quarta-feira, 26 de novembro de 2014

DILMA PEDE SOCORRO AOS TUCANOS PARA SALVAR O PAÍS (MAIS UMA VEZ)

Não é a primeira vez que o PT recorre a alguém que já fez parte do PSDB ou do governo FHC. Foi o que aconteceu quando o então tucano Henrique Meirelles comandou o Banco Central. Isso deveria ser enfatizado para mostrar aos brasileiros que, na verdade, não é o que o PT faz que dá certo, mas sim quando copiam o modelo econômico e também os programas sociais que herdaram de FHC.

Leiam texto de Jorge Oliveira:


O governo da Dilma não tem personalidade. Diz uma coisa e faz outra. Como não apresentou nenhuma proposta concreta durante a campanha eleitoral, agarra-se agora aos métodos neoliberais dos tucanos para tentar salvar o país do caos econômico. O anúncio de Joaquim Levy para o chefiar o ministério da Fazenda surpreendeu o país por se tratar de um ex-aluno de Armínio Fraga, economista que Aécio Neves anunciou durante a campanha que levaria para o seu governo, e foi por ela muito criticado.
A decisão da Dilma mostra que o Lula foi voto vencido na indicação de Henrique Meireles, o ex-presidente do Banco Central do seu governo. E mais: que a Dilma vai trabalhar afinada com os banqueiros já que Joaquim Levy sai das hostes do Bradesco como homem de confiança da sua presidência. A indicação de Levy tem o dedo de Aloisio Mercadante, hoje o principal conselheiro de Dilma no Planalto, com quem Lula não conversa. O que corre nos bastidores é que Guido Mantega, que ainda está pendurado no cargo, não foi consultado sobre o novo Ministro da Fazenda.
Dilma não queria que a informação chegasse aos ouvidos do Lula, a quem Mantega sempre se reportou antes de anunciar as medidas econômicas, na maioria das vezes desastrosas para o país.
Levy é figura carimbada. Fez parte do governo de Fernando Henrique, onde foi Secretário-Adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda. Em 2001, assumiu o cargo de economista-chefe do Ministério do Planejamento. Passou também pelo governo Lula no cargo de secretário do Tesouro. Portanto, trata-se de um tecnocrata que conhece a máquina estatal e está também alinhado com o setor financeiro com quem a Dilma quer manter uma parceria mais segura, visando a estabilidade do seu governo nesse setor, o termômetro da economia.
Mesmo fazendo críticas ácidas ao programa de governo de Aécio Neves durante a campanha, Dilma dá a mão a palmatória e vai buscar no seio dos tucanos os economistas que tiveram papel importante na estabilidade econômica do país e no combate à inflação. Essa atitude deixa os petistas de orelha em pé porque veem, nessa decisão da presidente, um distanciamento dela com a cúpula do partido. O PT perde força à medida que não consegue impor a indicação de Henrique Meirelles para o posto, o mais importante do governo.
Alguns petistas já levantaram a bandeira branca e se aliaram à presidente na escolha do novo ministro da Fazenda. Jorge Viana, vice-presidente do Senado, disse que Levy é o mais completo para comandar a Fazenda, referindo-se a Luiz Carlos Trabuco, presidente do Bradesco, que teve o nome especulado para o cargo. O líder do PT, senador Humberto Costa foi mais longe. Disse que “todos” estão confiantes na condução de Levy na política econômica, caso ele venha ser realmente confirmado por Dilma. O recado dos dois parlamentares é claro: na política econômica, a presidente tem a última palavra. Com isso, eles tentam acalmar os mais rebeldes dentro do partido que já criticam a iniciativa da Dilma. É aquela história: manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Mas o país não pode esperar milagre do novo ministro da Fazenda. Com a economia em frangalhos, Levy teria a missão de acalmar os desconfiados investidores estrangeiros e sinalizar para uma estabilidade econômica duradoura, além de manter a inflação num patamar suportável. O Brasil, porém, não precisa apenas dar uma satisfação ao mundo econômico. A Dilma precisa sobretudo mostrar ao seu próprio povo que é um governo sério no combate à corrupção e deixar que a Justiça trabalhe sem a pressão do governo na apuração do rombo da Petrobrás para botar na cadeia os ladrões que dilapidaram o patrimônio da empresa.

Um comentário:

  1. Perseguição organizada e vigilância por satélite e tortura

    Os cérebros dos brasileiros estão sendo conectados à satélites para fins de tortura e assassinato e o governo continua ignorando os fatos. Essa tecnologia por satélite é controlada por uma rede global de criminosos, esses adentram o cérebro humano 24 hs a conexão pode vir de várias pessoas ao mesmo tempo leitura do cortex visual através da interface cérebro computador utilizando antenas de telefonia satélite e o cérebro humano. A voz direcionada para o crânio da vítima chama se V2K ou voice to skull é possível ouvi la através das microondas. A leitura da mente humana e controle da mente são violações horríveis dos direitos humanos muitas pessoas são escolhidas ainda crianças aleatoriamente e são atacadas fisicamente e mentalmente durante toda a sua vida.Esse abuso tortura eletrônica e experimentação e perseguição organizada é um crime contra a humanidade e as vítimas precisam de ajuda humanitária e jurídica urgentemente. Saibam mais V2K tecnologia, voice to skull, psychotronic weapons, nano implant brain radar, gang stalking, target individual, telepathy sintetica, mind control, mk ultra, microwaves in remote neural monitoring. Já existem inúmeras vítimas no nosso país e isto está acontecendo no mundo todo.

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