sábado, 6 de dezembro de 2014

PARTIDO DE MARAJÁS, SERVIÇOS DE INDIGENTES

Nascido em bases operárias, o PT agora enricou, recebendo “doações” milionárias de empresas que prestam serviços aos governos petistas.

Parte do dinheiro roubado da Petrobras foi entregue ao PT por meio de “doações” oficiais, segundo executivos presos na Operação Lava Jato.

Empresas contratadas nos governos Lula e Dilma fazem “doações” estranhas. Só em 2013, ano não-eleitoral, foram R$ 79,7 milhões.

O ex-jornalista Rui Falcão, 71, subiu muito na vida após assumir a presidência do PT, em 2011. Ex-militante da organização clandestina VAR-Palmares e ex-sindicalista, Falcão se rendeu aos encantos da burguesia e agora leva vida de marajá, com hábitos de milionário, que revela ao usar o jatinho Cessna Citation CJ3, prefixo PP-MPP, que alugou ontem para uma viagem solitária de São Paulo a Florianópolis.

O jato fretado à TAM custou R$ 20 mil. A mesma empresa cobra vinte vezes menos por passagem em avião de carreira, no mesmo trecho.

Disfarçaram, mas o Hércules C-130 da FAB, que fez pouso forçado, há dias, levava à estação espacial Antártica Sérgio Solon de Pontes, assessor-chefe da presidência do TSE, e ex-assessor de Dilma.

Secretário de Turismo, o ex-assessor de Dilma na Casa Civil foi convidado VIP no primeiro voo da Eithad Airways à capital, Abu Dhabi, com direito a estadia em hotel luxuoso e visita a uma ilha estilo Caras.

A refinaria Abreu e Lima pode estar operando com tubos falsificados, sob risco até de explosão. Superfaturado, o monumento ao desperdício da Petrobras em Pernambuco era responsabilidade do ex-diretor Paulo Roberta Costa, que relatou diversas fraudes em delação premiada ao juiz federal Sergio Moro, do Paraná. O site especializado Petronotícias suspeita que o material vem da China, sem a devida certificação.

O consórcio liderado pela Camargo Corrêa teria comprado os tubos da Sanko Sider, que nega a denúncia, mas não diz de quem comprou.

A sueca Skanska também foi alvo em 2008 de denúncia de tubos fajutos, numa térmica da Petrobras em Cubatão (SP).

Contra o risco de vazamento e até de explosão, os tubos devem ter certificado do API (EUA), mas fraudadores falsificam o certificado.

Leia mais na coluna de Cláudio Humberto

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