quarta-feira, 10 de setembro de 2014

A "ONDA DA RAZÃO" CONTRA A FARSA DA EMOÇÃO

O BRASIL SÓ VAI MUDAR QUANDO O ELEITOR FOCAR NOS FATOS, NÃO NOS BOATOS

Marina Silva e Dilma Rousseff em debate de presidenciáveis (© Foto: Alex Silva - Estadão Conteúdo)

Enquanto o eleitor se distrai com o barraco das campanhas das criaturas do PT, não se dá conta da realidade dos fatos.

Triste espetáculo que temos que assistir no período eleitoral.
Em ação, a rede de calúnias e baixarias, nada a ver com a necessária informação sobre corrupção e outros crimes, é fofoca mesmo.

O barraco da vez é protagonizado pelas criaturas do PT, Dilma e Marina.
Pior é que o eleitor parece que quer ver sangue e as coloca na dianteira, esquece que o mais importante são as propostas, a ideologia e a credibilidade de quem vai administrar nosso dinheiro.

Marina ainda tentou dar uma de vítima, mas finge esquecer que os tucanos sofrem com o terrorismo petista desde sempre. Basta lembrar dos aloprados e de dossiês com calúnias contra Ruth Cardoso e contra a filha de José Serra.

Isso acontecia quando Marina era ministra do governo petista.
Ah, está no DNA fingir que não sabe de nada, essa é a desculpa para se fazer de coitada quando passa para o outro lado da artilharia.

SERÁ QUE NENHUM PETISTA LÊ JORNAL?

Quanto à pretensão de Marina de que Aécio renuncie à sua candidatura para apoiá-la, ou que a apoie num eventual segundo turno, Aécio Neves está certíssimo em repudiar essas possibilidades.

Marina Silva não apoiou José Serra em 2010, e seus eleitores acostumados a votar no PT, seu partido até resolver ser candidata à presidência da República, ajudaram a eleger Dilma.

Por qual motivo especial Marina se acha tão superior para supor que merece um apoio ao qual não é e nunca foi capaz de oferecer?

Um comentário:

  1. Se filmassem a Dilma, Lulla ou a Marina empurrando um carrinho com um bebe dentro numa ribanceira, eles desmentiram e diriam que foi o bebe que suicidou-se, consequentemente o povinho medíocre, manipulado e vendível, acreditaria. Brasil, realmente um país de tolos.

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