Merval Pereira, O Globo
A presidente 
Dilma mudou o tom com os bancos privados, levando para um discurso 
político do Dia do Trabalho a exigência de redução dos juros que vinha 
fazendo em discussões técnicas entre o Ministério da Fazenda e a 
Febraban.
Essa mudança, independentemente da discussão de mérito, 
sinaliza uma perigosa tendência de seu governo de se apoiar nas altas 
taxas de popularidade para pressionar setores da economia que não se 
enquadrem nas suas orientações.
(...)
A utilização da 
política para resolver questões técnicas é tática populista que pode 
render frutos eleitorais a curto prazo, mas leva a decisões que podem 
ter consequências maléficas a longo prazo para a economia do país.
O
 discurso de Dilma foi muito bem elaborado, como sempre, pelo 
marqueteiros João Santana, e até mesmo questões técnicas como a 
inadimplência foram tratadas pelo viés populista, na intenção de jogar 
os argumentos dos bancos contra a população.
(...)
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