quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Só isso está bom?

Em todos os cantos, em todos os lugares, onde houver um grupo de duas ou mais pessoas, sempre há uma reclamação ou crítica à condução (ou descondução) do Presidente da República nos rumos do país.

Os serviços públicos estão um verdadeiro rebuliço, desde o atendimento na saúde, passando pelos apagões diários no Brasil inteiro (milhares de comerciantes levam prejuízos com a perda de mercadorias perecíveis), a decadência dos Correios até o interminável caos aéreo.

O aumento dos preços nesses últimos anos é gritante, mesmo que as mudanças de metodologias disfarcem essa realidade.
Bastaria comparar uma lista de compras de dez anos atrás com uma atual, comparar o preço de um automóvel nesses períodos, é fato que não se dá conta pelas facilidades do crédito que evidencia apenas a prestação que cabe no bolso.

A fortuna arrecadada nesses últimos anos, como nunca se arrecadou na história do país, é uma afronta diante da miséria de investimentos aplicados em serviços e obras de infra-estrutura.

Enquanto isso, os escândalos de desvios de dinheiro, obras superfaturadas, negócios suspeitos, entre outras irregularidades, sempre levam as marcas de milhões, bilhões.
Sem contar a notável "bondade" do presidente que distribui no$$o dinheiro aos países companheiros, sem se importar se é justo "descobrir um santo pra cobrir outro", ou seja, tira do povo brasileiro para cobrir de afagos diversos governos tiranos (provavelmente, o povo desses países não vê a cor do dinheiro, enquanto as autoridades vivem em palácios luxuosos).

ESPECIALISTAS DIZEM QUE SE TAIS CRIMES NÃO OCORRESSEM, CADA BRASILEIRO RECEBERIA "SETENTA" POR CENTO A MAIS DO QUE RECEBE.

É crível que cerca de 30% das pessoas levem a sério o que se propaga como verdade, principalmente os que tem distúrbio de memória, com propensão às doenças que cada vez mais afetam os idosos, muitas vezes por falta de uso.
Muitos são fracos de opinião e creem em tudo o que ouvem por aí.
Alguns fingem acreditar por interesse ou falta de caráter.

Os 50% por cento que dizem que está "BOM" até que são sinceros, especialmente os que priorizam o consumo, desprezam outros valores e não se importam com o sofrimento de quem depende dos serviços públicos,

O presidente não se conforma, e muitos de seus bajuladores também não, que míseros 3% de insatisfeitos (será que é só isso ou muitos têm medo de responder a verdade?) insistem em atrapalhar sua meta de conquistar a unanimidade.
Faltam poucos dias para sabermos qual é a verdadeira aprovação de seu governo, mesmo que muitos votos sejam por medo.

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