terça-feira, 15 de maio de 2012

A FRAUDE DA DÉCADA

Mentira tem perna curta e muitos dizem que tem nove dedos, mas a Grande Farsa da história do Brasil já está chegando a uma década de existência. Está na hora de conferir o prazo de validade, deve estar vencido e isso é prejudicial à saúde do país.

Nós temos uma vantagem em relação às tiranias do passado e as que ainda perduram mundo afora, a internet nos permite agregar milhões de cidadãos decentes, que não se contaminaram com a propaganda enganosa nem com a farra patrocinada pelo PT a determinados segmentos que agem como milícias do partido. Estamos nos organizando nas redes sociais e nas ruas também, isso é incontestável, por mais que nossas movimentações sejam ignoradas pela midia, ou censuradas, para tentar evitar que consigamos motivar mais pessoas a despertar e reagir.

Por outro lado, há uma tentativa de enfrentamento que está se revelando uma farsa.
AQUI e AQUI matérias que descrevem manobras para ampliar artificialmente a visibilidade de uma manifestação na internet.
O objetivo é sempre o mesmo: passar a impressão de que existe uma multidão a animar uma causa, quando na verdade é bem menor o número de pessoas na ativa, revela um dos textos.


No Twitter, tuitaços são organizados por gente que participa do jogo político, e robôs se encarregam de multiplicá-los por intermédio de perfis praticamente sem seguidores. São “pessoas” que não existem.

Acabei de ler post de Jurema Cappelletti, na "Casa da Mãe Joana", que apresenta um email típico dos JEGs. Porém, quem envia o faz nesses termos:

1  Não estou entendo nada, mas pediram para repassar e aí vai:  
2  repassando...já não sei mais em quem acreditar e a quem esse email serve, só sei que me mandaram repassar... nla

Pois então, vamos repassar, não porque pediram, ordenaram ou porque não sabemos em quem acreditar, é para que nossos leitores, inteligentes e bem informados, deem muitas risadas do tipo de gente que estamos combatendo. Um dia o brasileiro que ainda não teve acesso à verdade dos fatos vai sentir vergonha de ter caído nas redes do PT.
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PT ATIRA NO PRÓPRIO PÉ 

Sempre gerou uma certa  curiosidade  saber quais seriam os recursos usados por determinadas revistas,  que,  PARA O BEM DOS BRASILEIROS,  DIVULGAM O QUE DEVERIA SER DIVULGADO POR TODOS OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, MAS NÃO É.  Sem esquecer que  "À imprensa cabe vigiar o Estado, nunca o contrário - como diz o presidente do STF".
Então, vamos levar em conta o comentário distribuído na Internet pela Equipe MobilizaçaoBR.  Segundo tal equipe, haveria um  envolvimento duvidoso entre jornalistas do alto escalão da revista VEJA com o contraventor Carlinhos Cachoeira.

Aí vem o óbvio: se Cachoeira tinha 'envolvimento duvidoso' com certa revista ao ponto de lhe passar informações, QUE JAMAIS DEVERIAM SE MANTER ESCONDIDAS, é porque ele (Cachoeira) tinha essas informações.  E para que ele tivesse essas informações, era preciso que seu contato com os setores que gerariam tais informações, como o PT por exemplo, fosse bem íntimo e  principalmente bastante duvidoso, pois, do contrário, ele jamais teria acesso a elas.



Nos cabe a pergunta:  com quem era maior o contato duvidoso de Cachoeira ?  Com  quem o ouvia contar as maracutaias ou quem lhe contava suas 'intimidades' ?
Como esses militantes são burros!  Nem percebem que estão dando um tiro no próprio pé. Aliás, a revista Veja desta semana comenta como  são  feitas  as trapaças mobilizatórias do PT. 
Mas ainda é pouco.  Vejam a seguir a estupidez dos indivíduos que são usados sem nem saber para que, porque, ou por quem: (tudo no mesmo email!)


1  Não estou entendo nada, mas pediram para repassar e aí vai:
2  repassando...já não sei mais em quem acreditar e a quem esse email serve, só sei que me mandaram repassar... nla  (isso é que é obediência!)

Abaixo, em letras verdes, o conteúdo do que foi repassado
 sem noção do que faziam e em negro os comentártios:
Contra fatos não há argumentos. E os últimos apontam claramente o envolvimento duvidoso entre jornalistas do alto escalão da revista VEJA, na figura de Policarpo Júnior – editor chefe e diretor da sucursal da revista em Brasília, com o contraventor Carlinhos Cachoeira.


Em trechos de escutas telefônicas divulgados na internet, Cachoeira e companhia aparecem decidindo em que seção da revista deverá ser publicada informações que a quadrilha pretendia que prejudicassem seus adversários nos “negócios”. (Detalhe: neste email chamam de  quadrilha quem pretendia acusar os "negócios" ESCUSOS de seus "adversários".  É burrice ou loucura?).


Ainda que os telejornais, por enquanto, continuam a não divulgar o envolvimento da revista VEJA no esquema, a publicação está mal na fita, ou melhor, nas fitas das gravações da Polícia Federal que figuram no inquérito.  Ora! Toda a mídia precisa de alguém que esteja infiltrado no meio dos bandoleiros para ter acesso ao que ocorre.


Por isso, nós da equipe do MobilizaçãoBR, gostaríamos de fazer uma convocação geral aos nossos mobilizadores: vamos enviar emails, tuites, mensagens no facebook a todos os nossos amigos, colegas de trabalho, parentes, enfim, todas as pessoas que nos relacionamos para que os parlamentares convoquem Roberto Civita, presidente da revista VEJA,para depor na CPI do Cachoeira.  É EXATAMENTE ISSO O QUE VAMOS FAZER.  A burrice envolvida se mobiliza de um lado, enquanto os botões de compartilhamento estão todos a postos, aqui no final da página.




Contamos com vocês para que esse episódio nebuloso da história do nosso país seja elucidado com êxito e punindo todos os culpados. NÓS, QUE NÃO SOMOS PETISTAS, TAMBÉM CONTAMOS COM TODOS VOCÊS PARA DESMORALIZAR, DE VEZ, ESSA 'tchurma' IDIOTIZADA. 


Vamos compartilhar com nossos amigos e pedir que sejam todos convocados pela CPI. VAMOS LÁ, MINHA GENTE. É ESPALHAR PELA INTERNET O QUE ESTÁ ACONTECENDO, MAS SEM DEIXAR QUE NINGUÉM SE ESQUEÇA, PRINCIPALMENTE, DO MENSALÃO.
Um Forte abraço,
Equipe MobilizaçaoBR
Um enorme abraço para vocês,
Jurema Cappelletti

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Confiram, também, um texto imperdível de Reinaldo Azevedo apresentando um legítimo consumidor de capim produzido pelo JEG.

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