sábado, 13 de julho de 2013

SE O MANIFESTANTE NÃO SABE O QUE QUER, O ELEITOR PRECISA SABER





Ao defender o plebiscito, Dilma Rousseff disse que a desaprovação de uma proposta feita pelo Congresso, em referendo, seria o pior dos mundos. Trata-se de uma artimanha diabólica para jogar a culpa pela crise de credibilidade do seu governo aos políticos e que ela e sua incompetente e corrupta equipe são apenas o reflexo de supostos vilões. Aproveita-se da opinião equivocada da população, pois, em qualquer pesquisa, os políticos apresentam índices ridículos de credibilidade.

Essa desmoralização da imagem dos políticos faz parte de um processo que teve início com a peça de marketing protagonizada por Lula sobre os "trezentos picaretas". Eles existem, não há como negar, mas esse mote serve como pretexto para blindar o Poder Executivo e é injusto com os políticos que não se corrompem. Esses também existem. 

Aliás, tem um POLÍTICO que é o terror dos corruptos, já teve a vida virada pelo avesso e não encontraram absolutamente nada que o desabonasse. Pena que muita gente ainda crê mais em fofoca e em dossiês fajutos do que nos fatos.

Os políticos, aliados ou não, enfim começam a entender a fraude e estão agindo para devolver a peteca a quem pertence. Afinal, Dilma é a responsável pela chave dos cofres, de onde deveria jorrar dinheiro para investimentos, incluindo a liberação das emendas para que os parlamentares pudessem cumprir suas promessas de campanha, não para os bolsos dos corruptos.

O fracasso do modelo econômico do desgoverno petista também não pode ser atribuído ao Congresso, isso não é sua função.

Na verdade, se o Plano Real está moribundo ou já morreu, deve-se à administração corrupta e incompetente que governa o Paísl O plano realizado em 1994, o qual o PT foi contra, levou à arrumação das finanças e da economia, resultando em alguns anos de prosperidade que continuou durante parte do governo petista. 

A euforia do consumo da população dificultou a percepção do caminho crítico pelo qual o governo petista decidiu conduzir a economia do país, desviando do rumo traçado pelo Plano Real e culminando com inflação descontrolada, grau de endividamento provavelmente irrecuperável para as famílias que foram levadas pelo canto da sereia barbuda, uma insuportável carga tributária que, ainda assim, obriga a população a pagar saúde e educação, geração de empregos de baixa qualidade e, mesmo estes, em queda acentuada, entre outras mazelas que a cada dia mais se evidenciam.

Esse é o país que o PT reinventou, com uma dívida interna impagável e crescimento pífio. Difícil será o caminho de volta para o REAL forte e confiável.

Voltando ao plebiscito, é simples de entender a insistência de Dilma após reunião com a personalidade mais influente do país. Não, não é o ex-presidente, este é apenas um personagem do enredo. Quem construiu falsas imagens, como a do líder carismático mesmo depois de ter perdido quase meia dúzia de eleições, a da super gerente, que não faz nada sem consultar seu criador, e que também deve ser o responsável pela ideia do plebiscito, é o MARQUETEIRO. Pois, se tivermos o plebiscito, será feito justamente pelo eficiente vendedor de ilusões, João Santana, o marqueteiro.

Por esses e outros motivos, o eleitor tem que parar de brincar nas urnas e buscar um nome que consiga reverter o estrago causado pelo PT.

Assistam VÍDEO que traz mais alguns esclarecimentos.

Abaixo, outro vídeo importante para reflexão e formação de opinião:

2 comentários:

  1. O problema é: a urna eletrônica não é confiável. Há dados demais mostrando que até mesmo a vitória de Lula em 2002 foi um roubo. Sem resolver isso não adianta nada, nem votar resolverá.

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  2. Então está tudo perdido, todo nosso tempo é perdido, nossa luta é em vão. Será que há alguma saída?

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