quinta-feira, 13 de junho de 2013

DEVOLVAM O PLANETA ÀS AMEBAS

ATENÇÃO - AÇÃO ORQUESTRADA AMEAÇA O DIREITO À PROPRIEDADE

Se os primeiros habitantes de uma localidade têm o direito à propriedade por tradição, como apregoam certos grupos que usam índios e os ditos movimentos sociais como milícias contra proprietários legítimos, que os primeiros seres vivos do planeta tomem possem, mesmo que nada produzam, como mostra a imagem abaixo sobre os nativos brasileiros.

Foto: Um absurdo!!!!

O Brasil assiste passivamente a uma onda de atentados aos direitos individuais que um dia pode chegar à nossa porta.

Acompanhando atentamente os sucessivos ataques à propriedade privada, está claro o propósito da ação violenta de certos grupos, estimulados por autoridades do governo e por instituições religiosas, que são orientados a invadirem terras para que, com o uso da força,  seja usurpado o direito ao patrimônio adquirido legalmente.
No caso dos indígenas, muitos são falsos índios ou "índios do Paraguai", literalmente, pois atravessam as fronteiras a serviço de uma "causa" patrocinada pelo partido que desgoverna o Brasil.

Leiam notas esclarecedoras do jornalista Claudio Humberto:

Formação de quadrilha

Entre os índios invasores do Mato Grosso do Sul há de tudo, de militantes que pregam a luta armada a meliantes com ficha na polícia, e indígenas “importados” do Paraguai em busca de terras no Brasil.

O deputado Fábio Trad (PMDB-MS) critica a demarcação de terras de índios: “O governo tem mais de 30 mil hectares de terras confiscadas de traficantes de drogas. Por que não assenta os índios nelas?”.
*


No caso do Paraná, estudos posteriores, feitos pela Embrapa, inclusive com imagens de satélite, evidenciam que, em 10 das 15 áreas, os índios só começaram a aparecer em 2007. Nas outras cinco, a presença mais frequente teve início no ano passado. Em uma das regiões, alguns poucos índios que migraram do Mato Grosso do Sul deram as caras em 1990. Portanto, não há como alegar direito por tradição.
Eu não possuo fazenda, nem sítio nem um pedacinho de terra. Não venho de família com tradição no campo, tive apenas alguns parentes que plantavam no agreste nordestino, mas já abandonaram a terra seca há décadas.

Não sou contra índio nem contra o trabalhador rural. Mas os conflitos no campo, assim com nas cidades, estão passando dos limites. Cidades inteiras são esvaziadas, como aconteceu em Suiá-Missú e na reserva Raposa Serra do Sol. O cenário é de miséria para os que são expulsos e vão viver nas ruas das cidades vizinhas e para as famílias indígenas também, pois o Governo "dá" a terra e abandoa o índio à própria sorte.

Vejam as imagens, isso tudo está acontecendo no Brasil,  mas não aparece na propaganda do desgoverno petista:





A lenga-lenga politicamente correta é a de que a terra era do índio, eles chegaram primeiro, nós invadimos e, como diz gente graúda do Palácio do Planalto: "A violência dos índios é compreensível", assim como afirmou uma Ministra, anos atrás, que o negro tinha o direito de "dar porrada" em branco.

O vídeo abaixo é estarrecedor. As cenas são violentíssimas. Chocantes. Talvez você nunca tenha visto nada igual, mas isso não foi mostrado nos programas sensacionalistas da TV, muito menos nos telejornais. 
O produtor rural Arnaldo Alves Ferreira, de 68 anos, agoniza devido  a pauladas e golpes de facão desferidos pelos índios guaranis kaiowas, após ter o sítio invadido em Douradina, no Mato Grosso do Sul. Ele implora pela vida, não resistiu, morreu horas depois de ser resgatado pela polícia. 




Querem o que, afinal? Que os brasileiros saiam de suas casas e devolvam tudo?
Entretanto, se a questão é a descendência, uma ínfima parcela de nosso povo não tem sangue indígena em suas veias. A grande maioria teria o direito de receber, de acordo com tais critérios, um pedaço de chão sem pagar nada.

Essa maioria, porém, assim como os poucos imigrantes que não têm esse vínculo, preocupados apenas com seu próprio umbigo, menosprezam os conflitos no campo porque julgam que tudo isso está distante de sua realidade e não há com o que se preocupar.

Pois, no mapa abaixo, observem as localidades que estão em fase de estudo, cujas propriedades serão confiscadas para serem "devolvidas" aos índios. Isso está acontecendo em todo o país sob o olhar desatento dos que se consideram protegidos em sua zona de conforto.
 

O jornalista Cláudio Humberto alerta em sua coluna:

Cuidado, cariocas

Prevalecendo os argumentos insólitos de antropólogos “çosiólogos” com suas barrigas de eméritos e proeminentes bebedores de chope, os índios tamoios já podem reivindicar a “devolução” do Rio de Janeiro.
*
Assim prosseguirão os que promovem o conflito no campo, usando os índios e os supostos "sem-terras", logo chegarão às cidades. Aliás, já temos conflitos em áreas urbanas, orquestrados por gente poderosa com o intuito evidente de colocar em risco o direito à propriedade, como aconteceu no Pinheirinho.

Está tudo registrado no PNDH3, documento assinado por Lula e rubricado por Dilma.

Nenhum comentário:

Postar um comentário