segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

SONHÁTICOS CEDEM A PRESSÕES INTERNACIONAIS, GERIDAS PELAS NAÇÕES RICAS E SUAS ONGS



Verdadeiros patriotas, que vislumbram o melhor dos mundos para os brasileiros, com aproveitamento integral e responsável de todas as potencialidades de nosso território e dos talentos de nosso povo, buscam informar, de maneira clara e objetiva, sobre os perigos de ONDAS VERDES (vermelhas também) que condenam o Brasil ao atraso e nos tornam reféns dos interesses estrangeiros.

Os verdes, que estão formando um exército de "sonháticos" para tentar eleger Marina Silva presidente da República, são os mais contundentes contra quem produz e é responsável pelo crescimento econômico do Brasil, mas os vermelhos também já usaram essa bandeira para atrapalhar projetos e obras de governos passados. Portanto, esbarram na dificuldade de enfrentar esse obstáculo que já lhes foi útil quando era conveniente.

blog do Coturno, por exemplo,  tem coberto com detalhes a injustiça legalizada que ocorre em vários pontos do país, como a cometida em Suiá Missu, no interior do Mato Grosso. Lá 7.000 produtores rurais foram desalojados e expulsos, com títulos de propriedades na mão e debaixo de bombas e balas de borracha, para que a área fosse devolvida a um pequeno grupo de índios xavantes, pois a terra seria supostamente deles.

Leia aqui e assista ao vídeo. 

Não podemos esquecer o que aconteceu na reserva Raposa Serra do Sol e com milhares de trabalhadores rurais, vítimas da ideologia de ongolóides que recebem fortunas de países ricos para condenar o produtor brasileiro e o trabalhador do campo ao banco dos réus. 

Alguém se lembra do que aconteceu com Almerita Francisca?
Alguém se importa?

Após trabalhar na demarcação de oito terras indígenas na Amazônia, o antropólogo Edward Luz denuncia que as ONGs internacionais, que desrespeitam nossa soberania com a desculpa de que defendem questões indígenas e ambientais - por "coincidência" nas terras onde se encontram riquezas naturais em abundância - atuam para frear o desenvolvimento no Brasil.

Em entrevista à revista Infovias, o antropólogo alerta que esses grupos manipulam as minorias para atravancar nosso desenvolvimento e tentar convencer seguidores de ondas de que o destino do Brasil é ser eternamente "floresta". Na verdade, nosso sucesso é visto como "ameaça às superpotências". Ponto!

Aqui ele abre um importante debate sobre a demarcação de terras indígenas, comunidades quilombolas e sociedades tradicionais. 

Leia aqui, na íntegra.

Trechos abaixo:

Revista Infovias: Um fato que salta aos olhos dos observadores mais atentos, é o crescente conflito entre indígenas e setores produtivos da sociedade, passando a impressão de que os indígenas são ou seriam contrários ao desenvolvimento nacional.  Como você interpreta este fenômeno?

Edward M. Luz: Não os vejo como obstáculo. Os indígenas nunca foram contrários ao desenvolvimento. Sempre buscaram acesso àquilo que julgavam ser tecnologias mais desenvolvidas do que as que possuiam. (...) Portanto, o que salta aos olhos deste analista neste início de século XXI, é a forma como alguns grupos indígenas estão sendo sorrateira e inteligentemente manipulados, sendo jogados contra os projetos de desenvolvimento de interesse do estado e da sociedade brasileira.

Revista Infovias: E por que isso acontece? Quais seriam os motivos?

Edward: Isso acontece porque sem a bandeira comunista para se opor ao desenvolvimento do capitalismo, restou o ambientalismo e o indigenismo, que ao final so século XX, uniram-se formando um movimento misógeno, absolutamente contrário a qualquer projeto desenvolvimentista.  No Brasil esse processo é tão forte a ponto de seguir freando por mais de três décadas o processo de desenvolvimento do país.
(...)

O que a elite intelectual não quer reconhecer de jeito nenhum, é que os indígenas não desapareceram, mas fundiram-se ao colonizador, formando uma nação mestiça. Esta oposição entre indígenas e desenvolvimento nacional foi forjada e recentemente criada. Cresceu e se fortaleceu com o financiamento internacional desde a década de 70.

Revista Infovias: Quais os interesses por trás da manipulação destas minorias étnicas que os colocam contra os projetos de desenvolvimento do estado e da sociedade brasileira?

Edward: (...) Nossa elite pensante é tão comprometida que foi preciso pensadores de fora para detectar este fenômeno no Brasil, ... 

Revista Infovias: O que as obras de Lorenzo Carrasco contribui para a realidade brasileira?

Edward: Lorenzo Carrasco sustenta com dados e provas a hipótese mais plausíel de todas: O Brasil é uma potência ameaçadora, que tem tudo, inclusive recursos para ser uma grande potência em todas as áreas de desenvolvimento, seja na mineração, em recursos energéticos, em recursos ambientais e em recursos alimentares, etc. O Brasil ha muito é chamado de celeiro do mundo. Não temos fatores físicos que freiem o nosso desenvolvimento.
(...)

O Brasil tem uma área agricultável enorme. É possível se produzir até três safras durante o ano em algumas regiões. Neste aspecto, o Brasil tem tudo para ser uma grande potência mundial.

Diante destes fatos, a principal hipótese que Carrasco levanta, é que estes fatores somados, tornam o Brasil uma clara ameaça ao poder das superpotências mundiais. (...) Daí o empenho de estados estrangeiros se utilizarem de ONGs para manipular as minorias étnicas e botar freios e barreiras, capazes de impedir este crescimento.

As primeiras e mais versáteis barreiras são as socioambientais, ou seja, o vetor indígena e as sociedades tradicionais e quilombolas, que somadas ao elemento vetor ambiental, que juntos formam um enorme exército irregular de ONGs, um aparato indigenista/ambientalista no país. 

Este é o termo cunhado por Lorenzo Carrasco, que demonstra com dados estatísticos, que há um verdadeiro batalhão de ONGs, instituições e pesquisadores orientados por uma agenda ideológica, escrita e orquestrada por potências do hemisfério norte - Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, Noruega, Dinamarca e Alemanha, que pagam a conta e financiam este aparato indigenista e ambientalista que opera vigorosamente no Brasil.
(...)

Revista Infovias:  E o processo de demarcação de terras indígenas já está próximo do fim?

Edward: Boa pergunta. Quem sabe? Como estão as terras indígenas hoje? Quando eu ainda estava na universidade em 1996, já ouvíamos falar que mais de 95% das sociedades e povos indígenas no Brasil já tinham suas terras demarcadas. Na verdade não existe hoje uma sociedade indígena que não tenha uma terra demarcada.
(...)

Pasmem senhores, o que aumentou foi o número de pessoas se passando por índios, reivindicando terras indígenas. São grupos de movimentos sociais se passando por indígenas. O que está ocorrendo no Brasil é uma desapropriação agrária escondida sob o manto do ressurgimento étnico. É uma reforma agrária às avessas. Só para se ter uma ideia do que estou falando, eu como antropólogo, já vivenciei diversas situações onde supostos indígenas reivindicavam terras.
(...)

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