quinta-feira, 15 de agosto de 2013

MAIORIA DOS BRASILEIROS ACHA QUE PAÍS ESTÁ NO RUMO ERRADO

O PT conseguiu destruir as bases sólidas do Plano Real, pena que nada foi feito para evitar isso, nem a imprensa embalada no oba-oba da propaganda governamental teve a iniciativa de mostrar a verdade.

Veja o artigo de José Roberto de Toledo, em O Estadão, que mostra uma realidade impossível de disfarçar com propaganda, pois nem os responsáveis pelos institutos de pesquisas, mais do que admiradores, verdadeiros torcedores do partido que está no poder, conseguem omitir:

Foto: Pela 1ª vez, maioria dos brasileiros acredita que País está no rumo errado, aponta estudo. Inversão da opinião pública aconteceu em junho, após série de protestos nas ruas, e se manteve em julho. Veja mais em http://bit.ly/1bwSNMI 

Foto: Filipe Araújo/Estadão

Pela primeira vez em seis anos, mais brasileiros acham que o país está no rumo errado (58%) do que no rumo certo (42%). A inversão da opinião pública aconteceu em junho, após a série de manifestações de rua, e se manteve em julho, segundo histórico de pesquisas nacionais do instituto Ipsos.

Foi uma reversão abrupta, sem paralelo nos oito anos de pesquisa: de um mês para o outro, um em cada cinco brasileiros mudou de opinião. Em maio, 63% diziam que o Brasil estava no rumo certo, e 37%, que estava errado. Um mês e 500 protestos depois, as taxas quase se inverteram: 43% a 57%. Pela primeira vez desde 2007, mais gente passou a achar que o país marcha para o lado errado.

Em julho, segundo o Ipsos, a tendência se manteve, com pequena oscilação: 42% acham que o Brasil está na direção correta, e 58%, que o país precisa mudar de rumo. Não há diferenças significativas entre classes: na "C", 41% dizem que o rumo do país está correto, contra 43% da A/B e 46% da D/E.

"Essa inversão mostra uma preocupação: a necessidade de pensar os problemas com mais profundidade", diz Paulo Cidade, diretor-executivo da Ipsos Public Affairs. "A partir dos protestos, as pessoas começam a perceber que é preciso pensar mais no país a longo prazo. E a expectativa está bem negativa", completa.
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