No Coturno
Hoje uma base da Polícia Federal começa a funcionar em São Paulo, exclusivamente para analisar restos mortais de desaparecidos durante os anos da guerrilha e do terrorismo no Brasil. 
Segundo cálculos das entidades de direitos humanos, são 150 desaparecidos, em mais de 20 anos de luta armada. 
Por outro lado, não há notícia de que o governo federal pretenda instalar uma base permanente da Polícia Federal na região serrana do Rio, para investigar políticos irresponsáveis que permitiram e incentivaram a ocupação de encostas, matando mais de 800 pessoas. 
Ainda existem mais de 400 desaparecidos em função da tragédia. 
As entidades de direitos humanos que buscam restos mortais de terroristas e guerrilheiros também não têm andado muito por lá. 
No Brasil do PT, alguns desaparecidos são melhores que os outros.
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