sexta-feira, 15 de novembro de 2013

SOMENTE UM CICLO VIRTUOSO PODE INVERTER O VICIOSO DA ERA PT





Eu jamais esquecerei de uma das promessas que Luiz Inácio nunca cumpre, a de abrir o sigilo dos gastos com cartões corporativos. Esse acerto foi firmado quando Dilma, ainda como chefe da Casa Civil, deu ordens para criar um "banco de dados" sobre os gastos do governo FHC. O caso ficou conhecido como o dossiê contra Ruth Cardoso, uma cortina de fumaça para encobrir os escândalos do desgoverno petista, uma tramoia que atingiu uma das figuras públicas mais íntegras do país. Lula alegou que o procedimento era válido e faria o mesmo quando deixasse a presidência da República.

ESTAMOS AGUARDANDO QUE CUMPRA A SUA PALAVRA OU QUE AO MENOS ALGUÉM DA OPOSIÇÃO OU ALGUMA INSTITUIÇÃO IMPORTANTE EXIJA QUE ISSO SE FAÇA.

Não dá para nos iludirmos acreditando que isso venha a acontecer, assim como devemos esperar sentados que esse desgoverno consiga concluir uma obra sequer.

José Serra, via facebook, publicou post que define muito bem o cenário que pode se perpetuar se o brasileiro não tiver coragem de tomar uma atitude a favor do Brasil, pois quem elege corrupto, não se importa que o presidente da República coloque a mão na m.... ou fica insatisfeito, mas foge à responsabilidade na hora do voto é cúmplice de "tudo isso que está aí".



José Serra

O Brasil precisa criar um círculo virtuoso, que inverta aquele, vicioso, surgido no fim do ciclo lulista, comentei com aqueles que foram debater comigo, em recente evento promovido pela juventude do PSDB, em São Paulo, na sexta feira 8 de novembro. Temos de encontrar as pontas dos barbantes que permitam desatar os sucessivos nós que atam a economia e a sociedade, obra deletéria da administração do PT.

Cinco características do estilo desse partido:

1. Poder pelo poder – seu objetivo não é governar bem, mas manter o poder a qualquer preço;

2. Propensão ao hegemonismo – quem não está com eles é inimigo; o país é dividido entre os bons (que se perfilam com eles) e os maus;

3. Preservação do patrimonialismo – não distingue público e privado. Implantou no corpo do patrimonialismo tradicional, das oligarquias, seu representante sindical e partidário. Defende uma espécie de bolchevismo sem utopia: não tem projeto para o Brasil.

4. Inépcia administrativa – seja por falta de propósitos e prioridades sólidas, seja por despreparo. Para eles, tempo não é dinheiro, principalmente se o dinheiro é público. Na sua lentidão, o governo do PT arruína os projetos antes da metade do caminho. Administrar bem, para o partido, resume-se a anúncios e manipulação publicitária;

5. Estratégia do medo – organizaram uma verdadeira SA (tropa de assalto) – não da violência física, deixada aos aliados ditos de extrema-esquerda –, mas aquela da intimidação da imprensa livre e da informação falsa, praticada pela militância infiltrada ou na internet, voltada para a destruição da reputação dos seus adversários.
*

QUANTO TEMPO PERDIDO!
AH, SE TIVÉSSEMOS ELEITO O MAIOR GESTOR DO PAÍS AINDA EM 2002!
IMAGINEM COMO O BRASIL ESTARIA DEPOIS DESSES DOZE ANOS.
COM O PT NO PODER, O LEGADO SERÁ UM PAÍS QUEBRADO E O POVO ENDIVIDADO
SERÁ QUE O ELEITOR APRENDEU OU SE ACOSTUMOU COM A MEDIOCRIDADE?

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