sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

DILMA NÃO SE EMENDA



O corte de R$ 44 bilhões do orçamento deste ano, anunciado ontem pelo governo, significa menos investimentos em setores importantes para o cidadão, como saúde, transporte, educação e infraestrutura. Parlamentares reclamam, e com razão, da morosidade do governo em liberar emendas no Orçamento, geralmente destinadas a pequenas obras em seus redutos eleitorais.

Há uma estratégia sórdida do desgoverno, a demonização das emendas, para limitar a destinação de verbas aos estados e municípios, o que compromete as prestações de serviços e a realização de obras necessárias para atender às necessidades da população, concentrando grande parte do que se arrecada nos cofres do governo federal que, aliás, tem sido extremamente incompetente na utilização desses recursos.

Que fique claro, apesar dos apelos midiáticos atenderem à pauta petista, as emendas envolvem obras para a sociedade. 

A base ajoelhada paga o preço pela submissão ao Executivo, como já comentei AQUI, mas é o povo brasileiro quem sofre as consequências.

Não é à toa que existe uma rebelião no Congresso Nacional contra as espertezas do PT e da Dilma. Do corte anunciado de R$ 44 bilhões no orçamento de 2014, R$ 13,3 bilhões foram podados das emendas parlamentares. 

O corte tira dinheiro, tira discurso, tira importância dos políticos. 

O valor cancelado das emendas representa 30% de todo o corte realizado pelo governo. O resultado é que, em ano eleitoral, só quem vai brilhar é o PT, inaugurando obras e distribuindo benesses pelo interior do Brasil. No palanque, ao lado da Dilma. Lá embaixo, na fila do gargarejo, implorando por uma foto, os desprestigiados aliados da base, vivendo à base de pão e água. Bem feito!

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