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Tucanos de alta plumagem, mesmo que com certa cautela - sempre em cima do muro, demorou a entender o significado das manifestações do povo brasileiro nas ruas -, no seu ritmo sempre devagar quase parando, apoiou o pedido de impeachment da presidente Dilma, mas se recusa a assumir sua parcela de responsabilidade no governo Temer.
Se os bicudos continuarem sendo um obstáculo à participação de José Serra no provável governo Temer, melhor seria, até mesmo para o Brasil, que mudasse de partido para fazer o que precisa ser feito. O Brasil não aguenta esperar até 2018 sem alguém tão preparado como Serra para ajudar a consertar o estrago da era PT.
A manchete do final de semana não poderia ser outra, ainda bem, pois é um alento em meio à pauta negativa que tem predominado nos noticiários:
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Segundo Serra, "seria bizarro o PSDB ajudar a fazer o impeachment de Dilma e depois, por questiúnculas e cálculos mesquinhos, lavar as mãos e fugir a suas responsabilidades com o país."
Segundo Serra, "seria bizarro o PSDB ajudar a fazer o impeachment de Dilma e depois, por questiúnculas e cálculos mesquinhos, lavar as mãos e fugir a suas responsabilidades com o país."
"Eu concordo com o senador Aloysio Nunes Ferreira: se o futuro presidente Michel Temer aceitar os pontos programáticos do PSDB, o partido deve apoiar o governo. E se apoiar o governo e for convidado, deve participar do governo", escreveu o ex-governador paulista em seu perfil na rede social.
Ele se referia a uma declaração feita horas antes por Nunes, seu aliado e senador por São Paulo, que postou um vídeo também no Facebook em que praticamente dá como certa a participação do partido na gestão de Temer. De acordo com Nunes, o PSDB "não vai faltar com a sua responsabilidade", já que participou ativamente do processo de impeachment. "Agora, cumprida essa etapa, cabe a nós ajudarmos o novo governo com todas as forças, para que o governo (...) de Michel Temer possa ter condições de enfrentar a crise", disse.
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Leia matéria da Veja, com Estadão Conteúdo.
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