evento em Camboriú, SC. Uns dizem que se trata de uma apoiadora do presidente, outros que é a vice-governadora de Santa Catarina.
Os zumbis repetidores já devem estar espalhando por aí.
Que tal assistir ao vídeo antes de engolir mais uma dose de veneno?
segunda-feira, 20 de junho de 2022
LUZ OU TREVAS, DEPENDE DE NÓS
Na formação dos povos da terra tivemos a contribuição de
Nações que deveriam estar muito mais avançadas do que realmente estão ou acima
de suas pretensões de se mostrarem como tal.
Terra, mundo regenerador, que oferece a oportunidade para
que todos tenham a oportunidade de se conciliar com a sua essência, com os
desígnios do Criador e com as Leis divinas que regem o nosso destino.
Mesmos assim, Deus nunca nega a mão estendida, nem aos que
caem, aos que O negam.
O que dizer da lamentável situação de miséria em que vive a Mãe
dos Povos, a quem devemos a base de todas as etnias do planeta Terra? A origem
de tudo, onde Deus criou o ser humano à sua imagem. O tronco de onde foram
operadas todas as transformações genéticas que deram origem às outras etnias,
para que se completassem em suas diferenças, num exercício de tolerância,
respeito e troca, num aprendizado para a convivência em harmonia.
O que podemos observar na árvore mais antiga da civilização,
onde surgiram as primeiras invenções? Como todos os outros povos, apesar de
todo o avanço em setores aparentemente essenciais, como a ciência e a medicina,
ainda não entenderam o verdadeiro significado da palavra evolução.
Não é diferente no Ocidente, cujo berço que embalou seus
povos ficou relegado aos que não se aventuraram pelo mundo e que formaram todas
as outras nações. A princípio, conhecedores de eras remotíssimas da
espiritualidade, das técnicas de cura, da respiração, da meditação e da sintonia
do homem com a natureza, porém onde acontece um dos fenômenos sociais mais tristes
da humanidade que é a divisão das pessoas entre superiores e inferiores, infelizmente,
os que partiram, deixaram-se levar pela ganância de conquista e dominação.
Focando nossa atenção em nosso continente, qual o rumo que
está se impondo com as escolhas recentes de seus eleitores, entregando o
destino de seus países a delinquentes, tiranos e membros de organizações
criminosas?
Neste cenário, o Brasil está cada vez mais isolado numa
evidente conversão à resistência contra a dominação global que vem deixando um
rastro de mortes e miséria.
O povo brasileiro, cada vez mais, vem se engajando num
movimento que avança na direção contrária, tentando fugir do caos que atinge o
mundo e na busca pelo resgate dos valores que vêm sendo destruídos pelos
dominadores globais que manipulam a mente das massas, e que ainda iludem muita
gente em nosso país.
Cabe ao cidadão consciente, felizmente são muitos, perseverar
nesse processo de regeneração que nos fará retomar o caminho da evolução.
A ESCOLHA É ENTRE A LEI OU O CRIME
sábado, 18 de dezembro de 2021
O ÓDIO CONTRA A PERSONALIDADE DO ANO ALIMENTA OS RESSENTIDOS
Que pena que ainda há muitos poderosos incutindo tanto ódio no coração dos brasileiros, que acabam se tornando vermes aduladores e rastejantes de certo tipo de formadores de opinião que são capazes de tudo para satisfazer seus inter$$es:
por José Maurício de Barcellos
Um ressentido petista de quatro costados encaminhou-me a fotomontagem de uma capa da Revista Time, trazendo o retrato do Presidente do Brasil com uma caricata expressão de parvo, encimada por uma legenda posta em um inglês ruim, “Idiot of the de year” (Idiota do ano).
A charge que circula pelo território livre da rede mundial de computadores, apenas objetiva enxovalhar a imagem e afrontar a boa reputação de um homem que desponta, dentro e fora do seu País, como o maior líder popular visto pelas últimas gerações e faz alusão à escancarada fraude perpetrada na tradicional eleição para personalidade do ano promovida pela tal revista, em que se trocou a autêntica vontade popular, manifestada pelo mundo a fora, por uma subserviência “globalista” ou talvez, quem sabe, por um punhado de dólares.
Fiquei com pena dos dois. Do pobre diabo porque assim confessa seu elevado nível de “impatriotismo explícito” e admite uma degradação moral que lhe permite trair a Pátria em que nasceu, ao se agachar quando o gringo a vilipendia.
Da conhecida revista, que outrora foi considerada um ícone da imprensa livre, tenho pena porque desceu ao ponto de ultrajar a vontade de fiéis leitores, ao trocar os milhões de votos livres e independentes que indicaram o capitão como a “Personalidade do Ano”, pela mercenária escolha vinda de meia dúzia de seus editores, que recaiu na contestada figura de um industrial bilionário, tido como showman e cafajeste, cujas empresas são acusadas de exploração e assédio sexual de funcionários.
Pergunto a mim e ao caro leitor igualmente. Que sentimento é este que tanto atazana e maltrata pessoas de uma boa situação social e com alguma formação intelectual, que as leva a proceder assim? Pergunto-me, também, por que no tempo do domínio dos “comunofascistas” no Brasil, pouco ou quase nada se via de manifestações tão ignominiosas como estas de agora?
Não encontro a resposta na questão ideológica, pelo menos não somente nesta. Em nossa sociedade a análise do problema não se resume à simplória divisão entre esquerda e direita ou entre os conservadores e os nominados enganosamente de progressistas, pois a esquerda é mais ladra e incompetente do que qualquer coisa e a direita, em verdade, é tão omissa e desidiosa que nem conseguiu ainda se organizar definitivamente.
Não vou me perder em análises sociológicas até porque estas não estão na minha seara e, também, igualmente, porque para nossa gente em geral aquelas nada acrescentam, por isso que o povão pouco se lixa para os intelectuais da impostura e suas furadas teorias “uspinianas”. Falo como o homem comum e com estes é que me importo convicto de que, neste País, a elite é mil vezes pior do que o povo ou ainda de que quando o povão se rebela é quem de fato decide.
Senão, vejamos. Quem em 2018 botou para correr a classe política abjeta e trouxe a “Nova Ordem Brasileira” foi o povão, sozinho e contra todo o establishment corrupto e venal. A elite política restou literalmente nocauteada ou acabou correndo, de um lado para o outro, como “barata tonta”. Isto mesmo, como nojentos insetos que realmente o são.
Quem, mal ou bem, vem sustentando o presidente eleito e sua equipe no poder é a grande massa popular. Não fosse o povo nas ruas nas horas certas; não fossem as descomunais manifestações de apoio que o capitão recebe pelo Brasil inteiro, a canalha vermelha aliada às sanguessugas da Nação Brasileira, teria enviado para o ralo a esperança de nos livrarmos, em definitivo, das quadrilhas de FHC a Temer. Disto os patriotas não podem olvidar.
Aqueles porcarias não desistem nunca, pois insultando este governo, escondem o remorso que os corrói. Percebam o que digo. Recentemente li que o deformador de opinião da “Goebbels”, Merval Pereira – o tal das maracutaias junto ao SENAC-RJ e da cadeira na Academia arranjada pelos Marinhos da Globo – escreveu com rancor: “Tirar Bolsonaro é a primeira coisa a fazer”. Ah, coitado!
Se dependêssemos do lado podre do STF e do Congresso Nacional, bem como também dos poderosos que ficaram órfãos dos cofres públicos, tal como a velha imprensa e seus vassalos das comunicações, isto é, a chamada elite safada e sem verniz, Bolsonaro estaria fora do poder e todo o sonho destruído.
Comecei falando de traidores. Isto mesmo, falando de reles traidores alimentados pelo despeito e pela inveja, isto é, dos “contras” – gênero que engloba todos quantos estão dispostos a voltar ao poder de alguma maneira para voltar a roubar – e vou continuar falando daqueles que, por exemplo, preferem arriscar ver a caterva vermelha de volta, do que continuar amargando dentro do peito a culpa no sentido de que um dia se deixaram enganar, como tolos, pelo social-comunismo que nos desgraçou.
Compreendo o drama pessoal desses indigentes da Pátria. Um dia foram FHC e, sem dúvida que mancharam suas vidas e trajetórias, sendo coniventes com o covarde propósito de transformar-nos numa república socialista, na qual somente o referido finório, seus filhos e seus sorrateiros tucanos tinham licença para roubar aqui para gastar em Paris.
Foram Lula e aí bem sabem que são culpados e, por vezes, comparsas da bandidagem com a qual o ogro aparelhou toda máquina governamental.
Foram Dilma e então não desconhecem que, moralmente, são responsáveis pelo seu projeto comunista, com o qual a “anta guerrilheira” assaltou os cofres da Nação para implantar o comunismo na América Latina.
Olhe, meu caro patriota, para aquele que diante de seus olhos vai perpassando. Percebam como estão adoecidos de rancor em face da vergonheira para qual concorreram e registrem que são capazes até de lutar por uma terceira via, não porque desconheçam tudo quanto se está fazendo para pôr de pé o Gigante das Américas, mas porque Bolsonaro e seus filhos são os dedos que, todo dia, apontam para seu passado negro e vergonhoso. Deve ser muito duro para aqueles incautos, pelo menos para alguns que ainda têm alguma consciência, saber que um dia traíram a terra em que nasceram.
O povão, que afinal foi vitimado por todos quantos foram escorraçados do Planalto, sem dúvida que estava iludido. Tanto assim é que abraçou este governo e aos milhões foram de graça para as ruas o defender. Entretanto, os poderosos, a esquerda delinquente (da elite em geral) jamais estiveram enganados. A bem dizer foram, partícipes, locupletaram-se e até dividiram seus ganhos pagando um dízimo partidário para sustentar a canalha petista, tucana e peemedebista. Esta é a pura realidade e por isso eles amargam grande rancor dentro do peito.
Nos tempos atuais, o homem de honra e o verdadeiro patriota há que redobrar sua vigilância. Os “contras” são capazes, por causa da doença do remorso que não os deixa em paz, do inimaginável em relação ao Presidente eleito e ao povo, que com ele não vai capitular.
Precisam todos reter que as afrontas e os vilipêndios perpetrados não vão parar por aqui e nem são muita coisa, se comparados com o crime que cometeram contra o Brasil e que nas entranhas vão amargar por longo e longo tempo, pois como advertiu o grande dramaturgo e estadista francês, Vitor Hugo a “Miseráveis” como eles, “Quanto maior o crime, maior o tempo consumido pelo remorso”.
Dos mandarins que infestam as cortes superiores deste País aos menores agentes públicos aos quais se deu algum tipo de poder ou de influência, todos – absolutamente todos que estão ligados à esquerda delinquente – por despeito e vindita vão continuar a golpear a Nação Verde e Amarela, porque seus subalternos sentimentos de remorso ainda gritarão aflitos, durante suas vidas inteiras, perante um tribunal em que ninguém pode ter absolvição, como disse o poeta. Vamos lutando.
José Maurício de Barcellos ex-consultor jurídico da CPRM-MME é advogado