quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A Farsa do "Pleno Emprego"

Há anos venho acompanhando algumas notinhas escondidas no meio dos cadernos dos jornais sobre o aumento excessivo de pedidos de "Seguro Desemprego".
Faz sentido, então, a constatação do amigo Fusca Brasil



Carlos Lupi, mais um ministro podre do lulopetismo, envolvido com propinas para o partido em seu Mini$tério.
Ele é o responsável pelas notícias derivadas da manipulação dos números do emprego desde quando o tiranete Lula o nomeou para tal.
Desde aquela época, seu papel na máquina nazi-petista de propaganda era o de garantir que "nunca antes neste país" o trabalhador teve tanto emprego.

Enquanto nos primeiros 5 anos do regime lulopetista o trabalhador teve perdas reais de salário, a massa salarial caiu como nunca antes na nossa história enquanto o mundo vivia uma fase única de pujança e crescimento.

Nos anos seguintes, de estagnação lá fora, aqui o desemprego e o salário médio só pioraram, mas o regime passou a chamar os assalariados de R$ 1.000,00 por mes de "Nova Classe Média".
A falácia do aumento do emprego, com o milagre da multiplicação das carteiras de trabalho, era alimentada por dois factóides:

1 - Celebrava-se como "novos empregos" a emissão de novas carteiras de trabalho devido a roubo, extravio ou preenchimento total das carteiras anteriores, ou a emissão de novas carteiras profissionais por jovens desempregados (hoje, 32% dos jovens de 18 a 24 anos de idade não conseguem seu primeiro emprego).

2 - O regime lulopetista dedidiu aumentar de forma descomunal a estimativa de trabalho informal como artifício para considerar que mais brasileiros estariam trabalhando.


Assim, o número de "trabalhadores" vem sendo inflado - até porque é impossível apurar o verdadeiro número de trabalhadores informais, muito menos avaliar o valor da respectiva "renda".
(...)

A consequência engraçada dessa manipulação do índice de emprego foi a divulgação, semanas atrás, de que o trabalhador brasileiro foi o único do mundo que teve queda de PRODUTIVIDADE nos últimos 10 anos, apesar de todas as inovações tecnológicas globais.

Mais AQUI.

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