A integridade nacional está ameaçada, a unidade conquistada com suor e sangue de muitos heróis brasileiros está em risco desde que "Silvas" poderosos resolveram adotar, literalmente, a lei da "selva" no Brasil, ou seja, fazer o Brasil regredir à era das selvas.
Entre os discursos rancorosos de um e pura embromação de outra, nada é devidamente esclarecido sobre questões que comprometem diversos setores, especialmente o que mais contribui com os índices positivos da nossa economia.
Confiram AQUI.
Evidente que há o apelo da publicidade, que vende a imagem de determinadas personalidades de acordo com seus interesses e nem sempre corresponde à verdade ou à escolha do melhor caminho para a maioria das pessoas, o que significa uma agressão aos valores democráticos.
Porém, observa-se que a própria palavra "Democracia" está em desuso, o mote do momento são os princípios "Republicanos", que existem até nas mais sólidas tiranias.
Estabelece-se, assim, a aceitação da ditadura das minorias em detrimento da decisão da maioria.
Mas podem argumentar que a maioria nas urnas justifica suas ações.
Seria assim se o voto fosse realmente consciente, se as propostas dos candidatos fossem claras, consistentes e honestas.
O vídeo abaixo abre uma série de reportagens que o Jornal da Band fez sobre o crime cometido contra os brasileiros na Raposa Serra do Sol.
Seguem outros dois videos da série.
Essa seria a proposta de campanha de Marina Silva, que seduziu milhões de brasileiros sem deixar claro que fatos como os que acontecem em Roraima penalizam o trabalhador rural para "preservar" o Brasil na condição de "selva".
Há uma confusão sobre preservação da natureza e a preocupação com o meio ambiente, louváveis, mas isso evolui com educação, muito mais eficiente do que simplesmente condenar o homem do campo que, em outros tempos, recebeu incentivos para produzir e enriquecer o país.
Irônico que as piores tragédias ambientais acontecem nas áreas urbanas, justamente porque nessas localidades não há o cuidado necessário com essas questões.
Ao contrário, há permissividade e combate aos governantes que tentam tomar providências, como ocorreu com José Serra quando implantou o Parque Várzeas do Tietê, que reassentou os moradores em outras localidades, como também na recuperação da Serra do Mar, que salvou a vida de milhares de famílias transferidas das áreas de risco.
.........................................................
No extremo norte do país, em uma região estratégica para a segurança nacional, o cenário é de miséria e segregação.
Dois anos depois da demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, a segurança na fronteira ficou comprometida e a economia do Estado enfraqueceu.
A imensa faixa de terra, antes ocupada por fazendas e plantações, agora abriga poucas comunidades que sofrem com o desemprego e o descaso.
Com estradas mal conservadas, que prejudicam o acesso à educação e à saúde, a reserva Raposa Serra do Sol, no norte de Roraima, não garante melhores condições de vida para os índios que vivem lá.
Com a demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol, há dois anos, o arroz deixou de ser a principal fonte de renda no norte de Roraima.
O esvaziamento econômico da região abriu espaço para o contrabando de gasolina - crime que cresce na fronteira do Brasil com a Venezuela.
A segurança nacional também fica comprometida por causa da resistência dos índios à presença dos militares.
Vejam mais no blog O Berro da Formiga.
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terça-feira, 19 de julho de 2011
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018
TEMOS DE MUDAR O PAÍS
RAPOSA SERRA DO SOL - Demarcação desastrosa em Roraima dificulta absorção dos venezuelanos, diz Heleno
O general Augusto Heleno advertiu para a política indigenista caótica, e hoje o índio sem perspectivas e sem os arrozais recorre ao lixão para sobreviver, na reserva Raposa Serra do Sol.

O general Augusto Heleno, ex-comandante militar da Amazônia e um dos mais admirados oficiais do Exército Brasileiro, lembrou neste domingo (11) que se não tivesse ocorrido a “demarcação ideológica” da reserva indígena Raposa Serra do Sol, que destruiu a cultura do arroz, o Brasil poderia absorver nesse setor boa parte da mão de obra dos 50 mil venezuelanos que invadiram Roraima à procura de trabalho e melhores condições de vida.
“O presidente Temer vai a Boa Vista conhecer o problema dos 50 mil imigrantes venezuelanos”, escreveu o general em artigo para o Diário do Poder. “Por ser o Comandante Militar da Amazônia, denunciei, em 2008, a lamentável política indigenista. Alertei sobre a falta de critério na demarcação ideológica de Raposa Serra do Sol. Economistas avisaram que a expulsão dos arrozeiros era medida social e economicamente desastrosa. Ignoraram. Favelizaram Boa Vista e empobreceram Roraima”, acusa.
Ao decidir pela demarcação em terras contínua da reserva Raposa Serra do Sol, em 2009, sob influência de conceitos meramente ideológicos, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a expulsão dos arrozeiros.
Atualmente, a gigantesca região de 17 mil quilômetros quadrados, mais de 11 vezes o tamanho da cidade de São Paulo e três vezes maior que o Distrito Federal. A reserva faz fronteira com a Venezuela e Guiana. Antes a maior produtora de arroz do Brasil, virou terra abandonada, com cerca de 20 mil índios aculturados e sem atividade econômica, passando fome e com milhares deles entregues ao alcoolismo.
“Hoje, a situação gerada pela ditadura de Maduro poderia ser contornada pela ampliação da cultura arrozeira e pelo consequente emprego de boa parte da mão de obra estrangeira que chegou a Roraima”, afirma o general Augusto Heleno em seu artigo. “Não há mais essa alternativa”, lamenta. “Infelizmente, vem aí mais improvisação e desordem urbana. Em outubro, temos que mudar o País”, conclama.
Ao decidir pela demarcação em terras contínua da reserva Raposa Serra do Sol, em 2009, sob influência de conceitos meramente ideológicos, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a expulsão dos arrozeiros.
Atualmente, a gigantesca região de 17 mil quilômetros quadrados, mais de 11 vezes o tamanho da cidade de São Paulo e três vezes maior que o Distrito Federal. A reserva faz fronteira com a Venezuela e Guiana. Antes a maior produtora de arroz do Brasil, virou terra abandonada, com cerca de 20 mil índios aculturados e sem atividade econômica, passando fome e com milhares deles entregues ao alcoolismo.
“Hoje, a situação gerada pela ditadura de Maduro poderia ser contornada pela ampliação da cultura arrozeira e pelo consequente emprego de boa parte da mão de obra estrangeira que chegou a Roraima”, afirma o general Augusto Heleno em seu artigo. “Não há mais essa alternativa”, lamenta. “Infelizmente, vem aí mais improvisação e desordem urbana. Em outubro, temos que mudar o País”, conclama.
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
QUESTÃO INDÍGENA NÃO É PRA GRINGO
QUESTÃO INDÍGENA OU ENTREGUI$MO? é o título de um de meus textos sobre a tragédia anunciada com a demarcação da reserva Raposa Serra do Sol. Lá eu escrevi o que vale ainda hoje:
Já publiquei uma série de matérias que mostram o descaso do governo brasileiro tanto com a questão indígena quanto contra quem produz.
Alguém se lembra do que aconteceu com Almerita Francisca?
Alguém se importa?
Os índios, no entanto, assim como outros grupos de minorias, também são vítimas dos que promovem conflitos para colocar em prática seu projeto de dominação, enriquecimento e poder. Não passam, portanto, de massa de manobra a serviço de um partido.Já publiquei uma série de matérias que mostram o descaso do governo brasileiro tanto com a questão indígena quanto contra quem produz.
Alguém se lembra do que aconteceu com Almerita Francisca?
Alguém se importa?
Qual seria o propósito, então, ao demarcar parte de nosso território justamente nas faixas de fronteira, transformando propriedades, na prática, em terra de ninguém e índios em indigentes, como aconteceu na Raposa Serra do Sol, que já ficou conhecida como a fronteira do abandono?
Por que "Verdes" e "Vermelhos" cedem a pressões internacionais, geridas pelas nações ricas e suas ONGs?
Qual a razão da visitas de governantes e da realeza desses países sem uma agenda oficial?
Até reis já estiveram nessas terras ricas em minérios e não foi em caráter oficial. O príncipe Charles também foi um dos visitantes a terras indígenas, sem uma agenda que justificasse sua vinda, no período em que se deu a votação sobre a Raposa Serra do Sol. Coincidência?
As Guianas, países que fazem divisa com uma dessas áreas demarcadas, justamente uma das mais rica em minerais, como o NIÓBIO, já pertenceram a certos países tão preocupados com nossas florestas...
Até reis já estiveram nessas terras ricas em minérios e não foi em caráter oficial. O príncipe Charles também foi um dos visitantes a terras indígenas, sem uma agenda que justificasse sua vinda, no período em que se deu a votação sobre a Raposa Serra do Sol. Coincidência?
As Guianas, países que fazem divisa com uma dessas áreas demarcadas, justamente uma das mais rica em minerais, como o NIÓBIO, já pertenceram a certos países tão preocupados com nossas florestas...
Outra postagem, DEVOLVAM O PLANETA ÀS AMEBAS, é uma ironia que escancara alguns perigos que batem à nossa porta. Cliquem no link e confiram.
Para completar esse quadro que trata das motivações obscuras por trás da questão indígena, leiam postagem do Coturno, assistam ao vídeo e entendam os motivos da real situação de miséria à qual os indígenas vêm sendo condenados por essas instituições e pelas lideranças que apoiam.
Em quem você acredita? Na Funai? No CIMI? Nas Ongs internacionais? Ou num índio de verdade?
O STF decidiu, sim, que Raposa Serra do Sol impõe limites à fúria demarcatória da FUNAI. O CIMI da Igreja Católica que prega a guerra no Campo, as ONGS internacionais que roubam as nossas riquezas minerais e vegetais, a FUNAI aparelhada por antropólogos capangas, querem derrubar a decisão da mais alta Corte do país. Ouçam o que este índio de verdade tem a dizer sobre esta gang que junta bispos, ongueiros, ambientalóides e outros crápulas que querem impedir que o Brasil avance.
Para completar esse quadro que trata das motivações obscuras por trás da questão indígena, leiam postagem do Coturno, assistam ao vídeo e entendam os motivos da real situação de miséria à qual os indígenas vêm sendo condenados por essas instituições e pelas lideranças que apoiam.
Em quem você acredita? Na Funai? No CIMI? Nas Ongs internacionais? Ou num índio de verdade?
O STF decidiu, sim, que Raposa Serra do Sol impõe limites à fúria demarcatória da FUNAI. O CIMI da Igreja Católica que prega a guerra no Campo, as ONGS internacionais que roubam as nossas riquezas minerais e vegetais, a FUNAI aparelhada por antropólogos capangas, querem derrubar a decisão da mais alta Corte do país. Ouçam o que este índio de verdade tem a dizer sobre esta gang que junta bispos, ongueiros, ambientalóides e outros crápulas que querem impedir que o Brasil avance.
segunda-feira, 21 de julho de 2014
"RAPOSA BARBUDA"
‘Raposa Felpuda’, editorial do Estadão
Como velho político, Lula parece ter entendido o recado de que a população quer outra política. Mudou, então, a sua prática política? Não. Simplesmente mudou o discurso, mantendo a sua velha estratégia. Falar mal da política, mas continuar atuando como uma felpuda raposa política.
Em recente vídeo para jovens, divulgado pelo seu instituto – que é um dos polos coordenadores da campanha da reeleição de Dilma —, o ex-presidente propôs uma reforma política feita por iniciativa popular que acabe com “partidos laranja” e “partidos de aluguel”. Ele deseja “um projeto de lei que possa mudar substancialmente a política brasileira, ter partidos mais sérios, acabar com os partidos laranjas, os partidos de aluguel, acabar com partidos que utilizam seu tempo para fazer negócio. Nem parece ser ele quem manda no Partido dos Trabalhadores (PT), partido que, nos últimos meses, promoveu uma das mais profícuas trocas entre cargos de confiança no governo federal por tempo de propaganda política na TV. A população está cansada é dessa hipocrisia: o maior promotor – e maior beneficiário – do sistema político atual pregando virtuosamente a sua reforma.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
QUESTÃO INDÍGENA OU ENTREGUI$MO?
Já publiquei uma série de matérias que mostram o descaso do governo brasileiro tanto com a questão indígena quanto contra quem produz.
Alguém se lembra do que aconteceu com Almerita Francisca?
Alguém se importa?
Outros vídeos de reportagens sobre o assunto na postagem do jornalista Reinaldo Azevedo sobre "O Brasil que pede socorro".
Os índios, no entanto, assim como outros grupos ditos de "minorias", também são vítimas dos que promovem conflitos para colocar em prática seu projeto de dominação, enriquecimento e poder. Não passam, portanto, de massa de manobra a serviço de um partido.
Qual seria o propósito, então, ao demarcar parte de nosso território justamente nas faixas de fronteira, transformando propriedades, na prática, em terra de ninguém e índios em indigentes, como aconteceu na Raposa Serra do Sol, que já ficou conhecida como a fronteira do abandono?
Por que "Verdes" e "Vermelhos" cedem a pressões internacionais, geridas pelas nações ricas e suas ONGs?
Qual a razão da visitas de governantes e da realeza desses países sem uma agenda oficial?
Até reis já estiveram nessas terras ricas em minérios e não foi em caráter oficial. O príncipe Charles também foi um dos visitantes a terras indígenas, sem uma agenda que justificasse sua vinda, no período em que se deu a votação sobre a Raposa Serra do Sol. Coincidência?
As Guianas, países que fazem divisa com uma dessas áreas demarcadas, justamente uma das mais rica em minerais, como o NIÓBIO, já pertenceram a certos países tão preocupados com nossas florestas..
Relembrem trechos do que foi publicado na Tribuna da Imprensa:
O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo:
“O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”.
E ainda: “O ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia”.
Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em 2002:
“Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero”.
As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa – Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras.
Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa.
Todos viram Lula em foto oficial, assentado em destaque, ao lado da rainha da Inglaterra.
Nação que é a mais beneficiada com a demarcação em Roraima, e a maior intermediária na venda do nióbio brasileiro ao mundo todo.
O BRASIL QUE PRODUZ PEDE SOCORRO
O Mato Grosso do Sul pede socorro – Os crimes continuados da Funai contra agricultores brasileiros, contra a economia, contra o bom senso e contra os… índios! Ou: A incrível história de uma comunidade de 4 mil pessoas destruída pelo governo petista
Reinaldo Azevedo
Uma região do Mato Grosso do Sul está em pé de guerra. Recentemente, a presidente Dilma foi lá deitar falação e recebeu uma sonora vaia dos produtores rurais. Propriedades centenárias — isto é, que são tocadas já pela terceira geração de agricultores — podem se transformar, por vontade olímpica da Funai, este antro notável de incompetentes e mistificadores, em reservas indígenas. Os valentes ainda não estão contentes com o desastre produzido em Raposa Serra do Sol, em Roraima. Conforme todos os prognósticos das pessoas razoáveis (o arquivo deste blog está à disposição), a expulsão dos arrozeiros da região produziria um desastre econômico e social. E produziu. Sem emprego, os índios estão deixando a reserva para morar em favelas e lixões de Boa Vista ou à beira de rodovias. Muitas índias viraram prostitutas.
A Funai decidiu demarcar nada menos de 40 áreas no Moto Grosso do Sul. Se a coisa for levada adiante, agricultores de mais de 20 municípios terão de deixar suas terras. Algumas cidades podem ser reduzidas a menos da metade, como Coronel Sapucaia, que perderia 52% de sua área. Vejam esta reportagem de Valteno de Oliveira, no Jornal da Noite, na Band, comandado por Boris Casoy. Volto em seguida.
Eis aí. Pode-se repetir, em escala agora ampliada, a tragédia de Raposa Serra do Sol.
A economia de 20 municípios será severamente agredida, e milhares de famílias ficarão desamparadas. E os índios? Terão como tocar as propriedades e manter as plantações de soja, por exemplo? Vejam ali. A Funai não consegue dar conta de um trator.
(...)
13% do território brasileiro
O Brasil tem hoje nada menos de 13% do seu território destinados a reservas indígenas. No mais das vezes, o que se produz por lá são pobreza, miséria e ignorância. As comunidades que conseguem escapar desse destino se organizam sem dar bola para a Funai. E isso pode ser feito de maneira virtuosa ou viciosa, como se constatará mais adiante. Vejam como é distribuído o território brasileiro. Volto depois.
Vocês entenderam direito. A agropecuária ocupa, no Brasil, 329.941.393 de hectares; desse total, 98.479.628 são áreas de preservação dentro das propriedades. Logo, os proprietários rurais brasileiros preservam 29,84% das terras que constam, oficialmente, como destinadas à sua atividade. Como o Brasil tem 851 milhões de hectares, isso significa que agricultura e pecuária ocupam apenas 27,2% do território brasileiro (231.431.765 milhões de hectares). Estudos mais recentes falam em 27,7%.
Fizeram as contas? Em pouco mais do dobro do que se reserva aos índios, os produtores brasileiros conseguiram desenvolver uma das agropecuárias mais avançadas do mundo — único setor da economia que impede o país de ir para o buraco.
Não obstante, é o que mais apanha: da imprensa, das ONGs, dos ecologistas, do MST, de qualquer politicamente correto em busca de uma causa ou de um nativo para chamar de seu.
Uma cidade destruída
No Mato Grosso, um distrito de São Félix do Araguaia, onde viviam 4 mil pessoas, foi literalmente destruído. Coisa assim é rara no mundo em qualquer tempo, acreditem. Talvez haja precedente na antiga União Soviética, quando Stálin decidiu despovoar a Chechênia. Vejam mais uma reportagem de Valteno de Oliveira.
É estupefaciente! O poder público chega arregaçando tudo, derrubando o que encontra pela frente e não aponta uma solução para pessoas que trabalham, que produzem, que não querem viver de esmola. “Ah, mas a Funai, ao menos, cuida bem dos índios, não é, Reinaldo? Essa antropologia do miolo mole, depois de destruir a economia dos municípios e de gerar pobreza e miséria para os não índios, ao menos cuida direitinho daqueles a quem supostamente protege, não é isso?” Vejam a resposta.
Eis mais um resultado espetacular do trabalho da Funai, em parceria, claro!, com o Ministério da Justiça, do garboso José Eduardo Cardozo, uma rima sem solução. Sem qualquer controle, aldeias se transformam em abrigo de imigrantes ilegais e valhacouto de traficantes.
As mães indígenas já se preocupam com suas crianças. Mal sabem que, em Brasília, o governo federal financia um seminário para liberar “todas as drogas”. Reparem ali o atendimento médico dispensado aos índios.
De posse das terras, com a chancela da Funai, há comunidades indígenas que decidem arrendar as terras. Pois é… Fico aqui me lembrando do ministro Ayres Britto a fazer poesia sobre o aspecto telúrico das comunidades indígenas. Que nada! Muitos deles se tornam verdadeiros rentistas — quando não se apresentam como verdadeiros sequestradores do patrimônio alheio. Vejam isto.
Índios não podem prosperar?
Será que os índios não podem prosperar? Ah, podem, sim! Livres da canga da Funai e sem praticar ilegalidades, é claro que eles têm como ir adiante, desde que fujam do destino que lhes quer impor a antropologia do miolo mole: bunda de fora, doença, fome e mosquito. Vejam mais esta ótima reportagem de Valteno.
(...) Enquanto isso, o país fica à mercê dos celerados da Funai.
Dilma sabia o que estava fazendo quando nomeou Marta Maria Azevedo para presidir o órgão? Deveria ter lido o currículo, que se espalha nas redes sociais.
(...)
Encerrando
Não duvido que esta senhora saiba tudo de índio. A questão é o que ela sabe do Brasil não índio, com o qual tem de conviver. Aliás, eis um erro brutal: o chefe da Funai tem, claro!, de entender da questão indígena, mas como membro do Estado brasileiro, que tem de conciliar a questão com outras necessidades. Marta é uma militante de uma causa particularista. Vejam lá… Sua especialidade são os guaranis caiouás, justamente aqueles que supostamente seriam beneficiados com as desapropriações no Mato Grosso do Sul.
Não dá mais! O governo federal e a Funai não podem sair por aí destruindo cidades, destruindo a economia de estados e municípios, destruindo a vida de milhares de não índios — e de índios também. Dilma tem de dar a quem já é proprietário a… Bolsa Propriedade!!!
terça-feira, 30 de abril de 2013
UM EXEMPLO DE HONRA E DE SABEDORIA
Índios dizimam PT em Roraima. Um belo exemplo para o Brasil.
No Coturno
Antes de Raposa Serra do Sol, o PT dava banho em Roraima. Depois de Raposa Serra do Sol, não há um só deputado estadual, federal ou vereador em Boa Vista do partido naquele estado destroçado. O governador é tucano. Dilma levou uma esfrega do Serra em 2010, assim como Lula já havia sido derrotado por Alckmin em 2006.
Este é o exemplo a ser seguido pelo Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Bahia, onde a FUNAI, sob a vista grossa da Dilma, está expropriando legítimas propriedades rurais, como fez em Roraima. Leia aqui o post do Questão Indígena.
E assista esta declaração de amor à Dilma, feita por um pequeno produtor rural, expulso da sua terra pelo PT do Gilberto Carvalho e do Paulo Maldos.
No Coturno
Antes de Raposa Serra do Sol, o PT dava banho em Roraima. Depois de Raposa Serra do Sol, não há um só deputado estadual, federal ou vereador em Boa Vista do partido naquele estado destroçado. O governador é tucano. Dilma levou uma esfrega do Serra em 2010, assim como Lula já havia sido derrotado por Alckmin em 2006.
Este é o exemplo a ser seguido pelo Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Bahia, onde a FUNAI, sob a vista grossa da Dilma, está expropriando legítimas propriedades rurais, como fez em Roraima. Leia aqui o post do Questão Indígena.
E assista esta declaração de amor à Dilma, feita por um pequeno produtor rural, expulso da sua terra pelo PT do Gilberto Carvalho e do Paulo Maldos.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Bye bye, Brasil
Bispo ‘importa’ índios para Raposa Serra do Sol
No blog do Claudio Humberto
Em ação incentivada por um bispo Aldo Mogiano, índios de diversos países sul-americanos estão sendo levados para a reserva Raposa Serra do Sol, no Estado de Roraima, para fazer número e dar ideia de “ocupação”.
A região, grande produtora de arroz, foi transformada em nova fronteira de fome, desemprego e alcoolismo, depois que os agricultores foram expulsos por decisão do Supremo Tribunal Federal.
Esperteza antiga
Índios estrangeiros sempre foram levados a ocupar áreas reivindicadas para demarcação, mas eles eram arregimentados apenas na Guiana.
O tal bispo Mogiano criou no passado uma “Aldeia da Demarcação”.
Os índios importados se articulam em novas “nações independentes”.
Protegidos pela Funai, índios estrangeiros usufruem de assistência de dentistas, médicos, remédios e até avião para emergências médicas.
No blog do Claudio Humberto
Em ação incentivada por um bispo Aldo Mogiano, índios de diversos países sul-americanos estão sendo levados para a reserva Raposa Serra do Sol, no Estado de Roraima, para fazer número e dar ideia de “ocupação”.
A região, grande produtora de arroz, foi transformada em nova fronteira de fome, desemprego e alcoolismo, depois que os agricultores foram expulsos por decisão do Supremo Tribunal Federal.
Esperteza antiga
Índios estrangeiros sempre foram levados a ocupar áreas reivindicadas para demarcação, mas eles eram arregimentados apenas na Guiana.
O tal bispo Mogiano criou no passado uma “Aldeia da Demarcação”.
Os índios importados se articulam em novas “nações independentes”.
Protegidos pela Funai, índios estrangeiros usufruem de assistência de dentistas, médicos, remédios e até avião para emergências médicas.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
POR UMA CPI DA QUESTÃO INDÍGENA E QUILOMBOLA JÁ!
E digo por quê. Ou: Estado brasileiro tem de retomar as rédeas das demarcações, que estão com o onguismo internacional, a mão que balança o berço dos antropólogos
Mércio Gomes é antropólogo e presidiu a Funai no primeiro governo Lula.(...) Mércio tem blog, onde escreve, claro!, sobre questões indígenas. E postou em janeiro de 2011 um texto sobre o que considerou as três visões básicas existentes sobre o tema no Brasil. Ele as definiu assim:
(Ítens 1 e 2 AQUI)
3 – Indigenismo neoliberal
A terceira visão sobre a questão indígena é aquela que já chamamos em outras ocasiões de indigenismo neoliberal, própria das ONGs e de grupos sociais que revolvem duplamente em torno do Estado e dos movimentos ambientalistas estrangeiros.
– professa claramente uma atitude anti-estatal. Isto é, a visão neoliberal considera que o Estado (Funai) tem sido deletério para os povos indígenas historicamente (…) Em consequência, o indigenismo neoliberal se arvora em um lugar de destaque no indigenismo, não como complemento ao Estado, mas como ator e agente indutor de visões e ideologias modernas. Entre essas visões, estão: (a) o discurso de que os povos indígenas não devem se integrar à Nação brasileira; (b) a mediação administrativa e financeira nas negociações internacionais das terras indígenas visando obter recursos via compensação de carbono; (c) e que a aplicação de política sobre os grupos indígenas chamados isolados deve partir da iniciativa de ONGs em acordo com a Funai (…)
– A visão neoliberal implica, portanto, uma visão comercial dos povos indígenas, a partir dos quais as ONGs sobrevivem como empresas camufladas e podem obter recursos de fontes diversas, desde organizações cristãs da Europa até empresas doadoras, países com políticas internacionais ou ambientalistas, e até o próprio governo americano, via USAID e ONGs americanas.
– O indigenismo neoliberal tem sobrevivido e crescido nos últimos anos graças à condição de ter um pé dentro do governo e outro pé no movimento ambientalista internacional. Com um pé obtém recursos, com o outro condições e legitimidade da comunidade ambientalista e até antropológica para realizar o que pretende.
Voltei
Caso tenham se interessado, leiam a íntegra de seu artigo. O nome “neoliberal” para a terceira visão é boboca, é pura distorção ideológica de Mércio, lamento dizer. (...)
Mércio foi presidente da Funai. O texto acima, embora não pareça, dado o tom, é uma denúncia. O que ele está apontando é uma indústria do conflito, montada, segundo entendi, por interesses comerciais. E Mércio sabe, porque aconteceu em Raposa Serra do Sol, que o Indigenismo Cimista pode se juntar com o Indigenismo Ongueiro. Uma das financiadoras da ONG que promoveu a causa em Roraima recebe dinheiro da Fundação Ford.
Todo o Brasil
Em maio de 2010, a VEJA publicou uma reportagem demonstrando que os ongueiros têm projetos para inviabilizar o Brasil. Leiam trechos: (mais AQUI)
Os motivos, pretensamente nobres, abriram espaço para que surgisse uma verdadeira indústria de demarcação. Pelas leis atuais, uma comunidade depende apenas de duas coisas para ser considerada indígena ou quilombola: uma declaração de seus integrantes e um laudo antropológico. A maioria desses laudos é elaborada sem nenhum rigor científico e com claro teor ideológico de uma esquerda que ainda insiste em extinguir o capitalismo, imobilizando terras para a produção. Alguns relatórios ressuscitaram povos extintos há mais de 300 anos. Outros encontraram etnias em estados da federação nos quais não há registro histórico de que elas tenham vivido lá. Ou acharam quilombos em regiões que só vieram a abrigar negros depois que a escravatura havia sido abolida.
Nesta reportagem, VEJA apresenta casos nos quais antropólogos, ativistas políticos e religiosos se associaram a agentes públicos para montar processos e criar reservas. Parte delas destrói perspectivas econômicas de toda uma região, como ocorreu em Peruíbe, no Litoral Sul de São Paulo. Outras levam as tintas do teatro do absurdo. Exemplo disso é o Parque Nacional do Jaú, no Amazonas, que englobou uma vila criada em 1907 e pôs seus moradores em situação de despejo.
Os laudos antropológicos são encomendados e pagos pela Fundação Nacional do Índio (Funai). Mas muitos dos antropólogos que os elaboram são arregimentados em organizações não governamentais (ONGs) que sobrevivem do sucesso nas demarcações. A quantidade de dinheiro que elas recebem está diretamente relacionada ao número de índios ou quilombolas que alegam defender. Para várias dessas entidades, portanto, criar uma reserva indígena ou um quilombo é uma forma de angariar recursos de outras organizações estrangeiras e mesmo do governo brasileiro. Não é por outro motivo que apenas a causa indígena já tenha arregimentado 242 ONGs. Em dez anos, a União repassou para essas entidades 700 milhões de reais.
A terceira maior beneficiária foi o Conselho Indígena de Roraima (CIR). A instituição foi criada por padres católicos de Roraima com o objetivo de promover a demarcação da reserva Raposa Serra do Sol, um escândalo de proporções literalmente amazônicas. Instituída em 2005, ela abrange 7,5% do território do estado e significou a destruição de cidades, de lavouras e um ponto final no desenvolvimento do norte de Roraima – que, no total, passou a ter 46% de sua área constituída por reservas indígenas. Em dez anos, o CIR recebeu nada menos que 88 milhões de reais da União, mais do que a quantia repassada à delegacia da Funai de Roraima no mesmo período. Não é preciso dizer que a organização nem sequer prestou contas de como gastou esse dinheiro.
(…)
(…)
Essa gente é poderosa: tem vozes — e eventualmente assalariados — no governo, na imprensa e no próprio PT. Chegou a hora de fazer uma CPI, sim, para avaliar o trabalho da Funai e de seus antropólogos e para apurar a interferência das ONGs — inclusive no CIMI — na onda de violência que varre as comunidades indígenas.
Íntegra AQUI.
MILHÕES DE BRASILEIROS PODEM SER CONDENADOS À INDIGÊNCIA PARA QUE SE DEVOLVA O PAÍS AOS SEUS "DONOS"
Conheça o Manual da Guerra no Campo, preparado pela FUNAI para que o Brasil inteiro se transforme em terra indígena.
No Coturno
Hoje, Reinaldo Azevedo publica um post que, se lido pelos políticos, pelo governo e ministros do STF, deve acabar definitivamente com o monopólio da FUNAI e de seus antropólogos manipulados na definição de terras indígenas. O blogueiro analisa o Manual do Antropólogo Coordenador.
Clique aqui para ler este tratado escrito pela FUNAI para que toda a mentira vire verdade histórica e que toda a enganação não seja judicializada. É uma vergonha. Um absurdo. Um amontoado de truques e safadezas oficializado para que os objetivos ideológicos do órgão sejam alcançados. Não é à toa que, pelas regras deste Manual de Guerra no Campo, as áreas indígenas tenham tido um crescimento de 874% desde a promulgação da Constituição Federal em 1988. É baseado nele que a FUNAI, comandada pelo CIMI e pelas ONGS estrangeiras, decide de forma soberana se uma terra é "tradicionalmente" indígena ou não.
Demissão é pouco. É caso de cadeia e de rever todas as injustiças como Raposa Serra do Sol e Suiá-Missu.

No Coturno
Hoje, Reinaldo Azevedo publica um post que, se lido pelos políticos, pelo governo e ministros do STF, deve acabar definitivamente com o monopólio da FUNAI e de seus antropólogos manipulados na definição de terras indígenas. O blogueiro analisa o Manual do Antropólogo Coordenador.
Clique aqui para ler este tratado escrito pela FUNAI para que toda a mentira vire verdade histórica e que toda a enganação não seja judicializada. É uma vergonha. Um absurdo. Um amontoado de truques e safadezas oficializado para que os objetivos ideológicos do órgão sejam alcançados. Não é à toa que, pelas regras deste Manual de Guerra no Campo, as áreas indígenas tenham tido um crescimento de 874% desde a promulgação da Constituição Federal em 1988. É baseado nele que a FUNAI, comandada pelo CIMI e pelas ONGS estrangeiras, decide de forma soberana se uma terra é "tradicionalmente" indígena ou não.
Demissão é pouco. É caso de cadeia e de rever todas as injustiças como Raposa Serra do Sol e Suiá-Missu.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011
NIÓBIO: O QUE PODERIA SER A REDENÇÃO DO BRASIL!
BRASILEIROS E BRASILEIRAS...ISTO É MAIS UMA VERGONHA DO NOSSO GOVERNO!!!
POR FAVOR, REPASSEM PARA TODOS OS AMIGOS!
LEIAM ATÉ O FINAL,OK?
Postado por Carlos Vereza
Você já ouviu algo a respeito ?
Nióbio, o metal que só o Brasil fornece ao mundo.
Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece e tudo fazem para que isso continue assim.
Como é possível o fato de o Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?
EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro.
Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saíndo extra-oficialmente, não sendo assim computados?
Estamos perdendo cerca de 14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a Opep vendesse a 1 dólar o barril de petróleo.
Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa.
Não é uma descalabro alarmante?
O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo:
“O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”.
E ainda: “O ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia”.
Ninguém teve coragem de investigar…
Ou estarão todos ganhando com isso?
Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em 2002:
“Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero”.
As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa – Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras.
Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa.
A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente, deixando assim o contrabando fluir livremente, num acordo entre a presidência da República e os países consumidores, oficializando assim o roubo de divisas do Brasil.
Todos viram recentemente Lula em foto oficial, assentado em destaque, ao lado da rainha da Inglaterra.
Nação que é a mais beneficiada com a demarcação em Roraima, e a maior intermediária na venda do nióbio brasileiro ao mundo todo.
Pelo visto, sua alteza real Elizabeth II demonstra total gratidão para com nossos “traíras” a serviço da Coroa Britânica.
Mas, no andar dessa carruagem, esse escândalo está por pouco para estourar, afinal, o segredo sobre o nióbio como moeda de troca, não está resistindo às pressões da mídia esclarecida e patriótica.
Cadê a OAB, o MFP, o Congresso Nacional ???
Os bandidos são mais honestos!
O nióbio apresenta numerosas aplicações.
(continua)
Fonte: Tribuna da Imprensa
POR FAVOR, REPASSEM PARA TODOS OS AMIGOS!
LEIAM ATÉ O FINAL,OK?
Postado por Carlos Vereza
Você já ouviu algo a respeito ?
Nióbio, o metal que só o Brasil fornece ao mundo.
Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece e tudo fazem para que isso continue assim.
Como é possível o fato de o Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?
EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro.
Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saíndo extra-oficialmente, não sendo assim computados?
Estamos perdendo cerca de 14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a Opep vendesse a 1 dólar o barril de petróleo.
Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa.
Não é uma descalabro alarmante?
O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo:
“O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”.
E ainda: “O ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia”.
Ninguém teve coragem de investigar…
Ou estarão todos ganhando com isso?
Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em 2002:
“Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero”.
As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa – Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras.
Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa.
A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente, deixando assim o contrabando fluir livremente, num acordo entre a presidência da República e os países consumidores, oficializando assim o roubo de divisas do Brasil.
Todos viram recentemente Lula em foto oficial, assentado em destaque, ao lado da rainha da Inglaterra.
Nação que é a mais beneficiada com a demarcação em Roraima, e a maior intermediária na venda do nióbio brasileiro ao mundo todo.
Pelo visto, sua alteza real Elizabeth II demonstra total gratidão para com nossos “traíras” a serviço da Coroa Britânica.
Mas, no andar dessa carruagem, esse escândalo está por pouco para estourar, afinal, o segredo sobre o nióbio como moeda de troca, não está resistindo às pressões da mídia esclarecida e patriótica.
Cadê a OAB, o MFP, o Congresso Nacional ???
Os bandidos são mais honestos!
O nióbio apresenta numerosas aplicações.
(continua)
Fonte: Tribuna da Imprensa
sexta-feira, 31 de maio de 2013
IDEOLOGIA DA MORTE ESTIMULA A VIOLÊNCIA PARA ACABAR COM O DIREITO À PROPRIEDADE
Índio morre em reintegração de posse de fazenda invadida. Os culpados morais ao menos são os padres de tacape, a Funai e o Ministério da Justiça. A PF só cumpriu sua obrigação legal
Por Reinaldo Azevedo
Já narrei em dois posts (aqui e aqui) as barbaridades em curso no Mato Grosso do Sul. A Funai se tornou um poder soberano no Brasil para extinguir, quando lhe dá na telha, a propriedade privada no campo.
O caso da fazenda Buriti, na cidade de Sidrolândia, é emblemático. A família tem o título de propriedade, devidamente registrado, legalizado, jamais questionado, desde… 1927! De novo: a família Bacha (o atual proprietário é Ricardo) é dona da terra há… 86 anos.
Ocorre que, em 2010, um Poder Soberano chamado Funai decretou: a área em que está a terra pertence aos índios terenas. Pelas regras em vigor — em grande medida, a questão ficará nas mãos de Luís Roberto Barroso, futuro ministro do STF (explicarei em outro post por quê) —, a Funai amplia a área de uma reserva quando lhe dá na veneta. E as propriedades, cidades, vilas etc. que estiverem na área que se danem. Não é problema da fundação.
Muito bem! Os terenas invadiram a fazenda Buriti abusando da violência, com o uso de armas.
No apoio moral — é preciso ver se logístico também —, estavam a própria Funai e o Cimi (Conselho Indigenista Missionário). Para variar, há padre rezando em altares não muito pios… Ricardo Bacha conseguiu uma primeira liminar de reintegração de posse. Foi suspensa porque se apostou em uma negociação. Não aconteceu. Conseguiu uma segunda. A Polícia Federal teve de executar a ordem.
Os índios estavam armados. Atiraram contra a PF. Houve reação. Um índio morreu.
E agora? Sim, matou o índio quem atirou, não há dúvida. Tudo indica que isso aconteceu enquanto os policiais se defendiam. Será preciso apurar direito o caso.
Os responsáveis morais, no entanto, por esse desfecho são a Funai, o Cimi e, é preciso deixar claro, o Ministério da Justiça, cujo titular é José Eduardo Cardozo, o Garboso, que, até agora, não moveu uma palha para conter os arroubos da Funai, cuja titular é Marta Maria do Amaral Azevedo, uma, por assim dizer, fanática da causa indígena, pouco se importando com as consequências. É ex-mulher de Paulo Maldos, secretário nacional de Articulação Social da Secretaria-Geral da Presidência da República. Já contei aqui quem é ele. Esse operador de Gilberto Carvalho é um dos esteios da radicalização da “luta dos índios contra o agronegócio”.
Ainda ontem, ao escrever sobre o crescimento pífio da economia do primeiro trimestre do ano na comparação com o trimestre anterior (só 0,6%), lembrei que a agropecuária, que cresceu mais de 9%, livrou o país do desastre, embora seja o setor da economia mais perseguido pela banda extremista do PT.
Digamos que a questão já estivesse realmente definida e que a área fosse, finalmente, definida como indígena. A questão se resolverá com a invasão, estimulada por padres de tacape e apoiada, na prática, pela Funai? Nada disso! Os atuais proprietários teriam de ser devidamente indenizados. Mais: se a Funai acha que os índios brasileiros — pouco mais dos 300 mil que moram em reservas já dispõem de 13% do território brasileiro) — têm de ter mais terra, que o governo se organize, então, e compre as propriedades. O que não é possível é usar a caneta para ampliar supostas áreas indígenas da noite para o dia.
Mais: essas demarcações, já está demonstrado, são escandalosamente fraudulentas. O caso do Paraná é impressionante. A Funai indicou 15 áreas para a demarcação. Estudo da Embrapa comprova a fraude dos laudos antropológicos. Em nenhuma delas — NENHUMA! — ficou evidenciada a presença de índios. Os mais antigos, pasmem!, chegaram a uma das áreas em 2007. Em cinco delas, só começaram a aparecer indígenas… no ano passado!!!
“Ah, mas tudo era dos índios”… Tá, eu sei. Então mandem desapropriar também o Palácio do Planalto, o Palácio da Alvorada, o Congresso Nacional, o Palácio da Justiça… Vamos entregar tudo e renunciar a 513 anos de história. A Casa Civil está empenhada em envolver mais áreas da administração no processo de demarcação de áreas indígenas, já que esse não é um problema só dos índios, mas de todos os brasileiros.
Os 13% do território brasileiro que estão à disposição dos índios são pouca coisa? Os que habitam essas áreas vivem como? São comunidades autossustentáveis ou dependem da caridade oficial? Como é, de verdade, a vida da esmagadora maioria dos índios das reservas? Eles trabalham, exercem alguma atividade produtiva? Dedicam-se, ao menos à caça e à pesca, chamando o trovão de Tupã e a Lua de Jacy?
Como afirmou o líder de uma etnia que teve de deixar Raposa Serra do Sol, premido pela miséria, por que a Funai ainda acha que índio quer viver com a bunda de fora? Digamos que a fazenda Buriti e a área de 20 outros municípios da região se tornem reserva. O que acontecerá com a produção de alimentos? Será mantida? A experiência indica que não. Por isso, a questão não pode ficar restrita à Funai. É preciso, quando menos, envolver no debate os Ministérios da Agricultura e das Cidades.
Agora vai começar a gritaria e a retórica do martírio. Abaixo, há um vídeo que está na Internet, produzido por algum “amigo dos índios”. Ali, um cacique faz a sua narrativa e coisa e tal.
Estava na cara que esse negócio terminaria mal. E pode ficar ainda pior.
sexta-feira, 21 de março de 2014
CHOVE CORRUPÇÃO NO PLANALTO
Jorge Oliveira
O escândalo do mensalão é pinto em relação a tramoia da compra da refinaria do Texas pela Petrobrás, que carrega nas costas um prejuízo de mais de 1 bilhão de dólares. Até então, o ex-presidente da estatal Sergio Gabrielli, hoje secretário de governo na Bahia, era apontado como o principal responsável pelo engenhoso negócio da empresa com a belga Astro Oil. Agora se sabe, por confissão, que a Dilma assinou embaixo o negócio, que ela agora revela ter sido “falho”. Isso mesmo, a presidente declara que deu aval, à frente do Conselho da Petrobrás, a um negócio “falho” que lesou a empresa em 1 bilhão de dólares!
Numa tradução livre: trata-se de uma fraudulenta negociata que encheu os bolsos de alguns privilegiados diretores da estatal e apaniguados com milhões de dólares.
A maracutaia com o aval da Dilma escandalizou o país. E tira definitivamente das costas dela o rótulo de gerentona pregado pelos marqueteiros da campanha e por Lula, que ainda foi mais longe ao chamá-la de “Mãe do PAC”, responsabilizando-a pelas obras de infraestrutura do país. Diante de tanto descalabro a pergunta é: e então, ninguém vai preso? Não, o Brasil aguenta! Aguenta a violência nos bairros periféricos, a corrupção generalizada nos órgãos púbicos, a epidemia do crack, a chantagem dos parlamentares por liberação de emendas, os escândalos do mensalão, o suborno a funcionários da Petrobrás, a distribuição de cargos sem critérios de qualidades, as despesas presidenciais no exterior em hotéis de luxo e restaurantes sofisticados e a incapacidade administrativa de uma presidente de mente fragmentada.
Pois é, o brasileiro assiste diariamente o noticiário da corrupção no país tão passivo que parece cúmplice dos trambiques. Se se sente indignado não parece porque continua aplaudindo tudo que o governo do PT diz que faz ou fez. Por exemplo, o partido alardeia que tirou o país da miséria e do atraso social, quando um estudo do Instituto Trata Brasil coloca o país apenas na ll2a. posição entre as 200 nações que avançaram no saneamento básico nos últimos 12 anos.
E veja o absurdo que joga por terra os falastrões do PT sobre o avanço social do Brasil: o ritmo de expansão do saneamento no país vem caindo. Na década passada, o crescimento foi de 4,6% . Na década atual, caiu para 4,1%. Isso significa que milhões de brasileiros ainda bebem água contaminada por fezes, morrem de diarreia e vivem em esgoto a céu aberto, enquanto a propaganda do governo mostra milhares de biombos do “Minha Casa, Minha vida” iguais a gaiolas de pombos entregues já com paredes rachadas, sem postos de saúde, escolas e saneamento básico.
A publicidade falsa, mentirosa e artificial é feita sob os olhares complacentesdos órgãos de fiscalização eleitoral que ignoram as mensagens subliminares da reeleição da presidente na entrega de tratores em cidades do interior (em uma semana, Dilma percorreu 14 mil quilômetros de avião pelo Brasil). Se a presidente já não administrava o país, agora mesmo é que ela abandonou o barco para se manter no poder a partir de 2015.
Com essa nova revelação de que a presidente avalizou a compra da refinaria texana, mesmo sabendo das falhas contratuais que só beneficiavam a empresa belga, sabe-se agora porque o ex-presidente Lula se esforçou tanto para tê-la na sua sucessão: cumplicidade palaciana com a sua mais confiável auxiliar.
O mais vergonhoso de tudo isso é a explicação do Palácio do Planalto para tentar minimizar o impacto do escândalo.Na nota, a Presidência da República diz que o documento apresentado pela área internacional da Petrobrás omitiu duas clausulas do contrato originalmente assinado pelas duas empresas. Mas a compra prosseguiu. “O contrato era técnica e juridicamente falho”, segundo a nota. Mesmo assim foi aprovado por unanimidade pela diretoria da Petrobrás e chancelado pela então presidente do Conselho da empresa, Dilma Rousseff.
E sabe onde está hoje o senhor Nestor Cerveró, o ex-diretor Internacional que negociou pela Petrobrás? Na diretoria financeira da Petrobrás Distribuidora. E a raposa continua no galinheiro.
O Brasil aguenta!
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Quem conhece o PT não vota no PT
O Partido dos Trabalhadores nasceu em São Paulo, mas o PT não vence no estado.
Como explicar esse fato se o PSDB também nasceu aqui e tem sido vencedor?
Simples, os paulistas conhecem o PT.
O partido já colocou o bloco nas ruas da capital vislumbrando a campanha à prefeitura.
Começaram, também, os movimentos de grevistas, marcha da maconha e o aumento significativo da violência que sempre antecede períodos eleitorais.
O povo pacífico não gosta disso e não se rende às pressões.
Roraima também não vota no PT e sua população tem sérias razões para isso.
Porém, são outros os motivos.
Eu sou uma cidadã essencialmente urbana, mas tenho parentes e amigos que vivem no campo.
Felizmente, os que eu conheço não correm o risco, pelo menos por enquanto, de serem considerados criminosos pelo governo federal, pelas ONGS ambientalistas ou por Marina Silva, mas estou acompanhando atentamente cada matéria que trata do tema.
Confesso que não tive paciência, ainda, de ler o Novo Código Florestal, somente os trechos mais polêmicos, mas até então o deputado Aldo Rebelo, relator, tem acertado em seus prognósticos, pois assim como está lutando bravamente para defender o trabalhador rural, que pode ser expulso de suas terras ou severamente punido, até com pena de prisão, se a decisão do governo sobre o Código prevalecer, vejam AQUI o desastre gerado pela decisão tomada em 2009, com os arrozeiros expulsos da reserva Raposa Serra do Sol.
Aldo Rebelo opôs-se à saída dos arrozeiros, mas foi vencido pelo Supremo e pela caneta do então presidente da República.
Abaixo, segue um vídeo sobre a ação da Polícia Federal na região, sob o comando, então, de Tarso Genro.
Produtores tiveram suas casas invadidas sem ordem judicial.
A insatisfação sobre a atuação do governo petista, que vem embromando até seus companheiros de campanha, fica evidente, também, nessa declaração de José Batista Afonso, advogado da CPT (Comissão Pastoral da Terra), de que Dilma piorou situação no campo.
Vejam AQUI.
“Já era pouco recurso e ficou pior ainda.
Nós não temos assistência nem crédito, isso precisa mudar nos próximos anos”, afirmou.
A sua avaliação é de que a decisão da presidente Dilma Rousseff de cortar quase 30% dos recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário e o aparelhamento político do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) já pesam na ampliação dos conflitos fundiários na região Norte, onde quatro pessoas foram mortas nos últimos dias.
O Congresso aprovou R$ 3,3 bilhões para a pasta do Desenvolvimento Agrário, mas o governo fez um corte de R$ 929 milhões, representando 28,4% do total do orçamento do ministério.
Aos poucos, brasileiros de outros estados começam a perceber a verdadeira cara do partido que não cumpre o que promete.
Como explicar esse fato se o PSDB também nasceu aqui e tem sido vencedor?
Simples, os paulistas conhecem o PT.
O partido já colocou o bloco nas ruas da capital vislumbrando a campanha à prefeitura.
Começaram, também, os movimentos de grevistas, marcha da maconha e o aumento significativo da violência que sempre antecede períodos eleitorais.
O povo pacífico não gosta disso e não se rende às pressões.
Roraima também não vota no PT e sua população tem sérias razões para isso.
Porém, são outros os motivos.
Eu sou uma cidadã essencialmente urbana, mas tenho parentes e amigos que vivem no campo.
Felizmente, os que eu conheço não correm o risco, pelo menos por enquanto, de serem considerados criminosos pelo governo federal, pelas ONGS ambientalistas ou por Marina Silva, mas estou acompanhando atentamente cada matéria que trata do tema.
Confesso que não tive paciência, ainda, de ler o Novo Código Florestal, somente os trechos mais polêmicos, mas até então o deputado Aldo Rebelo, relator, tem acertado em seus prognósticos, pois assim como está lutando bravamente para defender o trabalhador rural, que pode ser expulso de suas terras ou severamente punido, até com pena de prisão, se a decisão do governo sobre o Código prevalecer, vejam AQUI o desastre gerado pela decisão tomada em 2009, com os arrozeiros expulsos da reserva Raposa Serra do Sol.
Aldo Rebelo opôs-se à saída dos arrozeiros, mas foi vencido pelo Supremo e pela caneta do então presidente da República.
Abaixo, segue um vídeo sobre a ação da Polícia Federal na região, sob o comando, então, de Tarso Genro.
Produtores tiveram suas casas invadidas sem ordem judicial.
A insatisfação sobre a atuação do governo petista, que vem embromando até seus companheiros de campanha, fica evidente, também, nessa declaração de José Batista Afonso, advogado da CPT (Comissão Pastoral da Terra), de que Dilma piorou situação no campo.
Vejam AQUI.
“Já era pouco recurso e ficou pior ainda.
Nós não temos assistência nem crédito, isso precisa mudar nos próximos anos”, afirmou.
A sua avaliação é de que a decisão da presidente Dilma Rousseff de cortar quase 30% dos recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário e o aparelhamento político do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) já pesam na ampliação dos conflitos fundiários na região Norte, onde quatro pessoas foram mortas nos últimos dias.
O Congresso aprovou R$ 3,3 bilhões para a pasta do Desenvolvimento Agrário, mas o governo fez um corte de R$ 929 milhões, representando 28,4% do total do orçamento do ministério.
Aos poucos, brasileiros de outros estados começam a perceber a verdadeira cara do partido que não cumpre o que promete.
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