segunda-feira, 28 de outubro de 2013

VERDE QUE NUNCA "DESVERMELHOU"


Marina Silva não nega a sua origem. Como eterna petista de coração, mesmo que busque um partido para chamar de seu, a exemplo de Luis Inácio que faz sua militância de gato e sapato, sua fala em programas de debates e entrevistas tem revelado sua arrogância, característica peculiar dos caciques do PT. Vejam o que comenta a jornalista Dora Kramer no Estadão:


Se o combinado entre Marina Silva e Eduardo Campos era não dar espaço para que se disseminasse a cizânia entre os dois, a ex-senadora foi a primeira a quebrar o acordo.

Ao dizer - no programa Roda Viva - que a aliança com a Rede permitiu a Campos ganhar "um pouquinho mais de substância" para fugir à construção de uma candidatura "no diapasão" da velha política.

Ou seja, considera-se uma espécie de salvação da lavoura sem cuja presença o pernambucano ficaria entregue à própria inconsistência e obsolescência

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