quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Quanto custa a incompetência do governo?

Leiam o importante editorial de O Globo e matéria do Estadão que trata da intenção do governo federal de criar um novo órgão para cuidar do ENEM, mais um cabide de emprego para a companheirada, com altos salários pagos pelo trabalhador.

A nova presidente do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais (Inep), Malvina Tuttman, disse ao Estado que estuda tirar a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) das atribuições do órgão.

Problemas com o exame e o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que usa as notas para selecionar alunos para instituições públicas de ensino superior, derrubaram dois presidentes do Inep em pouco mais de um ano.

A hipótese de se criar um outro órgão para cuidar apenas do Enem foi levantada pelo próprio ministro da Educação, Fernando Haddad, no ano passado.
Além do Enem, o Inep é responsável pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), pelos censos da educação básica e superior, pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e pelo Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).

Desde 2009, quando o Enem se tornou instrumento de ingresso em muitas universidades federais, ele passa por problemas.
Houve vazamentos, exposição de dados confidenciais dos candidatos, exemplares do exame com questões a menos, falhas sucessivas no sistema de inscrição online, entre outros.

(Pois é, criam mais uma estatal, lotam de companheiros que exercerão o controle eternamente, seja qual for o partido que governe no futuro.
Deus nos livre desse bando de incompetentes dominando todos os principais setores responsáveis pelos serviços públicos, que já apresentam péssima qualidade por conta do aparelhamento, do loteamento de cargos que praticamente já eliminou toda a equipe técnica que garantia o mínimo de eficiência.
Vejam o que aconteceu com os Correios, por exemplo.
Precisamos fazer barulho para evitar isso, além das teclas do computador.
Vamos entupir as caixas de mensagem dos grandes veículos de comunicação e de nossos representantes no Congresso.
Já é um começo.)

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