domingo, 13 de abril de 2014

O CAMINHO PARA O FUNDO DO POÇO

Quem acredita no Lula?

No Coturno


Lula e o assassino Raul Castro, em Cuba, tendo ao fundo o Porto de Mariel, inteiramente pago pelo Brasil, coisa de U$ 1 bilhão, via BNDES. A primeira grande exportação conhecida naquele porto foi de uma carga de armamentos para a Coréia do Norte.

A ultima do Lula é querer discutir uma nova política industrial. Logo ele que colocou o BNDES a serviço de meia dúzia de empresas amigas, por meio de suspeitíssimas transações, para criar campeões mundiais. 

Logo ele que em oito anos nada fez em logística, condenando o agronegócio a perder cerca de 30% dos seus resultados nas estradas esburacadas e nos portos engarrafados. 

Logo ele que passou oito anos aumentando impostos, tornando o custo Brasil insuportável para a indústria brasileira. 

Logo ele que, em vez de investir no Brasil, mandou fazer portos em Cuba e a Petrobras fazer uma internacionalização corrupta e Pasadena está aí, saindo debaixo do tapete, para comprovar. A matéria abaixo é da Folha de São Paulo.

Depois de admitir que a economia brasileira "poderia estar melhor", o ex-presidente Lula fez um discurso otimista anteontem e disse a um grupo de empresários que é preciso discutir um "novo modelo de política industrial", porque o país "não pode ser o primeiro em tudo".

A interpretação de dirigentes do PT foi a de que o tom mais esperançoso se deu depois da conversa que o ex-presidente teve a sós com a presidente Dilma Rousseff na semana passada. Os dois traçaram uma estratégia conjunta de ação política para tentar melhorar o ânimo dos empresários e, consequentemente, da economia nacional.

Durante almoço com empresários do agronegócio e do setor de serviços da região de Araçatuba, no interior paulista, o petista saiu em defesa de Dilma, que tem sido bastante criticada pelo setor privado, e disse que é preciso "agradecer a Deus" pelo caráter e seriedade de sua sucessora.

"Quando quiserem criticar a Dilma, olhem os dirigentes políticos do mundo inteiro e agradeçam a Deus por esse país ter uma mulher com o caráter e a seriedade dela. Falam que Dilma é muito dura, mas ela não é diferente de nenhum de vocês."

De acordo com Lula, o governo federal precisa chamar empresários e sindicalistas para eleger áreas produtivas em que o país quer ser "imbatível e competitivo". O ex-presidente citou o agronegócio, a indústria de alimentos e o etanol como setores em que o Brasil é mais competitivo.

Ao citar esses setores específicos, o ex-presidente procura construir uma ponte com empresários que hoje se sentem abandonado pelo governo, especialmente os produtores de etanol. Eles investiram pesado e agora enfrentam dificuldades no mercado principalmente por causa da política de reajustes dos combustíveis adotada pelo governo.
(...)

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