sábado, 19 de abril de 2014

BRASIL REAL PODERIA SER O PAÍS DA PROPAGANDA, MAS PERDEMOS DOZE ANOS COM O PT

O PT destruiu as conquistas do Plano Real, que combateu a inflação e elevou o poder de compra da população a partir dos anos noventa. Aliás, o Barba foi o principal crítico do modelo econômico que estabilizou a economia do país.


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Vejam o HISTÓRICO DO SALÁRIO MÍNIMO no Brasil até 2010 e sua valorização a partir do Plano Real, outra herança herdada de FHC.

O PT também foi contra os programas de BOLSAS, implementados por FHC para oferecer a oportundidade de um futuro melhor aos brasileiros em situação de miséria, não para condenar o povo pobre à dependência e à miséria crônica, como faz o PT, pois seu único interesse é o voto.
No BLOG, uma série de postagens mostram reportagens e links para os documentos que comprovam a farsa petista.


A questão do DESEMPREGO, porém, é uma das falácias mais escandalosas propagadas pelo desgoverno. Nosso jornalismo, entretanto, está se libertando da agenda do PT e publicando dados mais próximos da realidade.

VAMOS RESGATAR A VERDADE ENQUANTO É TEMPO
Cada um que acredite na mentira que quiser, mas não podemos permitir que se deturpem os fatos nem que os registros históricos sejam desonestos.


Confiram a análise sobre o desemprego publicada na Folha de São Paulo:

Suspensa de maneira de controversa, a pesquisa ampliada do IBGE sobre o mercado de trabalho tem o potencial de derrubar mitos propagados pelo governo Dilma Rousseff sobre o emprego no país. Apurados em todo o país, os números mostram que o cenário atual é, sim, favorável -mas não a ponto de autorizar afirmações de tom épico como as mostradas abaixo, retiradas de discursos da presidente.

1) “Nós hoje, no Brasil, vivemos uma situação especial. Nós vivemos uma situação de pleno emprego.”(Dilma, 29/01/13)
O mito revisto: “Nós chegamos próximos do pleno emprego.” (Dilma, 17/07/13)

Os dados: A tese do (quase) pleno emprego se amparou nos resultados da pesquisa mais tradicional do IBGE, limitada a seis regiões metropolitanas, que mostra desemprego na casa dos 5%. A pesquisa ampliada que começou a ser divulgada neste ano mostra taxa mais alta, de 7,1% na média de 2013, e, sobretudo, desigualdades regionais: no Nordeste, o desemprego médio do ano ficou em 9,5%.

2) “O Brasil, hoje, é um país que, em meio à crise econômica das mais graves, talvez a mais grave desde 1929, é um país que tem a menor taxa de desemprego do mundo.” (Dilma, 14/06/13)
O mito revisto: “Hoje nós temos uma das menores taxas de desemprego do mundo.“ (Dilma, no mesmo discurso)

Os dados: Em comparação com o resto do mundo, não há nada de muito especial na taxa brasileira. É semelhante, por exemplo, à dos Estados Unidos (6,7% em março), que ainda se recuperam de uma das mais graves crises de sua história. O desemprego no Brasil é menor que o de importantes países europeus, mas supera o de emergentes como Coreia do Sul (3,9%), China, (4,1%,), México (4,7%) e Rússia (5,6%), além de ricos como Japão (3,6%), Noruega (3,5%) e Suíça (3,2%).

3) “Temos o menor desemprego da história.” (Dilma, 23/12/12)
O mito não foi revisto.
Os dados: A base da afirmação é que a taxa apurada em apenas seis metrópoles é a menor apurada pela atual metodologia, iniciada em 2001. Já foram apuradas no passado, com outros critérios, taxas iguais ou mais baixas. A pesquisa ampliada permite comparações com taxas apuradas no passado por amostras de domicílios.Dados do Ipea mostram que o desemprego atual é semelhante, por exemplo, ao medido na primeira metade nos anos 90. 

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