segunda-feira, 8 de fevereiro de 2021

FUX COMEÇOU MAL, A LACRAÇÃO DESTOA DA LITURGIA DO CARGO

Uma cerimônia oficial no Supremo Tribunal Federal marcou a abertura do ano judiciário. Ao lado do presidente Jair Bolsonaro, o ministro Luiz Fux soltou o verbo com um discurso desagregador, que vem sendo banalizado pelos detratores do presidente da República, e demonstrou seu desapreço pela harmonia entre os poderes, um dos pilares da Constituição.

Que absurdo! O desrespeito de Fux não foi apenas uma manifestação de ódio contra o presidente, foi uma agressão aos fatos. 

Há um ano, cada um de nós vem fazendo a sua parte para minimizar os danos causados pela pandemia, nos submetendo a uma série de sacrifícios pessoais e, pior ainda, muitos brasileiros estão sendo condenados ao desemprego e à miséria. Qual foi, afinal, a cota de sacrifício dos togados, além do aumento abusivo de salário, a manutenção de suas mordomias regadas a vinho e lagosta e a tentativa de furar a fila da vacina?

O que essa gente raivosa alega para acusar o presidente de genocida nada mais é do que a determinação de um grande líder, que se faz presente, ampara, conforta, tenta reanimar principalmente os brasileiros mais vulneráveis do jeito que sabe. Só deveria tomar um pouco mais de cuidado para não ser massacrado pelas más línguas, essas são implacáveis contra quem acredita que transmitir esperança é um bem maior do que explorar a dor pra se dar bem.

Mas vamos aos fatos. Nada compensa as vidas perdidas, porém não custa ter gratidão por saber que o Brasil é o país que tem mais recuperados no mundo.

O vírus é devastador e acho no mínimo estranho a caça às bruxas erradas na nova nada santa Inquisição. Bodes expiatórios são lançados ao sacrifício no lugar dos verdadeiros culpados pelo vírus. 

Tem gente demais julgando o que só cabe a Deus, pois nem a Justiça dos homens têm o poder de julgar a ação de um vírus, deveriam se ater à julgar as ações dos corruptos que desviaram a verba repassada para esse fim.

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