quarta-feira, 5 de março de 2014

DO "RECOMEÇO" AOS QUE PREGAM O "FIM"

Apesar da má vontade de certo setor do jornalismo em divulgar o sucesso da ação de governo implementada no estado de São Paulo, o importante é a mão estendida às pessoas em situação de completo abandono, ou pior, tem gente tão insensível que acha normal que seres humanos "vivam" na sarjeta e combate o trabalho do governador Geraldo Alckmin:

"...Depois fui caminhar pela Nova Luz. Estamos fazendo um importante trabalho social na região. Até agora foram mais de 3 mil pacientes internados, inclusive alguns casos graves, e 10.585 acolhimentos.
O Programa Recomeço já conta com 2.359 vagas, e tem previsão de abertura de mais 848 nos próximos meses."

Governador Geraldo Alckmin

Foto: Depois fui caminhar pela Nova Luz. Estamos fazendo um importante trabalho social na região. Até agora foram mais de 3 mil pacientes internados, inclusive alguns casos graves, e 10.585 acolhimentos.

O Programa Recomeço já conta com 2.359 vagas, e tem previsão de abertura de mais 848 nos próximos meses.

Enquanto isso, leiam trechos de postagem de Reinaldo Azevedo sobre o total descaso do desgoverno petista com essa questão:

A farra da cocaína e da maconha no Brasil. Por que seria diferente? E vai piorar, é claro!

O consumo de cocaína no Brasil corresponde a mais do que o quádruplo da média mundial. Se você tem a impressão de que os EUA, digamos, cheiram mais do que o Brasil, você está errado — ao menos em termos relativos. Banânia também é um sucesso internacional no consumo na queima de mato — refiro-me à maconha. Leiam o que informa Jamil Chade, no Estadão. Volto em seguida.
*
O consumo de cocaína no Brasil mais que dobrou em menos de dez anos (…). Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo Conselho Internacional de Controle de Narcóticos, entidade ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), em seu informe anual. A entidade também critica a liberalização do consumo de maconha no Uruguai e regiões dos EUA e alerta: jovens sul-americanos parecem ter uma “baixa percepção do risco” que representa o consumo de maconha.
Em 2005, a entidade apontava que 0,7% da população entre 12 e 65 anos consumia cocaína no Brasil. Ao fim de 2011, a taxa chegou a 1,75%. De acordo com os dados da ONU, o consumo brasileiro é bem superior à média mundial, de 0,4% da população. A média brasileira também supera a da América do Sul, com 1,3%, e é mesmo superior à da América do Norte, com 1,5%.
(…)
Retomo
Por que seria diferente? O consumo de droga é um crime leve, bem levinho, só no papel. De fato, o sujeito que é encontrado com droga apenas para o seu consumo só acaba diante de um juiz se o policial for do tipo caxias, que não liga de perder o seu tempo em nome de sua missão. Eu mesmo, fosse um deles, não daria a menor bola. Pra quê? O máximo que o juiz pode fazer é condenar o sujeito a prestar algum serviço comunitário. É o que está no Artigo 28 da Lei 11.343, que fica a um passo de chamar o usuário de “majestade” e “excelência”. (...)
Retomo
Como se nota, o capítulo encarregado de “punir” o usuário termina dando uma atribuição nova ao estado. País que pune com severidade o tráfico, mas, na prática, libera o consumo — e vocês sabem que a pressão é grande para que haja a descriminação total no país — está atuando em parceria com os traficantes. O que pode haver de melhor para o fornecedor ilegal do que demanda liberada com oferta reprimida?
“Ah, então que se legalize tudo…” Bem, já temos uma experiência de legalização total das drogas: é a Cracolândia, que rebatizei de Haddadolândia. Ali, até os viciados foram estatizados — de certo modo, é uma experiência ainda mais radical do que a do Uruguai. O prefeito de São Paulo os transformou, metafórica e literalmente, em funcionários públicos.
(...)

Nenhum comentário:

Postar um comentário