domingo, 27 de janeiro de 2013

JEITO MALANDRO DE SE APODERAR DE AÇÕES E IDEIAS ALHEIAS



A presidente Dilma está em apuros, isso não é segredo. Perdeu totalmente o rumo da economia, que já havia sido desviado na gestão anterior quando ela ainda era a gerente do governo Lula.

A prosperidade mundial do início do século, que facilitou a vida do ex-presidente, sofreu uma reviravolta devastadora e as lições passadas pela equipe de transição criada por FHC, assim que Lula venceu em 2002, parece que foram desaprendidas ao longo dos anos. 

As críticas à condução equivocada imprimida pela presidente têm sido frequentes, até a imprensa internacional já percebeu o fiasco do desgoverno petista. 

DO JEITO QUE A COISA VAI NÃO TEM PROPAGANDA QUE CONSIGA CONTINUAR ENGANANDO.

O renomado jornalista Carlos Alberto Sardenberg , analista de assuntos econômicos, confirma que o "Vendedor de Promessas", que se comprometera a dar continuidade aos fundamentos que garantiam a estabilidade ao setor desde o Plano Real, e fez isso na tal "Carta ao Povo Brasileiro", quebrou a palavra e foi mudando aos poucos o modelo que havia dado certo , assim como Dilma continua modificando ao seu bel prazer. 

"Ou a política não mudou, apenas estaria sendo, digamos, mal executada. Ou mudou e o governo não quer admitir isso para não criar expectativas negativas, sobretudo lá fora, ou porque a mudança não está funcionando", escreveu o jornalista.

Resumindo, a política mudou e não deu certo, apesar de Lula ter colhido os bons frutos semeados por governos anteriores que ele, ingrato, demoniza. 

Se a colheita foi farta, a gastança deu fim à abundância. São muitos os ralos pelos quais escoam nossas riquezas e os trilhões que pagamos de impostos: a corrupção, a má gestão, a maquiagem nas contas públicas, a farra com cartões corporativos e o aparelhamento das estatais e de órgãos públicos pela companheirada que recebe altos salários por nossa conta.

O QUE FAZEM OS ESPERTOS, ENTÃO?

Toda vez que ficam em apuros, os donos do partido determinam que se repita em coro que os tucanos não têm projeto de governo, como se o Plano Real, ainda em curso ao menos em tese, não tivesse se consolidado na gestão FHC, com a objeção de Lula e demais petistas que fizeram de tudo para prejudicar o seu governo.

Lula chamava o Plano Real de estelionato eleitoral, assim como apelidara o programa "Bolsa Escola", que em seu governo virou bolsa-família, de "BOLSA_ESMOLA".




QUAL É MESMO O PROJETO DE GOVERNO DO PT?
DILMA AINDA GOVERNA COM PROGRAMAS DE FHC.

Publiquei um TEXTO há alguns meses que respondia a dois comentários de leitores do meu blog. Um deles, O Mascate, tratava sobre as artimanhas do PT para isentar tanto Lula quanto Dilma de suas responsabilidades:  

"Faz parte da prática petista buscar culpados para seus fracassos e transferir responsabilidades para encobrir a incompetência de seu governo."

Outro comentário indicava quem será apontado como vilão contra o povo brasileiro quando a população tiver ciência do fracasso do desgoverno:   

"No futuro a culpa será do Serra por ter perdido a eleição, dirão que só ele poderia ter resolvido a economia do país, mas fugiu à luta."


O texto mostra ainda que o governo Dilma usurpou ações e propostas de campanha de José Serra, assim como Lula o fez com a obra de FHC. Aliás, são cópias mal feitas, senão o Brasil não estaria invertendo a trajetória de ascensão pós Plano Real.

Por que, então, cobram tanto que seus opositores apresentem propostas?

Será que é um meio de tentar encontrar respostas para disfarçar sua incompetência e depois apresentarem tais ideias como suas?

Como isso se tornou banal e ninguém protesta, o jornalista Reinaldo Azevedo publicou a seguinte nota sobre reportagem de Carolina Freitas na VEJA.com.


Petistas vendem como novidade projetos que já estavam em curso em SP, e Dilma ataca os pessimistas… Então sejamos realistas!

O aniversário de São Paulo serviu à pajelança dos petistas. Dilma prometeu R$ 732 milhões à cidade para, atenção!, projetos que já estavam em andamento e parcerias que já estavam em curso. Mas tudo foi feito como se uma nova era estivesse sendo inaugurada.
Em seu discurso, a presidente criticou os pessimistas, que, segundo ela, não acreditam no crescimento robusto do Brasil. Então tá. Há sete meses, Guido Mantega, o otimista, dizia que o Brasil cresceria mais de 3,5% em 2012. Os pessimistas diziam que o crescimento seria de 1,5%. Cresceu 1%.
Mas assim são as coisas, não é? Como não existe mais confronto político no país — a não ser aqueles que contam com o concurso da polícia —, o governo vai afirmando o que lhe dá na telha e mistificando à vontade.
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Para completar o estrago que o eleitor paulistano fez elegendo Haddad (por opção ou por omissão), Reinaldo Azevedo informa que o novo prefeito resolveu jogar no lixo o projeto de revitalização da Luz, que havia contado com amplo debate e com o concurso de renomados especialistas ainda na gestão Serra.

Tudo volta à estaca zero.
Outro, em seu lugar, teria apanhado dos jornalistas e da opinião pública. Mas ele foi elogiado por seus puxa-sacos na imprensa.

Até os R$ 14,6 milhões gastos na fase de projetos e tal - não há nada de absurdo nisso, dada a dimensão da coisa - foram tratados como desperdício da gestão anterior.

Não! Quem os jogou no lixo foi o Supercoxinha.

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