quarta-feira, 30 de abril de 2014

COMO NOSSOS PAIS, OU SERIAM VOVOZINHOS?

Não é segredo que certos políticos são usuários de drogas e defendem a liberação indiscriminada, não para enfraquecer o tráfico e desestimular o consumo, como pensam equivocadamente alguns. Muito pelo contrário, o objetivo é banalizar a prática como se isso fosse boa coisa.


O governo do PT tem financiado eventos que defendem a descriminação do consumo de todos entorpecentes no Brasil. Confiram um deles AQUI.


A legislação também vem sofrendo interferências para se adequar aos interesses do partido.
E o contribuinte também tem sido esfolado por conta de MEDIDA do desgoverno que onera os cofres públicos para bancar a desgraça do vício e, por conseguinte, da violência, quadro que piora com o "COMÉRCIO" oficializado pelo prefeito petista em São Paulo.



O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Teixeira (SP), acha que a política de "cerco" das autoridades às drogas é "perversa" e chegou a defender a liberação do plantio de maconha e a criação de cooperativas formadas por usuários.

Mateus Prado, membro da Executiva da Rede, partido de Marina Silva, e um de seus mais influentes assessores, cotado para o Senado em São Paulo, revela que a maconha corre solta nas veias do alto comando do partido. O vídeo acima foi publicado por Josias de Souza, em seu blog. O post pode ser lido aqui.

Que tipo de argumento pode convencer a sociedade, majoritariamente contra as drogas e suas consequências nefastas, que tais substâncias podem trazer algum benefício?

Por que nossa juventude ainda cai nas teias desse mal que destrói suas vidas e a de seus familiares?

O que os atrai para para esse mundo de bicho-grilo, tão brega quanto os vovozinhos que estão morrendo de overdose?

O que eu percebo no usuário de drogas é que o indivíduo perde a auto-crítica e isso pode passar a ideia de liberdade, liderança e inteligência acima da média, pois uma pessoa em estado de consciência alterado não se expressa com as mesmas preocupações e inibições que uma pessoa "de cara limpa". 
Esse tom muitas vezes é empregado na mídia e até nas escolas, o que funciona como um reforço positivo para os viciados e pode ser também um dos motivos para que mais pessoas busquem esse tipo de recurso a fim de tentar superar suas dificuldades, como baixa auto-estima ou timidez.

Acredito que os profissionais de saúde, educação, imprensa e formadores de opinião em geral deveriam ter mais cuidado com o tipo de abordagem sobre o tema, pois veja que tipo de consequências pode sofrer quem faz uso de substâncias supostamente inofensivas, como muitos alegam em relação à maconha:

Uso recreativo de maconha pode afetar áreas cerebrais da motivação e emoção
Equilíbrio e Saúde - Folha de S.Paulo

Jovens adultos que usaram maconha apenas recreativamente mostraram anormalidades em duas regiões do cérebro que são importantes para a emoção e para a motivação, segundo uma pesquisa publicada na revista científica “Journal of Neuroscience”.

O estudo é o primeiro a mostrar que o uso ocasional da maconha está relacionado com alterações cerebrais. Ele também mostrou que o grau de anormalidade cerebral está relacionado ao número de cigarros de maconha que uma pessoa usa por semana.

Quanto mais cigarros uma pessoas fuma, mais anormais são a forma, o volume e a densidade das regiões cerebrais.

“O estudo questiona a ideia de que o uso recreativo de maconha não leva a consequências ruins”, disse Hans Breiter, da Universidade Northwestern e um dos líderes da pesquisa.

Usando diferentes técnicas de neuroimagem, os cientistas examinaram o núcleo accumbens e a amígdala -regiões do cérebro ligadas à emoção, motivação e também ao vício- de 40 pessoas de 18 a 25 anos, 20 das quais eram usuárias casuais de maconha, e 20 que não fumavam.

“Essas são estruturas fundamentais no cérebro”, disse Anne Blood, da universidade de Harvard. “Elas formam a base de como as pessoas avaliam aspectos positivos e negativos sobre as coisas no ambiente e tomam decisões sobre elas.”

Os resultados da pesquisa se encaixam com estudos em animais que mostram que em ratos que recebem doses de THC (princípio ativo da maconha) seus cérebros formam novas conexões.

Segundo os pesquisadores, quando as pessoas estão no processo de tornar-se viciadas, seus cérebros formam essas novas conexões.

“Outros estudos são necessários para determinar se os achados se relacionam a estudos em animais que mostram que a maconha pode ser um gatilho para drogas mais potentes”, diz o pesquisador.

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