quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Tudo não passava de uma farsa

Em 2009, Evo Morales, presidente da Bolívia, denunciou um complô para assassiná-lo.
A polícia da Bolívia matou três três pessoas acusadas de participar da “conspiração”.


Como disse o jornalista Reinaldo Azevedo, o índio de araque está em busca de pretextos para baixar o sarrafo na oposição.
Precisamos ficar atentos, pois a nossa imprensa e até os partidos de oposição são pautados por quem está no governo e qualquer armação do tipo que aconteceu na Bolívia cola facilmente por aqui.


Leiam o que informa o Estadão:
Um vídeo divulgado amplamente por canais privados da televisão boliviana pode trazer uma reviravolta ao caso de um suposto complô para assassinar o presidente Evo Morales em abril de 2009.

As imagens mostram Ignacio Villa, conhecido como El Viejo e considerado testemunha-chave do caso, recebendo US$ 31,5 mil de Carlos Nuñez del Prado, que trabalhava no Ministério do Interior na época em que o governo boliviano denunciou a ação.
Nuñez del Prado atuava na Defensoria do Povo, em La Paz, antes de desaparecer, na sexta-feira, após a divulgação do vídeo.

Líderes da oposição afirmaram que a quantia foi paga pelo governo de Evo - que, depois de uma ação policial que resultou na morte de três supostos mercenários, acusou os suspeitos de integrar uma ação separatista do Departamento (Estado) de Santa Cruz.
Durante as investigações, declarações de Villa envolveram diversos políticos e empresários da região.

Segundo opositores e analistas, o suposto complô para o assassinato do presidente foi montado pela inteligência do governo boliviano, com ajuda de Havana e Caracas, para abalar politicamente os líderes autonomistas de Santa Cruz - departamento mais rico da Bolívia.
Uma fonte ligada ao caso passou essa versão dos fatos à Embaixada dos EUA, dizendo os nomes dos militares envolvidos, de acordo com um telegrama diplomático divulgado pelo WikiLeaks no fim de dezembro.
Íntegra aqui.

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