quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Em crise, a zona do Euro cresceu mais do que o Brasil

PIB ZERO DE DILMA repercute na imprensa internacional.
O governo vem tentando driblar os números, alteram metodologias para tentar apresentar um cenário colorido nos noticiários e na propaganda oficial.

Quando será que o povo brasileiro vai ter a percepção de que vem sendo ludibriado?
Por muito menos os europeus estão indo às ruas e se manifestando contra fracassadas tentativas para conter a crise financeira no continente.
O brasileiro, feliz da vida com a gastança em estádios de futebol e com a fortuna da companheirada, perdeu o senso crítico e a sensibilidade, nem se importa com vidas ceifadas pela violência, pelo descaso do governo com a saúde pública e pelas péssimas condições das estradas, por exemplo.
Essas, entre outras mazelas, são relagadas a segundo plano porque o bem mais precioso no país do PT é o cartão de crédito.

Algumas reportagens, porém, já revelam o real quadro da nossa economia, confiram matéria de Daniel Haidar - Globo.



O baque sentido pela economia brasileira no terceiro trimestre foi tão forte que o Brasil teve desempenho semelhante à Espanha, um dos piores da zona do euro.

O Produto Interno Bruto (PIB, total de bens e serviços produzidos no país) do Brasil e da Espanha tiveram variação nula (0,0%) no terceiro trimestre, na comparação com o segundo trimestre deste ano.
No mesmo período, os 17 países-membros da zona do euro tiveram crescimento médio de 0,2%.
(...)

— Dos grandes países da América Latina, o Brasil foi o país que sofreu o maior impacto da crise. Precisaria de uma recuperação visível para crescer 3% neste ano — diz Alberto Ramos, co-diretor de pesquisa econômica em países emergentes do banco americano Goldman Sachs.

Ele diz que a inflação alta, o real valorizado e contenção de crédito do início do ano só agravaram os efeitos da contração na demanda internacional.

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