quarta-feira, 19 de junho de 2013

VEM PRA RUA, QUE É O MAIOR PALCO DO BRASIL E ONDE O POVO É ESTRELA

Hoje, finalmente, os manifestantes se dirigiram a quem realmente é o responsável pela situação do transporte público, o senhor prefeito Fernando Haddad. 
O que destoou foi a ação dos vândalos, provavelmente gente infiltrada para desmoralizar o movimento e provocar a rejeição da opinião pública, os mesmos que contavam com a proteção da imprensa, sempre vigilante e contrária à atuação dos militares, mas que, diante das imagens repulsivas, resolveram cobrar a presença policial quando o negociado, praticamente uma imposição, era que os manifestantes tivessem a liberdade de agir como bem entendessem. "A rebeldia é própria da juventude", diziam nossos bondosos jornalistas e cientistas políticos.
A origem de tudo, como os programas jornalísticos têm anunciado, foi o protesto contra o aumento da passagem, liderada por um grupo que vinha sendo patrocinado pelo Ministério da Cultura e pela Petrobras.
Provavelmente, integrantes desse grupo, entre outros grupos ligados aos partidos de esquerda que estavam lá com suas bandeiras vermelhas, são os que se dirigiram à sede do governo do estado e protagonizaram cenas deprimentes de terror diante das câmeras de TV.
Não pedirem o impeachment do Haddad, que foi quem prometeu, em campanha, não subir as tarifas...em vez disso foram depredar o Palácio dos Bandeirantes. Como é apartidário esse Passe Livre!


Por que é que nos movimentos contra a corrupção, 
JAMAIS participam com toda essa garra e vontade?

Só que o feitiço virou contra os feiticeiros, pois a CIDADANIA resolveu aderir, não à causa do PT, representado por "braços" do partido, que seria a de tentar desgastar o governador Geraldo Alckmin ao provocar uma reação negativa da PM. Os brasileiros indignados com uma série de mazelas, acima de tudo a corrupção, aproveitaram a iniciativa e resolveram reagir contra o que realmente importa para o Brasil.

Ninguém consegue entender qual é a pauta, pois são tantas as insatisfações que, de repente, começa a explodir tudo de uma vez.

Pois, então, que essas massas saiam às ruas, que não é uma arquibancada, como diz a música da propaganda, pois esses cidadãos não são meros espectadores, mas sim o palco onde são protagonistas de uma nova página de nossa história.

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