quarta-feira, 23 de março de 2011

Qualquer maneira de violência não vale a pena

Ministra quer um monumento às vítimas da ditadura.
Ele já existe.
Em Miami.



No Coturno

Segundo o Estadão, a ministra da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, anunciou ontem que o governo federal pretende construir um memorial em homenagem aos desaparecidos no período da ditadura militar e suas famílias.
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O vídeo acima mostra o Memorial Cubano, em Miami, Estados Unidos.
Lá estão as vítimas que morreram pelas mãos de gente como "os desaparecidos e mortos pela ditadura", muitos dos quais saiam do Brasil para serem treinados em Cuba ou por Cuba, para implantar uma ditadura comunista no Brasil.

O Memorial Cubano relembra os milhares que morreram pelas mãos assassinas da ditadura castrista, os milhões que estão exilados e as centenas que ainda apodrecem como presos de consciência nas masmorras cubanas.

Se os "desaparecidos e mortos pela ditadura" tivessem alcançado os seus objetivos no Brasil, hoje seríamos nós, os brasileiros, a construir um Memorial Brasileiro na Flórida.
Possivelmente com muito mais cruzes.
Obviamente, não teríamos tido anistia.
Obviamente, não receberíamos pensões milionárias dos cofres públicos.
Obviamente, não teríamos oportunidade e perdão para nos transformarmos em vereadores, deputados, senadores e presidentes da república.
O mais certo é que estaríamos morrendo após greves de fome, sem dó e nem piedade, enquanto os governantes da ditadura brasileira estariam confraternizando com Fidel Castro.
O momumento que a Maria do Rosário quer construir, já existe.
Que a ministra vá lá contar as cruzes que os "desaparecidos e mortos pela ditadura" queriam plantar em solo brasileiro, com armas na mão, seguindo o modelo de Cuba, que Lula protegeu, por quem Dilma foi treinada na guerrilha e onde José Dirceu e tantos outros foram aprimorar os seus conceitos sobre democracia.

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