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Mais impostos, corte de direitos trabalhistas e menos investimentos em serviços públicos, obras de infraestrutura e nos setores produtivos que alavancam a economia do país: esse é o "ajuste" econômico que Dilma impõe aos brasileiros.
Ironicamente, porém, torra milhões distribuindo cargos e privilégios em troca de voto favorável ao projeto e outros tantos milhões em propaganda para que essas medidas não afetem sua imagem e para que os brasileiros acreditem que todos sofrerão as consequências de doze anos de roubalheira e incompetência, mas é para o bem de todos.
Por outro lado, diminuir despesas do governo, cortar cargos dos companheiros ou acabar com luxos e desperdícios, isso ela não faz.
O governo anuncia esta semana um corte no orçamento que pode chegar a 80 bilhões. O grave é que nenhuma pasta ou programa deve ser poupado pela tesoura de Dilma, inclusive as que cuidam das questões sociais. Pior: antes das restrições serem divulgadas oficialmente, o governo já tem investido muito menos em 2015 do que no ano passado.
Confira os índices do Siafi, o sistema de monitoramento de gastos do próprio governo federal.
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