quarta-feira, 24 de setembro de 2014

DISCURSO DE DILMA É UM RISCO À PAZ MUNDIAL



"A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, qualificou ontem como "agressão" as medidas tomadas por ampla aliança (com o apoio de Ban ki-Moon) para deter o grupo genocida Estado Islâmico. Como é possível que um Estado do tamanho e da importância do nosso seja dirigido por pessoas capazes de tamanha sandice? É fácil responder. Esta é a posição dos ditadores. É a posição de Cuba, da Venezuela e dos regimes bolivarianos. O Brasil chegou à posição mais degradante - inclusive, no caso, anti-humanitária - que um país poderia ter em política externa.

A única agressão que existe aqui é a de Dilma. Uma agressão à democracia."

(Augusto de Franco)
Os brasileiros que não enfiam a cabeça na terra estão seriamente preocupados.
Não dá mais pra viver num mundo de faz de conta, o que o PT está fazendo contra o Brasil é real. O estrago não é só na economia e na questão dos valores, bem como não apenas na banalização da criminalidade e da corrupção, a PAZ mundial está em risco com esse tipo de afronta ao mundo civilizado.

Diz a matéria do site de VEJA: "Os EUA, que já realizam bombardeios contra o EI no Iraque, iniciaram na noite da última segunda-feira ataques aéreos contra o grupo terrorista que se instalou em território sírio. A declaração de Dilma é mais um round nas abaladas relações com os Estados Unidos, e também atinge Israel, que foi alvo de críticas recentes do governo durante a ofensiva contra o Hamas em Gaza. Mas, em se tratando de bombardeios contra um dos grupos terroristas mais selvagens em atividade no mundo, resta pouco espaço para o diálogo defendido pela presidente".



 Foto

A imagem é forte?
Mas são esses grupos terroristas que Dilma defende.
São esses aliados que o PT impõe ao Brasil.


No caso de guerra, já pensaram de que lado da trincheira esse desgoverno irá colocar os nossos jovens?


Dilma diz 'lamentar' bombardeio dos EUA contra terroristas na Síria


A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira que “lamenta enormemente” os ataques da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos contra os terroristas do Estado Islâmico na Síria. Em entrevista coletiva concedida em Nova York, depois da Cúpula do Clima da ONU, um jornalista fez a seguinte pergunta para a presidente: "Os EUA começaram os ataques aéreos na Síria, qual a posição do governo?" A resposta foi esta: “Eu lamento enormemente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, é o acordo e a intermediação da ONU. Eu não acho que nós podemos deixar de considerar uma questão – nos últimos tempos, todos os grandes conflitos que se armaram tiveram uma consequência: perda de vidas humanas dos dois lados. Agressões sem sustentação, aparentemente, podem dar ganhos imediatos, mas depois causam enormes prejuízos e turbulências. É o caso, por exemplo, do Iraque. Tá lá, provadinho, no caso do Iraque. Na Líbia, a consequência da Líbia no Sahel. Eu acredito a mesma coisa a Faixa de Gaza. Nós repudiamos sempre o morticínio e a agressão dos dois lados e não acreditamos que seja eficaz. Além disso, não acreditamos que seja eficaz. O Brasil é contra todas as agressões. Acha, inclusive, que o Conselho de Segurança das Nações Unidas tem de ter maior representatividade para impedir essa paralisia do Conselho diante do aumento dos conflitos em todas as regiões do mundo”, disse, segundo reprodução da entrevista divulgada pelo Palácio do Planalto.
Os EUA, que já realizam bombardeios contra o EI no Iraque, iniciaram na noite desta segunda-feira ataques aéreos contra o grupo em território sírio. A declaração de Dilma é mais um round nas abaladas relações com os Estados Unidos, e também atinge Israel, que foi alvo de críticas recentes do governo durante a ofensiva contra o Hamas em Gaza. Mas, em se tratando de bombardeios contra um dos grupos terroristas mais selvagens em atividade, resta pouco espaço para o diálogo defendido pela presidente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário