sexta-feira, 19 de junho de 2015

DILMA SILENCIA SOBRE AGRESSÃO A SENADORES

DIFERENÇA NO TRATAMENTO

Enquanto os nossos Senadores sofrem represálias por tentarem negociar a libertação dos opositores do ditador Maduro, o líder acusado de narcotráfico é recebido com toda pompa e circunstância.



O governo Dilma&Lula defende os representantes do parlamento brasileiro e a liberdade dos venezuelanos?

NÃO!!!!!!
Defende a ditadura assassina.

Não é só nossa economia que vai de mal a pior, o que está em risco e é muito mais grave do que o assalto aos cofres públicos é a nossa LIBERDADE.

ATITUDE VERGONHOSA (Claudio Humberto)
Tão vergonhosa quanto a hostilidade na Venezuela a oito senadores brasileiros, quase 10% do Senado, foi a reação ou o silêncio do governo Dilma Rousseff.

PEDALA, DILMA
O preso político venezuelano Leopoldo López está em greve de fome há quase um mês. É marido de Lilian Tintori, que, como as demais, não receberam a solidariedade da ex-presa política Dilma Rousseff.

DILMA RECEBEU HÁ 5 DIAS O CHAVISTA CABELLO, ACUSADO DE NARCOTRÁFICO
A presidente Dilma Rousseff convocou na tarde desta quinta-feira, 18, o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, para esclarecer o ataque sofrido por senadores brasileiros na Venezuela mais cedo. Apesar disso, não esboçou pessoalmente qualquer reação sobre a hostilidade: apenas determinou que Vieira divulgasse "nota de protesto".

Há cinco dias, às vésperas da viagem dos senadores a Caracas, Dilma recebeu o presidente da Câmara dos Deputados da Venezuela, Diosdado Cabello, considerado o nº 2 do regime chavista. Ele veio tentar conseguir a proibição da viagem dos senadores, como se o Brasil fosse uma ditadura, e pedir a "compreensão" do governo, seus aliados, para as hostilidades aos brasileiros. Cabello, que é investigado por ligações ao narcotráfico e por lavagem de dinheiro nos Estados Unidos, também foi recebido pelo ex-presidente Lula.

Nessa nota, o Ministério das Relações Exteriores disse que o governo brasileiro lamenta os "incidentes" que frustaram a visita de senadores brasileiros a opositores presos do regime do presidente Nicolás Maduro e diz também que são "inaceitáveis" os atos hostis de "manifestantes".

Senadores brasileiros em visita à Venezuela nesta quinta foram cercados por manifestantes em Caracas. O grupo de oito parlamentares foi ao país vizinho para pressionar o governo de Maduro a libertar presos políticos e marcar eleições parlamentares. Eles visitariam políticos presos em uma penitenciário nos arredores de Caracas

O microonibus dos senadores Aécio Neves (PSDB), Aloizio Nunes (PSDB), Cássio Cunha Lima (PSDB), Ronaldo Caiado (DEM), Agripino Maia (DEM) e Sérgio Petecão (PSD) foi cercado por "manifestantes pró-Maduro", na verdade milicianos a serviço do govermo e vestidos à paisana, em um congestionamento em Caracas.
O líder da Minoria, Bruno Araújo (PSDB-PE), cobrou que o governo cham de volta seu embaixador na Venezuela. "Espero que o governo Brasileiro tome medidas enérgicas. Se o governo Dilma quer tratar isso do tamanho que merece, deve chamar o embaixador do Brasil em Caracas de volta", afirmou Bruno Araújo. "O Itamaraty tinha que cobrar segurança. Não era uma visita de turismo. Eram uma visita de Estado", disse do líder da Minoria. (AE)

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