sábado, 2 de outubro de 2010

Gilmar Mendes põe os pingos nos “is”

Enquanto o PT tenta convencer que as opiniões de Dilma, amplamente comprovadas, não passam de boatos, querem criar polêmica a partir de boatos que não se sustentam.
Como sempre, as calúnias lançadas pelos petistas nunca vêm acompanhadas de provas. Os discursos do presidente, por exemplo, poderiam até ser considerados criminosos, pois qualquer cidadão conseguiria desmentir cada agressão que faz aos seus opositores.

No Estadão:
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, nega ter recebido telefonema do presidenciável José Serra (PSDB) na quarta-feira antes de pedir vista no processo sobre a exigência de dois documentos para votar, interrompendo o julgamento que foi retomado na quinta.
“Eu não recebi ligação do Serra naquele dia.
Isso é fantasia.
E aquela coisa de que ele me chamou de “meu presidente” também é fantasiosa”,
afirmou, negando o que foi noticiado pela Folha de S. Paulo.

Para Mendes, “o que é realmente grave” está ficando em segundo plano.
“Sabe o que é grave?
Grave é ação do Marcio Thomaz Bastos em cima da maioria dos ministros que ele nomeou”, disse, referindo-se ao ex-ministro da Justiça.

“Grave é o MARQUETEIRO do PT ter sugerido a mudança.
Grave é a Justiça Eleitoral ter investido R$ 4 milhões na prestação de serviço aos eleitores, durante meses, para dizer quais documentos levar, e tudo mudar às vésperas do pleito.”

E completou.
“Eu disse que ia pedir vistas para pelo menos tentar colocar um pouco de reflexão no processo.”

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