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Sem medidas estruturais para evitar a continuação de subornos e propinas, o Brasil registrou a maior queda no mundo no ranking internacional da corrupção, compilado todos os anos pela Transparência Internacional. A entidade alertou que enquanto não houver uma reforma de fato no País, as punições adotadas contra ex-diretores da Petrobras não serão suficientes para acabar com a corrupção no Brasil e que "novas máfias" podem "se apoderar uma vez mais das estatais".
No informe publicado hoje em Berlim, a ONG coloca o Brasil na 76º posição no ranking de 168 países, uma queda de sete posições em comparação ao ano passado. A classificação avalia a percepção internacional da corrupção a partir de sondagens colhidas por diferentes entidades. A Dinamarca é, segundo o ranking, o país menos corrupto do mundo, sendo a Coreia do Norte e a Somália os piores casos.
O Brasil, segundo a pesquisa, está hoje empatado com Burkina Fasso e Zâmbia, abaixo de El Salvador, Bulgária e África do Sul. Com apenas 38 pontos de 100 possíveis no ranking, o Brasil ficou abaixo da média de pontuação do mundo ou das Américas e perdeu cinco pontos em um ano. A escala de 0 (considerado o mais corrupto) a 100 (considerado o menos corrupto) aponta ainda que o Brasil não atinge nem mesmo a média dos países árabes.
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